Um mês depois de nosso primeiro encontro, convidamos Nonato para tomar um vinho branco em nossa casa. Minha esposa se produziu (a meu pedido) como uma verdadeira prostituta: vestido vermelho (muito curto e com uma fenda lateral), sem calcinha, sapatos de verniz vermelho e maquiagem de bom gosto.
Sentamos para um bate papo e depois de algum tempo sentamo-nos à mesa de jantar e puxei Helena para sentar-se em meu colo. Neste momento mostrei ao Nonato que ela estava sem calcinha e passei a acariciar-lhe os seios. A principio ela ficou um pouco sem graça, mas comecei a apertar os bicos dos seios e aí ela foi tomada pelo tesão e começamos a nos beijar. Nonato veio por trás e mordeu a orelha dela. Levantei-a, coloquei minha esposa sobre a mesa e, enquanto eu beijava sua boca e chupava seus peitos, Nonato começou a chupar sua buceta, ora lambendo, ora chupando, ora enfiando a língua bem fundo, fazendo-a gozar em sua boca.
Enquanto Nonato foi tomar um banho (foi direto do trabalho), fiquei sarrando Helena em nossa suíte. Quando ele passou para o quarto, tiramos seu vestido e começamos a beijá-la. Enquando ele a beijava e enfiava seus dedos em sua buceta, eu mordiscava levemente sua orelha e colocava um dedo em seu cuzinho e vice-versa. Quando percebemos, ela ficou no meio dos dois, punhetando nossos cacetes e beijando-nos alternadamente.
Helena abaixou e começou a chupar nossos cacetes alternadamente. Chupava com maestria, até que colocou os dois paus em sua boca de uma sá vez, ficando uns dois minutos chupando as duas cabeças.
A deitamos e passamos a chupar sua buceta. Cada um chupava um pouco, enquanto ela se ocupava do cacete do que não a estava chupando.
Coloquei-a de quatro e posicionei meu cacete em sua buceta e passei a socar meu pau com toda a vontade, enquanto ela chupava o cacete de ébano com uma vontade fora do comum. Aliás, com vontade que ela chupava, ora enfiando-o quase inteiro na boca, ora chupando a cabeça com vontade, não sei como ele não deu uma gozada em sua boca.
Tirei meu pau de dentro e ela deitou de bruços, com a bundinha bem arrebitada (com sua super marca de biquíni), e pediu pra ele socar o pau em sua buceta. Assim ele o fez e ela começou a gozar ininterruptamente. Aproveitei e coloquei meu pau em sua boca, mas ela gozava tanto que mal conseguia fechá-la com meu pau nela.
Deitei com a COSTA na cama e ela sentou em meu pau e começou a cavalgar-me. Falei para o Nonato pegar o KY e ele entendeu rapidamente o recado: passou generosa porção em seu cacete e foi encostando a cabeça do pau no cuzinho da Helena, começando a forçar lentamente a entrada. Ela passou a soltar frases desconexas enquanto tinha novos orgasmos, aos berros.
Demos uma paradinha para tomar um pouco de vinho e tive uma idéia: a colocamos de quatro e ficamos revezando em sua buceta: colocávamos e, quando ela gozava, trocávamos. Assim ficamos por um tempão (depois ela me confidenciou que neste momento se sentiu a maior das putas), até que Nonato deitou e ela começou a esfregar o pau dele em seu clitáris, até gozar de novo. Ela lançou mão do cacete do rapaz em sua buceta, passando a cavalgá-lo com toda a vontade (e pra variar um pouco, gozando como uma louca). Eu, como não querendo nada (e querendo), fui me chegando por trás e colocando meu pau em seu cuzinho. Lá estava ela de novo com seus buracos totalmente preenchidos. A sensação de socar o pau nela nessas condições era muito boa. Nás dois a fodíamos com todas as nossas forças. Nás dois queríamos que ela tivesse todo o prazer do mundo e alcançamos nosso objetivo.
Tiramos nossos paus de dentro dela e Nonato deitou e iniciou um papai-mamãe, com a cabeça dela apoiada em minha perna, enquanto ela chupava meu cacete. Ele a colocou de quatro e passou a socar o cacete com toda força em sua buceta, enquanto ela continuava a me chupar. Gozei gostosamente em sua boca e ela não deixou escapar uma gotinha de porra sequer. Saí da suíte e fui para a sala em busca de ar mais fresco. Uns três minutos depois ela veio a minha procura e a única prova existente de que nosso amigo gozara foi o preservativo cheio. Tomamos mais uma taça de vinho, despedindo-nos de nosso amigo.