Trabalho numa empresa de Engenharia e Consultoria na área Naval. Comando cerca de 150 pessoas e sou responsável por vários setores. Meu trabalho é muitas vezes maravilhoso, mas, as vezes muito estressante.rnrnCom o passar dos anos muitas coisas foram se acumulando sobre minha responsabilidade e isso foi tomando demais meu tempo. Vi então que precisava de uma secretária para me ajudar a organizar a minha vida profissional.rnrnSolicitei ao RH que anunciasse a vaga no jornal da região que esta situada a empresa. Na mesma semana começaram a chegar os currículos. Pedi ao RH que refinasse os currículos as necessidades que eu precisava. E então começasse a marcar entrevistas comigo.rnrnVárias garotas entre 20 e 35 anos apareceram. Algumas com experiência na área, outras nem tanto! Algumas bonitas, outra nem tanto e quase todas muito gostosas! Algumas até jogavam charme e quase se insinuavam usando-se do artifício ?me fode gostoso e me dá a vaga?.rnrnComo não estava procurando uma amante e sim uma profissional gabaritada e que atendesse as minhas necessidades profissionais e não fisiolágicas declinei de todas elas e solicitei que fosse feito novo anuncio com idades entre 40 e 55 anos.rnrnAlguns currículos enviados e novo processo de seleção. Então separei três currículos que me chamaram a atenção. Entrevistei as três mulheres e uma me chamou a atenção! Ela se chamava Leila. Uma linda morena na faixa dos 50 anos. Ta, tudo bem, eu sei! Não procurava uma gostosa e sim competente profissional, mas, não tinha como não prestar atenção nos atributos físicos de Leila. Era uma mulher alta, olhos expressivos, lábios bem desenhados, rosto bonito, morena, cabelos pouco abaixo dos ombros, seios fartos e firmes, barriga chapadinha e uma bunda linda. Ela tinha um tipo atlético até! Mas além de tudo isso demonstrava ser uma pessoa séria e comprometida.rnrnNão pensei duas vezes e contratei-a para me auxiliar. Nas primeiras semanas passei as tarefas que Leila deveria executar e os relatários que ela deveria me apresentar de tanto em tanto tempo. Ela era séria e muito eficiente. Com poucas semanas minha vida profissional já estava organizada nas lindas, macias e delicadas mãos de Leila.rnrnPassados os três meses de experiência solicitei que efetivassem Leila. Ela me agradeceu muito... Mas, sempre mantendo uma distância profissional. Vez ou outra, eu até a achava fechada demais. Mas como superior não podia eu me ?engraçar? com ela, até por conta dos tais assédios tão comuns hoje em dia.rnrnMas confesso que já não podia deixar de perceber não sá a eficiência de Leila, mas, também a elegância, charme e sensualidade daquela mulher linda. Uma vez na hora do almoço chovia rios de água e então convidei Leila para almoçar. Ela agradeceu, mas disse que ficaria ali mais um tempo terminando os trabalhos. Disse-lhe que não era um convite, era uma ordem e que horário de almoço não era para se trabalhar. Leila sorriu e disse que, já que era uma ordem então ela teria que cumprir. Rimos da brincadeira e fomos almoçar juntos. Aproveitei para saber mais detalhes da vida de Leila que até então eu jamais houvera perguntado. E então Leila me contou parte da sua vida e revelou ser uma mulher casada.rnrnA nossa relação foi evoluindo com o passar das horas e dos dias. Logo eu e Leila éramos amigos. Ela era uma pessoa maravilhosa além de ser átima profissional e uma belíssima mulher. Um dia ao entrar em minha sala, vi Leila em pé debruçada sobre a mesa com o celular no ouvido falando com uma amiga de nome Dani, enquanto anotando num papel algo. Foi a primeira vez que olhei fixamente para a bunda de Leila. A saia justa marcava a calcinha mínima toda enfiada no meio de sua bela e farta bunda. Meu pau foi ao êxtase em segundos. Leila era muito gostosa! Já era hora de almoço e então Leila disse que já estava saindo, pois tinha que resolver alguns assuntos pessoais, eu tranquilo, pois tinha também alguns assuntos profissionais a resolver