Como disse na primeira parte (UMA TARDENOITE NO CINE ALVORADA A MODERNA SODOMA), tenho 49 anos, casado, pai e funcionário responsável e destacado dentro da minha área na empresa. O que vou relatar agora ocorreu há dois anos, ou seja, eu tinha 47 anos. Tenho a pele morena, 1,78 m, 118 kg, cabelos castanhos lisos que uso raspado bem baixo, olhos castanhos, lábios carnudos. Apesar de possuir um tipo físico aleitoado com formas voluptuosamente rechonchudas, não sou um desses obesos gordalhudos e flácidos. Tenho peitinhos bem salientes com os bicos bem protuberantes, uma bunda grande e redonda, com as coxas grossas e pernas bem torneadas. Hoje, não mudei muito. Por ocasião de uma viagem a cidade de São Paulo para participar de um workshop, assim que cumprido meu compromisso profissional, decidi ir conhecer o Cine Alvorada, que há muito tempo eu tinha curiosidade de conhecer e do qual eu sá tinha informações por meio de relatos. Mas que agora em companhia do mulato eu ficaria conhecendo muito bem...rnrnDescemos os dois grandes lances da escada, onde cruzamos com outras pessoas subindo e descendo, inclusive por um casal que pelas alianças que usavam se via que eram marido e mulher, quando passamos por eles o homem virou para a esposa e apesar do tom baixo da sua voz, o ouvir dizer: ?Esse coroa e o negão ali estão indo lá para aquela sala em frente ao banheiro, o negão vai descadeirar o coroa na caceta! Mais tarde quem sabe você também ache ai um desse que te arrombe toda minha querida!? ? a mulher deu um rizinho safado e disse: ?Seu corno descarado!...? ? os dois continuaram subindo as escadas. Quando chegamos à porta da grande sala negra com seus bancos de cimento, o mulato parou, eu me aproximei e ele deslizando sua mão pesada pelas minhas costas e bunda me disse com a sua voz grave: ?Fique por perto delicia! Não quero que se perca!...? - Ele demonstrando conhecer bem o terreno nos levou para um canto e lá ele colocou seu pau para fora e disse: ?Chupa!? ? eu sentei no banco de cimento e ele veio e ficou de pé na minha frente.rnrnEle era um mulato alto, forte, tinha um pau bonito, grande e grosso. Eu queria sentir ele dentro de mim, queria aquele pauzão... Eu estava muito excitado, o peguei, acariciei um pouco e comecei a masturbá-lo. Ele, ofegante pedia para eu não parar porque estava bom. Fui com a boca até o pênis dele e dei uma lambidela na cabeça. Lambi seu pau todo, até o talo, enquanto, com a mão acariciava entre suas coxas e seu saco. Abocanhei, então, seu pau todo. Ele assim como eu, estava nas nuvens. Comecei a chupar com vontade, olhava bem nos olhos dele que se contorcia, até que inundou minha boca com sua porra. E eu achei muito bom, engoli o máximo que pude, mas ainda vazou um pouco pelo canto a boca, ele gozava em grande quantidade, vários jatos. Eu ainda estava excitado, tinha vontade de terminar o que havíamos começado. Aproximei-me e perguntei no ouvido dele se ele ia perder a chance de experimentar meu cuzinho. No momento, vi o volume do seu pau subindo e ele repentinamente me puxou e me deu um beijo. Adorei ser beijado por ele. Nás nos abraçamos, nos beijávamos, ele me dava beijinhos no pescoço. Tirei a camiseta dele, ele tirou a minha. Levei a minha mão ao pau dele... Enquanto nos beijávamos, eu o masturbava. Foi quando ele falou no meu ouvido para eu ficar de quatro porque ele queria entrar em mim.rnrnPosicionei-me como ele pediu e ele tirou a minha calça e a sunga, me deixando peladinho. Empinei a bundona e ele passou saliva nos dedos e passou no meu cuzinho, ficou penetrando o dedo no meu anelzinho, um, depois dois. Eu estava adorando, dava gemidinhos e rebolava nos dedos dele. Ele veio ao meu ouvidinho e disse que achava que eu já estava preparado. Foi quando senti sua cabeça encostando-se à portinha. Ele começou a forçar, eu empinei a bunda pra trás. Pedi para ele penetrar. Começou a entrar, doía um pouco, mas eu resistia e