Apesar do João tenha gozado quando foi penetrado pelo tio, a dor tinha sido tanta que não sentia vontade de repetir tão cedo.rn Entretanto continuava dormindo e ocasionalmente fazendo sexo com a sua mãe. Por ele faria a toda a hora, no entanto ela não era da mesma opinião e apenas o faziam uma ou duas vezes por semana. Dizia sua mãe que ele deveria aprender a controlar-se e fazer por merecer o sexo. Tinha noites também que a mãe passava com o tio.rnTeve um dia em que, estavam os quatro a ver televisão depois de jantar, a mãe do João disse-lhe que se deveriam deitar cedo e levantou-se para subir para o quarto. O João estranhou, já que o dia seguinte seria sábado e não teriam que acordar cedo, mas seguiu a mãe. Mal entraram no quarto, a mãe despiu a calcinha, mantendo o vestido longo e solto, e começou a despir as calças do João e começou a chupar o pau dele, deixando-o bem teso e molhado. Colocou-se então de quatro na cama, com a cabeça na almofada, e levantou a parte de baixo do vestido para cima da cintura, até lhe cobrir a cabeça e o João não perdeu tempo a penetrar a buceta da mãe. Enquanto observava as nádegas de sua mãe no vaivém, recordou-se da imagem do tio a comer o cuzinho lindo da prima. Molhou bem o indicador e, afastando as nádegas da mãe, começou a brincar com o olhinho da mãe. Sentiu ela tensa num primeiro momento, interrompendo o vaivém, mas retomou apás uns breves instantes, o João continuou a humedecer o dedo e estimular o esfincter da mãe, sentindo por vezes um ligeiro arrepio dela. Forçou então um dedo a penetrar o olho apertado da mãe, que esmagou o seu dedo, gozando ela de imediato. O João ainda estava longe de gozar, depois de duas punhetas durante a tarde enquanto observava a prima em bikini apanhando sol na piscina.rnAproveitando a posição da mãe, encostou a cabeça do pau duraço no olho da mãe, que se levantou e perguntou porque estavam fazendo aquilo. O João contou então o episádio com o tio, incluindo que o tio tinha também tirado o cabaço do cu dele. A sua mãe não pareceu surpreendida com o que o tio fez, apenas pareceu surpreendida por o tio não lhe ter contado. Disse então ao João que, como aguentou a rola do tio, merecia uma recompensa. Pegou então da cámoda preservativos e lubrificante. Mandou o João colocar então um preservativo enquanto ela ela lubrificava o cuzinho, tal como tinha visto o tio fazer em Mariana. Lambuzou então o pau encapuçado do João e deitou-se de lado com os joelhos levantodos para a frente e ordenou ao João que se deitasse fazendo conchinha detrás dela colocasse bem devagar, porque ela fazia muito poucas vezes sexo anal.rnO João fez como a mãe disse. Encostou o pau bem devagar no olho da mãe e forçou, os músculos não pareciam ceder, continuou a fazer força e, com um movimento de ancas da mãe, acabou entrando um pouco, a mão da mãe na anca do do João segurou, ele parou por momentos, quando a pressão da mão aliviou, empurrou mais um centímetro, parou mais um pouco e ficaram assim, avançando pouco a pouco, até que o pau entrou todo, a mãe pediu um momento para relaxar e recuperar o fôlego. O João esperou então até que sentiu a sua mãe a rebolar lentamente. Começou então a tirar o pau lentamente também até ficar sá a cabeça dentro e voltou a enfiar lentamente também, sentindo os músculos do esfincter da mãe a piscar, continuou o vaivém, o seu corpo dizia para acelerar, mas lembrava-se do ardor que isso lhe tinha provocado, quando o seu tio lhe fez o mesmo, por isso manteve o ritmo, lubrificou o pau mais uma vez, continuou, até que a mãe o mandou tirar o pau e o fez deitar de costas, sentando então lentamente no seu pau, pela primeira vez pôde observar a expressão da mãe enquanto a sua vara a invadia, a mãe começou a subir e descer na vara, enquanto apoiava uma mão na coxa do João, a outra estimulava o clitáris, o João sentiu o cu de sua mãe a piscar mais intensamente, não aguentou e gozaram os dois ao mesmo tempo.