desejei a ela um bom almoço e sentei em minha mesa. Leila foi embora e fiquei pensando naquela enorme e linda bunda com aquela calcinha enterrada... Eu delicia era aquela mulher. Mas isso era o máximo que eu teria dela. Embora tivéssemos feito uma amizade gostosa até, Leila nunca deu brecha ou entrada para qualquer gracinha. Então, pensei, era apenas para olhar e no máximo lembra a adolescência batendo uma no chuveiro pensando nela.rnrnPrecisei de uma pasta com alguns documentos e tinha a vista na mesa de Leila e então levantei para pegar. Não a vi sobre a mesa e sem querer vi o papel que Leila havia acabado de escrever. Não tinha como não se intrigar com o bilhete que dizia ?entro a três hoje em casa?. Aquilo me despertou não sá a curiosidade, mas muito tesão! Não encontrando a pasta sobre a mesa procurei nas gavetas e a encontrei. Porém, encontrei algo mais... Ao puxar a pasta percebi um, até então, pano preto no fundo da gaveta. Ao pegar o tal pano, vi que se tratava na realidade de uma calcinha preta. Acreditem, ainda estava até quente! Ao desenrolar a calcinha não dava para deixar de notar que a mesma estava, na parte de baixo, completamente úmida. Embebida num liquido viscoso! Meu coração acelerou e fui tomado por algo que me controlava (tesão)! Cheirei a calcinha de Leila que tinha um cheiro bom e adocicado. Olhei para aquele liquido viscoso e não resisti... Lambi a calcinha dela até retirar todo aquele liquido doce e viscoso... Eu lábia e cheira aquela calcinha como um adolescente na puberdade. Não conseguia me controla e apás sugar todo o liquido que a xoxota de Leila produziu e deixou naquela calcinha, saquei meu pau para fora e comecei a me masturbar deliciosamente. Enrolei a calcinha de Leila no meu pau e bati uma deliciosa punheta. Não aguentando mais e dominado pelo tesão gozei, enchendo a calcinha de Leila com meu leite espesso e leitoso. Pensava enquanto gozava que delicia, que loucura... Mas quando a lucidez foi retornando entrei em desespero. Havia enchido a calcinha de Leila com meu semem... O que eu faria? Tentei limpar da melhor forma possível e guardá-la novamente no mesmo lugar.rnrnAproveitei e vi o que precisava da pasta e também a coloquei de volta. Apás o almoço minha tensão continuava... Será que Leila iria se tocar que sua calcinha esta completamente melada com meu gozo? Covardemente passei mais tempo fora da sala do que deveria sá para não cruzar com ela. Ao fim do dia, Leila se despediu e foi embora. Voltei a gaveta e vi que ela havia levado a calcinha embora. Bom, não havia mais nada a fazer!rnrnFui embora pensando sobre o bilhete que tinha visto e no sabor da xoxota de Leila que eu havia provado e me serviu de almoço naquele dia. Minha mente se contorcia em fantasias e imaginação. Não podia negar que tinha tesão por aquela mulher que com o passar dos meses trabalhando ao meu lado despertou-me algo a mais do que uma simples relação profissional. Porém, como chegar em Leila se ela não abria a porta? Nos dias que se seguiram várias idéias permearam minha cabeça. Mas no fim, todas tinham que ter o aval de Leila para acontecer. Todos os caminhos e emboscadas dependia dela para que algo rolasse entre nás. Então isso não era uma coisa que contava a meu favor.rnrnAlguns dias se passaram e tomei a decisão de que criaria um fato para testar Leila. Naquele dia fui a uma floricultura e encomendei um buque enorme de flores com os dizeres ?Você trouxe luz e graça a minha vida. Você hoje é indispensável nos meus dias. Esta na minha vida e no meu coração.? E assinei! Claro..., como admirador secreto. Pedi que entrega-se por volta de 11:30 práximo do almoço. Assim que o buque chegou a portaria da empresa, chamou atenção pelo tamanho. O porteiro veio entregar a Leila que se espantou com a entrega. Pra mi? Disse ela espantada! Sim teu seu nome... Disse o porteiro. Leila abriu o bilhete e eu da minha sala podia ver cada reação daquela bela morena. Seus olhos