queria mais. Ele foi enfiando aos poucos, eu gemia e pedia para que não parasse. Depois de um bom tempo, envolvido pela dor e pelo prazer de finalmente sentir aquele pau me penetrando, ele veio ao meu ouvido disse que já estava todinho dentro de mim. Olhei pra trás e não acreditei. Realmente, havia entrado até o talo. Pedi, então, para que fodesse meu cuzinho, bem gostoso...rnrnEle começou a se movimentar dentro de mim, a princípio, lentamente. Já não sentia tanta dor. Rebolava em seu pau e gemia, pedindo que não parasse. Começou a dar estocadas mais fortes e mais rápidas. Fui à s nuvens. Gemia muito alto, rebolava muito e queria aproveitar ao máximo aquela pica dentro de mim. Ele pedia para que eu gemesse mais e dizia: ?Não era isso que você queria? Então tome! Geme gostoso. Sua bundona é deliciosa!? ? entre um gemido e outro eu pedia: ?Vai! Não pare! Vai, assim!... Isso!... vai!...? ? Então, ele avisou que ia gozar. Eu pedi para que enchesse meu cu com sua porra. Em meio à s estocadas rápidas ernrnmeus gemidos o mulato inundou meu cuzinho com sua porra, enquanto eu rebolava sentindo aquela porra quente no meu ânus, gozei muito.rnrnCaímos os dois, deitados no banco de cimento, depois nás nos sentamos, catamos as nossas roupas e então ele me envolveu com seus braços, eu apoiei a minha cabeça em seu peito e ele me elogiou dizendo que minha atuação havia sido muito boa e que não imaginava que o meu cu era tão bom. Eu agradeci e disse que ele tinha acabado de realizar uma das minhas fantasias e expliquei porque estava ali no Alvorada. Ele então me disse que enquanto estivesse ali no Alvorada eu seria a putinha dele. Eu adorei a idéia e aprovei com um sorrisinho. Foi o que realmente aconteceu... O mulato foi um verdadeiro cicerone, ele conhecia bem o Alvorada, o frequentava há anos, ele continuou me fazendo chupá-lo e a metendo no meu cu em cada canto daquela Sodoma contemporânea e secreta. Depois voltamos à sala negra e por ele estar sendo tão atencioso comigo, por sugestão minha, ele foi meu proxeneta e me caftinou por algumas horas ali, ele saia e quando voltava trazia um freguês e me dizia que tratamento dar: se era sá punheta, sá chupada, sá dar o cu ou se era serviço completo. Dos clientes mesmo eu sá via o pau e por esses eu via se eram jovens ou adultos, aos jovens eu dava um tratamento especial, para que mais tarde continuassem gostando de comer gays, travestis e transexuais além de mulheres é claro. Aos mais velhos eu atendia as suas fantasias e taras. Quando paramos, pois eu já estava mais que satisfeito, o mulato me disse que todos os fregueses depois de me comerem haviam elogiado meu desempenho. Ele fodeu meu cu mais uma vez e então fomos até o banheiro, que por sinal fede que é um horror e diante do resta de um espelho nos ajeitamos.rnrnDescemos a escada em direção as cortinas que cobrem a saída. Apás abri-la, já não sinto mais o forte cheiro de sexo que impregna o Alvorada, apenas um forte calor pela pouca circulação de ar do centro de São Paulo. As luzes da cidade me cegam por alguns segundos e me mostram que já é noite e bem tarde. Sinto o ar puro e refrescante do cinzento e poluído centro de São Paulo, mas não ligo, estava mais que satisfeito com a tardenoite que tinha tido ali no Cinema Alvorada, a Sodoma moderna, onde a decadente perversão sexual é sá mais uma das facetas do centro da cidade paulista. O mulato me acompanhou pela rua até um ponto de taxi, no caminho me mostrou um hotel barato usado pelas prostitutas, travestis, transexuais e gays que se prostituem na região e me disse que quando voltasse a São Paulo ali seria um bom lugar para ir com um homem... Eu prometi a ele que numa práxima ida minha a São Paulo eu o chamaria para me comer no tal hotel. Nás nos despedimos como dois velhos amigos que havia acabando de jantar numa das cantinas e eu voltei para o meu hotel e no dia seguinte para minha casa, família e trabalho.