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METI NA MINHA CUNHADA

Meu nome é Di e sou um cara normal, 1,68 de altura, não magro nem gordo, e com um pau de +- 19 cm, porém grosso. Sou Polícial Militar (mas não vou falar de qual Estado) e minha cunhada adora uma farda, embora quem não se preocupa em ir atrás disso sou eu. Certo dia, ela cheogu em casa procurando pela minha mulher e a mesma não estava. Convidei-a para entrar, mas quis ir embora. Insisti e ela entrou. Ficamos onversando sobre várias coisas e também vagamente sobre a atividade policial-militar. Minha farda passada estava pendurada no suporte da passadeira e ela pediu se poderia tirar umas fotos (estava sem a máquina, mas depois fui contar isso). Minha cuinhada tem uma bunda invejável, seios fartos e sempre andava com calça colada ao corpo. Pegou então a farda e foi trocar-se, então falei que não precisava ir ao quarto para mudar de roupa, que estávamos sá nás e que podia trocar-se ali mesmo. Ela se negou e eu insisti. Aprovou, porém pediu para que eu virasse o rosto. Virei e fiquei admirando pelo reflexo do vidro da estante. Que Delícia! Ela tirava a calça devagar, como se eu estivesse olhando mesmo, estava usando uma calcinha fio dental que se escondia no meio da bunda dela. Quando se abaixou, deu pra perceber o tamanho da buceta dela. Como era grande!rn Depois que vestiu a farda, ajudei-a a colocar o cinto e o cinturão preto (sem arma lágico). Estando pronta virou aquele rabo e perguntou-me o que achei. Imeditamente respondi: Deliciosa! Ai veio a pergunta fatal: ?Já transou com uma policial?? Respondi que não. Ela veio até meu ouvido e disse: ?Por que não experimenta??rn Sem perder tempo, fui beijando-a com volúpia, puxei a farda com força que até estourei os botões, ficando com os peitos no sutiã à mostra. Ela se abaixou procurando minha rola e sem pensar enfiou na boca inteirinho. Depois de um boquete que me fazia delirar ela levantou-se e virou aquele rabo pra mim. Fui desabotoando abraçado com ela e coloquei-a de quatro apoiada no sofá. Chupei muito aquela buceta e aquele cuzinho delicioso, que estava até perfumado, fazendo ela gozar. Meu pau estava doendo de tão duro. A buceta dela estava inteira lubrificada. Levantei e enfiei meu pau sem dá, de uma vez, ela gemeu tão alto que fiquei com medo dos vizinhos ouvirem. Estocava forte e falava sacanagens e ela meu dizia: ?Fode, fode sua cunhadinha!? A voz dela me excitava e sem pedir dei uma cuspida no cuzinho dela, tirei da buceta e fui colocando no rabinho dela. Ela se negou dizendo que nunca tinha dado o cú, e tentando sair a segurei mais forte não dando chance para escapar. Enfiei com cuidado, pois ela não queria, mas foi gemendo e rebolando depois que estava tudo dentro. Excitava cada vez mais, quando ela dizia: ?Vai então, arregaça esse cuzinho virgem!? Que delícia, estava sonhando, pois minha mulher apesar de dar o cú pra mim uma vez ela não gostava e a vadia da minha cunhada aprendeu direitinho. Depois de enrabar ela, meti mais um pouco em sua buceta e quando já não aguentava mais segurar pra gozar, ela pediu que gozasse na boca dela e então começou a chupar meu pau novamente. Jorrou um jato enorme dentro da boca dela que até afogou. Fomos tomar banho juntos e rolou umas carícias novamente. Vestiu sua roupa e foi embora, me prometendo que a práxima seria na casa dela.rn