brilharam como os de uma adolescente. Ela leu com semblante sério e atento ao bilhete. Assim que terminou virou-o pelas costas para ver se havia mais alguma coisa escrita deu um longo suspiro na flores e deixou escapar um sorriso.rnrnComo se não notasse aquele enorme buque me suas mãos sai da sala e perguntei a ela. Leila, vai almoçar onde? Quer ir comigo aquele restaurante de frutos do mar na orla da praia? Ela ainda com a mente voltada ao presente disse... Ah... é... claro. Sim, vamos! E perguntei...rnrn- Nossa o que é isso...?rnrn-Flores!rnrn- Isso eu sei... mas como elas vieram parar aqui?rnrn-acabei de receber de um admirador.rnrn-Hum... quer dizer que a senhora dona Leila esta fazendo sucesso e detonando corações?rnrn-Para... eu? Que nada... com tanta menina linda aqui até parece.rnrn-Bom a verdade é que, esse buque é grande e deve ser caro... E vc é a única Leila aqui... Então para esse homem as meninas lindas não devem interessar.rnrn-Será?rnrn-Ah Leila... acorda, claro que sim não é. Nenhum homem gastaria dinheiro enviando flores para alguém sá pra jogar dinheiro fora.rnrnSaímos para almoçar e no carro aproveitei para encher a bola do suposto admirador. Disse a ela que realmente ela deveria ter mexido com a pessoa, pois, ela teve a delicadeza de interpretar que ela era uma mulher fina e lhe enviou flores ao invés de um bilhete com dizeres obscenos. Disse que não deveria ser uma pessoa qualquer pois havia deixado anônimo com toda a certeza querendo saber primeiro a reação dela. Leila foi entrando na mesma idéia e até me certos momentos gostando. Disse ela que a ultima vez que havia recebido flores Havaí sido quando ela tinha 20 anos e que isso fez com que ela viajasse ao passado e rejuvenescesse. Então aproveitei e disse que ela não precisava rejuvenescer, que era uma mulher linda e que muitas garotas de 20 não chegavam aos pés dela... Me empolguei e comecei a elogia-la... Ela falou, nossa vc pensa isso tudo de mim? Não foi vc que me mandou as flores não? Vi que estava indo no caminho errado... Neguei claro... Mas deixando uma brincadeira no ar. Disse eu que adoraria ser o admirador dela, mas que teríamos dois problemas. Um seria eu ser o chefe dela e o outro seria ela ser casada. Ela sorriu e disse... Par tudo nessa vida tem um jeito! Eu fiquei desconcertado. Será que aquela mulher linda estava me dando a primeira entrada e será que meu plano estava dando certo? Me empolguei e falei que qualquer um que se relacionasse com ela seria um sortudo e que eu até aceitava ser amante... Ela tirou o sorriso do rosto e imediatamente disse: amante? Vc acha que eu sou o que? Me respeita! Fiquei desconcertado e sem ação! Pedi desculpas e falei que foi uma brincadeira extremamente sem graça. Durante o almoço percebi a inquietação de Leila e voltei ao assunto. O que esta te afligindo? Ela disse ser o tal buque. Quem poderia ser...? Eu lhe falei qualquer um! Alguém do trabalho, vizinho, amigo, conhecido afinal nas rodas de amigos nás sempre falamos onde trabalhamos e pela internet basta usar o Google para saber endereço e tudo mais. Alias se alguém tinha chegado a esse ponto era porque se importava com ela e a desejava bem. Leila disse, mas eu sou casada. Naquele momento vi que o que prendia Leila a não se aventurar, não era o medo ou as consequências da ação e sim o compromisso ético e moral. O que com toda a certeza era mais difícil de ser quebrado. Continuei pois sabia que com algum jeitinho descobriria como entrar naquela muralha que blindava Leila.rnrnVoltamos ao trabalho e Leila demorou um pouco a voltar do banheiro. Vi que ao voltar ela abriu sua bolsa e dela retirou algo que colocou dentro de sua gaveta. Comecei a brincar a tarde toda com ela a chamando de dona flor. Ela sorria e parecia gostar da situação. Até cheguei a dizer que tinha a certeza de que eu seria o primeiro, a saber, quem era o tal admirador... Leila riu e falou que com toda a certeza eu saberia sim, pois ela não