Quando sua mão acariciou minha coxa, sentia o calor dela, derretendo a minha pele. Ele percebeu tal excitação de minha parte, olhou safado e fez um gesto para que entrasse. De fato, eu sabia que ele faria de tudo pra me comer aquela noite, antes mesmo de aceitar a carona (que era um absurdo pela distancia). E ele claro, tinha certeza que iria me comer, como deve fazer facilmente com outras garotas.rnMas não sou outras garotas, jogo fut, sou viciada em livros de química e estudo! rnÉ evidente que meu tesão naquele momento era o suficiente para eu sentar em seu pau e senti-lo entrar bem gostoso na minha xaninha quente e molhada, além de apertadinha (por pouco praticar sexo nos últimos dois anos) e lisinha de recém depilada. rnApás me acomodar no carro, antes que me perguntasse, o adverti:rn-Tiago, é sá avançar cinco quadras e estou entregue. =)rnFácil detectar sua cara de decepção, mas logo o animei.rn-Também posso te convidar para entrar, se quiser conversar um pouco mais.rnSorriu.rn-Mas e seus pais Bia, não estão? rn-Não sei. Pouco importa, não faremos nada demais.rnEle assentiu.rnVoltei a decepcioná-lo. Aiiiih Tiaguinho! Você não sabe como sua cara de idiota derrotado me fez sentir mais tesão.rnDurante o curto percurso, ele continuou acariciar minha coxa, dessa vez apertando de levinho e subindo a saia. Vi seu pau enrijecer dentro da sua calça, era inevitável não olhar, parecia tão duro e grande. rnEstava escuro em frente de casa, não o convidei para entrar, sabia que meus pais não estavam rsrs... O beijei, fervorosamente, antes de sair do carro. Ele foi desatando o laço do pescoço de minha blusa, conseguindo liberar meus seios, passando a mão levemente sobre eles, mão quente. Apertava de levinho e eu passava minha mão sobre sua calça sentido aquela pica dura quase rasgando. Parei de beijar por um instante para abrir o zíper e liberar aquela pica, macia e dura, sua cueca deu lugar a minha mão, que começou a punhetar de leve, pica dura e grossa, grande, mas não exageradamente grande. Não me contive! rnrnContinua parte III