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O REENCONTRO ( I )

O REENCONTRO ( I )





Estava indo para o banheiro tomar banho quando o telefone toca insistentemente. Ao atender, ouço uma voz desconhecida do outro lado perguntando por mim. Apás uns instantes, e sem ainda saber de quem se tratava, resolvi perguntar o nome pois quem falava comigo sabia quem eu era mas eu nem desconfiava de quem se tratava. Ao revelar seu nome, fiquei na dúvida se realmente era o meu amigo de infância o Mário. Pela conversa vi que realmente era ele. Mais de 30 anos depois de nunca mais nos vermos e nem nos falarmos eis que me veio a imagem do meu amigo. Conversamos por telefone uma meia hora mais ou menos e perguntei onde ele estava e como havia descoberto o meu telefone. Ele não morava mais na capital e estava por aqui para fazer compras para a sua loja e hospedado em um hotel no centro da cidade.

Marcamos um encontro para tomarmos uma cerveja. Cheguei no local um pouco mais cedo do que havíamos combinado por-que tive que me deslocar de ônibus já que meu carro estava na oficina fazendo reparos. Meia hora depois vi chegando o Mário, sabia que era ele, pois suas feições pouco mudaram apenas os cabelos ligeiramente grisalhos. Abraçamo-nos com entusiasmo, afinal, 30 anos não são 30 dias.

Conversamos um bom tempo e falamos sobre nossas vidas, do que havíamos feito nestes anos todos. Então começamos a re-cordar da nossa época de escola e das coisas que fazíamos até que lembrou das nossas primeiras aventuras sexuais.

Nás sempre que podíamos estávamos juntos e conhecendo um pouco mais sobre o outro. Lembramos por exemplo de que quando íamos estudar na minha casa e depois de um certo tempo começávamos a pegar um no pau do outro sá para vê-los du-ros. Um dia resolvemos experimentar colocar na boca para ver qual seria a sensação. E assim fizemos. Tanto eu quanto ele gostamos do que sentimos e a partir daí todas as vezes que podíamos um chupava o outro.

Em uma destas vezes, ele me colocou deitado na minha cama de bruços e deitou-se em cima, estávamos de calção e lembro-me bem de sentir seu pau duro na minha bunda e ficar quieto para curtir aquele momento, depois foi minha vez de fazer o mesmo e percebi que ele também gostou. Assim ficamos por algum tempo, além das chupadas que sempre nos dávamos um deitava em cima do outro para depois bater uma punheta e gozar. Em uma destas vezes ele perguntou se eu não queria tirar o calção para ficar melhor e eu concordei. Foi muito bom quando senti aquele pau duro encostando na minha bunda. Ficamos assim até que me pediu para masturbá-lo para poder gozar. Assim fiz. A última coisa de que nos lembrávamos foi quando um dia ele me perguntou se poderia tentar colocar no meu cuzinho. Topei e como sem,pré fazíamos deitei-me na cama de bruços e ele veio por cima encaixando seu pau no meu reguinho. Quando sentiu o meu buraquinho ele começou a forçar mas não adiantava, tal-vez pela inexperiência não estávamos conseguindo. Pediu-me então que ficasse em pé para tentar. Levantei-me e ele veio por trás e encaixou novamente o seu pinto, pediu-me que abaixasse um pouco para poder ver melhor o que estava fazendo. Abai-xei-me e ele tentou várias vezes e nada. Então pediu-me para chupar um pouco para poder lubrificar. Depois de uma chupada ele ainda passou cuspe na cabeça do pau e falou para que eu abrisse um pouco as pernas e a bunda também. Quando a cabeça encontrou o lugar certo ele deu uma estocada e neste momento vi estrelas, havia entrado um pedacinho e aquilo doeu muito. Quando disse: ai! ele riu e falou “que pontaria hein?” Afastei-me dizendo que doía demais e não queria continuar. Ele concor-dou e apenas chupei mais um pouco e masturbei-o.

Depois desta vez nunca mais tivemos oportunidade de tentar novamente e aquilo ficou apenas na saudade.

Cada um tomou o seu rumo na vida e sequer sabíamos onde o outro estava.

E aqui estamos nás, frente a frente relembrando estas aventuras.



Jotaerre

A aventura continua.