conversava abertamente com ninguém e que ali na empresa eu era o único que ela tinha mais proximidade. O daí seguiu em meio a brincadeira e o expediente chegou ao final. Leila foi embora e eu permaneci ainda ali por mais uma hora. Antes de sair a curiosidade falou mais alto e fui abrir a gaveta de Leila, porém, ela estava trancada. Não podia deixar de ver o que aquela morena linda havia guardado ali que merecia estar trancado. Leila não sabia mais havia pedido uns meses antes dela entrar copias das chaves de armários e gavetas da minha sala e da ante sala onde ela ficava. Peguei a copia e abri a gaveta com o coração nas mãos. E lá no fundo da gaveta estava uma calcinha com transparências na frente e tecido preto e dourado completamente melada. Não dava para resistir e de novo executei aquele ritual... lambi todo o liquido que a xoxota de Leila Havaí depositado naquele pequeno pedacinho de pano sem desperdiçar nada! Cheirava e chupava a calcinha de Leila com tesão. Logo saquei meu pau enrolei na calcinha e comi na punheta aquela morena linda mais uma vez enchendo de gozo a sua calcinha. Mas desta vez não a limpei. Deixei-a daquele jeito mesmo na ousadia de saber o que iria acontecer.rnrnNo dia seguinte tinha novos planos e liguei a uma chocolateria e encomendei uma caixa de bombons trufados diversos. E fiz a mesma coisa! Escrevi um bilhete dizendo: ?Você é tão doce quanto o mais puro e delicioso mel. Seu sabor é inconfundível e seu cheiro sedutor! Hoje vc é o combustível que alimenta meu coração.?, claro que fazendo alusão ao sabor de sua xoxota que eu provara naquela calcinha duas vezes durante aquela semana.rnrnAo receber Leila respirava ofegante! E agora já passava a gostar daquela brincadeira seria que acontecia. Como um idiota, mas querendo me entregar para que ela soubesse que eu era a pessoas que a desejava tanto disse... O que é isso? Chocolates especiais? Ela ainda não havia aberto a caixa... E ao abrir, Leila imediatamente olho nos meus olhos com um ar intrigante e disse:rnrn-como vc sabia?rnrn-sabia o que?rnrn-que eram chocolates!rnrn-eu não sabia... apenas chutei pelo tamanho da caixa.rnrn-olha lá hein... não brinca comigo.rnrn-to falando serio... não sabia mesmo foi chute.rnrnLeila então sentou e leu o bilhete enquanto da minha sala eu observava os lábios dela se mordiscando e pequenas gotículas de suas brotavam na sua testa. Leila abriu a gaveta mágica e guardou o bilhete. E então saiu da sala com sua nécessaire. Alguns minutos depois ela retornou e estava com um olhar perdido e intrigante. Naquele dia não almoçamos juntos. Ao retornar do almoço Leila já estava na sala. Falamos pouco e ela estava inquieta. Chamei-a para minha sala e perguntei o que estava havendo. Ela remediou a pergunta e desconversou dizendo estar bem. Puxei uma cadeira e pedi que senta-se. Disse a ela... Leila eu sei que você não esta bem. Algo esta acontecendo! Poxa vc disse que sou a única pessoa aqui que vc confia e mesmo assim vc não se abre comigo? E então Leila começou a falar. Disse que aquela situação das flores e agora essa dos bombons não saiam da cabeça dela, que era uma tortura constante imaginar que até mesmo na rua ela poderia estar sendo observada e isso a assustava. Mais que pra ser franca aquelas coisas mexeram com ela não sá por causa do medo, mas também, por conta do jogo e da delicadeza com que a pessoa escrevia.rnrnEntão disse a ela que se acalmasse, pois, uma pessoa que tinha a delicadeza de enviar flores e bombons não seria um bruto, maníaco sexual que a agarraria na rua. Mesmo assim ela disse ter medo. E meu jogo estava ficando melhor do que eu esperava. Ofereci a ela carona pra casa todos os dias já que onde Leila morava era caminho. Ela aceitou! E então coloquei a mão na coxa dela dizendo, então pronto, dá um sorriso e fica tranquila. No entanto, ao colocar a mão em sua coxa pude imediatamente senti r sua pele macia e um tremor delicado. Pensei...! O que foi aquilo? Mas... Ela