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COMO FOI

rnA primeira abordagem sobre o assunto ocorreu por acaso.rnrnEstávamos num motel e assistimos um filme onde a esposa transava com um cara, enquanto o marido assistia a tudo se masturbando. No fim do filme, Sra. 50tão-SP, minha esposa, perguntou se eu admitiria tal situação. Parei pra pensar, pois fora pego de surpresa, e respondi que se fosse desejo dela, sim, eu toparia. Mais surpreso eu fiquei foi com o comentário final dela, que disse que não iria me querer apático, como um simples observador, mas participando ativamente. Nesse mesmo dia e ainda no motel compramos um vibrador e fizemos nossa primeira simulação de uma dupla penetração (anal e vaginal). Dai para as fotos foi um pulo, que por mais uma vez aconteceram por iniciativa dela, ao fazer as primeiras quando eu estava no chuveiro.rnrnrn Infelizmente não temos os registros dos nossos primeiros passos, porque a Sra. 50tão-SP apagou-os. Na época, recearmos que por um descuido nosso nosso filho os visse.rn rnBom, para mim todo homem casado deseja ter um casamento liberal, com variações de intensidade dependendo da cabeça de cada um, pois o relacionamento múltiplo, não promíscuo, faz parte do instinto animal latente no ser humano, sendo, portanto, natural. E sendo coerente ao meu raciocínio, instintivamente, passei a estimulá-a. Comprei DVDs onde mulheres se submetiam a dupla penetração, proteses penianas variadas e lingeries sensuais. Passamos a frequentar sex shops e sempre que a ocasião permitia, tocava no assunto dentro ou fora da cama. Mas ela relutava, pois tinha receio de que viéssemos a nos envolver com esse terceiro elemento, ela me confessou um dia. Pra ela aceitar a participação de mais um, foi um parto. Mudei então a estratégia.rn rnUm dia, enquanto transávamos, pedi que ela desse um nome a pessoa que ela fantasiava estar mamando a pica enquanto eu lhe comia e ela falou um nome estranho pra mim. Depois da transa, perguntei se esse Fulano existia e ela disse que sim, que era o marido de uma colega que coordena um grupo de mulheres num projeto socioeducacional do bairro. Eu não conhecia o casal, mas estava ai a minha deixa, e sugeri, já que ela tinha o receio de um envolvimento, de que essa terceira pessoa viesse do nosso grupo de amizades. Ela nunca me respondeu e seu silêncio permaneceu durou dois anos, quando aconteceu e, novamente, por acaso.rn Há anos que tenho enorme amizade com dois ex-colegas de trabalho (Eduardo e Mara). Hoje eles formam uma casal. Se conheceram na empresa em que trabalhamos juntos. Edu se divorciou e os dois casaram, Atualmente moram no Mato Grosso.rn No fim do ano passado, em visita a parentes, Edu me telefonou e marcamos um final de semana na chácara. Na sexta os pegamos onde estavam hospedados e fomos. Chegamos ainda a tempo de assarmos uma pizza, tomarmos um vinho e papear bastante, já que fazia um tempão que não nos víamos. No dia seguinte, sol, piscina e churrasco. Nossas esposas são mulheres comuns, com corpos condizentes com as idades ? éramos três cinquentões e Mara quarentona, que com a privacidade da chácara podiam usar e ousar com seus biquínis. Depois de algumas cervejas e caipirinhas, trocamos comentários sobre a "disposição" das esposas um do outro, e demos risadas. Nossa amizade nos permitia a isso. Elas desconfiaram que falávamos delas e perguntaram o que era. Foi Edu quem respondeu. As duas também riram e continuamos como estávamos, homens e mulheres cada um em seu canto. Um tempo depois, as duas tiram a parte de cima dos biquínis e se voltaram pra nás pedindo que déssemos nota na beleza dos seios de cada uma. Eu pontuaria os seios da Mara e Edu os da Sra. 50tão-SP. Novamente Edu foi o primeiro e deu nota dez no da Sra. 50tão-SP. Eu, nota oito no da Mara. Oito! Todos exclamaram. Sim, oito - eu respondi mas explicando que os dois pontos restantes sá poderiam ser atribuídos se eu conhecesse os seios dela. Entre as gargalhadas que demos, Edu corrigiu sua nota para oito também e elas continuaram na piscina sem seus sutiãs.rn Almoçamos tarde e tiramos todos um cochilo.rn A noite fomos até um bar e restaurante em Itú que tem pista de dança. Comemos, bebemos e dançamos agarradinhos, cada um com sua esposa, até que Mara perguntou pra Sra. 50tão-SP se não poderíamos trocar os pares e voltamos os quatro pra pista. Conversava com Mara, sem a menor maldade, quando vejo que Edu e a Sra. 50tão-SP dançavam bem mais colados que a gente e que a Sra. 50tão-SP estava com os olhos fechados e que Edu lhe acariciava as costas. Mara também viu e comentou comigo, em tom de brincadeira: "Olhe sá aqueles dois! Será que o meu Japa tá fazendo a avaliação dele pra completar a nota dela?", e continuou: "Homem! pois trate de fazer o mesmo que não quero ficar pra trás, não". Demos uma boa risada e passamos a dançar agarradinhos, também.rn Bom, deu no que deu.rn Ficamos os quatro visivelmente excitados e passamos o resto da noite com os pares trocados e entre sarros, afagos e encoxadas durante as danças. Voltamos pra casa na maior alegria com um casal tirando sarro do outro casal.rn rnMal entramos em casa e, diante de todos, Mara cobrou minha nota, tirando a blusa e o sutiã, expondo os seios. Passei a nota dela pra nove e disse que pro ponto final, sá se os sentisse com as mãos e boca. Mara piscou o olho pra mim e encaramos Edu, que consentiu com a cabeça. Nem precisamos do aval da minha esposa, pois a Sra. 50tão-SP não perdeu tempo e tirou o vestido e, sá de calcinha, disse: "Eu também quero minha nota", ela disse.rn E assim foi. A Sra. 50tão-SP transou com o Edu e eu com a Mara. No domingo, como não somos mais garotões e com a ajuda de duas "azulzinhas?, uma pra cada um, continuamos com a farra e, tanto a Sra. 50tão-SP, quanto a Mara, tiveram suas primeira e segunda dupla penetrações. Elas é que pediram bis.rn A partir de então, não fizemos outra troca de casal e nem menage por pura falta de oportunidade. Mas o desejo e a fantasia continuam presentes em nossas vidas.rn