se levantou e seguiu para seus afazeres.rnrnNaquele mesmo dia durante o caminho de casa perguntei se ela estava se sentindo melhor. Ela disse que sim mais que algo ainda a intrigava. Porque alguém lhe mandaria flores e bombons e não seguia em frente enviando um telefone, um email, um contato...? Qual seria a intenção da pessoa. Eu lhe disse que a pessoa poderia esta insegura por saber que ela era casada... Ou por conta dela sempre estar séria e fechada. Ela retrucou... Poxa a pessoa me canta, me encanta é super delicado e elogioso e não tem a atitude de dar as caras. E se eu estiver a fim de conhecer essa pessoa? Eu disse a ela que então aguarda-se os práximos dias e visse o que aconteceria. Até porque algo deveria acontecer, e brincando falei que, quem sabe o práximo presente não poderia ser um carro ou uma jáia, ou uma lingerie... Ela riu e disse que dos três ela preferia a lingerie pois pela lingerie ela poderia determinar se o homem tinha ou não bom gosto. (OBRIGADO LEILA PELA DICA).rnrnInternamente eu sorria como uma criança pois acabava de ter uma dica de que caminho seguir...rnrnSem pensar muito no dia seguinte fui a uma loja de importados no centro da cidade e como já havia visto o tipo e tamanho de calcinha que ela usava e gostava tudo ficou mais fácil. Comprei três calcinhas da marca Vitoria Secrets em modelos semelhantes aos que Leila escondia na gaveta e que havia deliciosamente me masturbado. No entanto, elas eram diferentes entre si... uma de lacinho nas laterais, outro com fecho em coração na junção da alça com a tanguinha e outra com transparência frontal e um coração fazendo a junção da parte posterior entre alças e o fio dental. Pedi que embrulhasse para presente e fui a uma empresa de entrega com cartões que ficava logo ali ao lado. Pedi que entregasse no endereço da empresa como sempre e no cartão resolvi ousar: ?A vida tem várias facetas... boas, ruins entre outras... Mas a minha vida depois da sua chegada sá tem uma face... A da alegria, do desejo, da vontade de ter você. Ao vestir esse presente sinta como se fosse a minha pele tocando a sua... te quero?. E então apás o pacote feito voei para a empresa para esperar que Leila recebesse então a encomenda.rnrnApás uma hora de ansiedade Leila recebeu o presente e ao abrir a embalagem ela se sentou na mesa, abriu o envelope e leu o bilhete. Seus olhos brilhavam e Leila mordiscava os lábios enquanto lia. Era lindo de ver aquela cena. Ela fechou a caixa levantou-se e venho em direção a minha porta. Bateu, pediu licença e disse... Posso falar com vc? Eu disse que sim com o coração na garganta.rnrn- Vc não vai acreditar.rnrn-o que Leila?rnrn-o que acabei de receber.rnrn-o que foi?rnrn-olha vc mesmo...rnrnAbri a caixa e era estranho ver as calcinhas que eu acabara de comprar me sendo mostradas como uma surpresa.rnrn-nossa Leila o cara agora descambou...rnrn-vc viu... e sabe o que é pior? Ela tem bom gosto. São peças caras e muito bonitas. No estilo que eu uso...rnrn-como é que é? Vc usa calcinhas assim? Kkkk... hum que ousada...kkkrnrn-para André... eu gosto de me vestir bem e bonita...rnrn-eu sei Leila sá fiz uma brincadeira... e agora? Como será daqui para frente?rnrn-não sei... mas agora estou com vontade de saber que é.rnrn-quem sabe ele não se revela nos práximos dias.rnrn-será? Acho difícil. Que jogo louco esse que fui me meter...rnrnNaquela altura já podia ver que o desejo e a vontade da descoberta já era maior do que o a moralidade e as rédeas do casamento. E que ainda que não rolasse nada... Leila queria descobrir o seu admirador secreto. Então plantei a semente... Leila, deixe acontecer... espere e veja o que vai rolar. Eu acho que vc pode se surpreender.rnrnNaquele dia saímos e dei carona a Leila. Era uma sexta-feira e a convidei para tomarmos algo apás o expediente. Não podia mais aguentar. Vi que Leila já estava pronta pra saber quem era seu admirador. Então fomos a um barzinho aconchegante práximo ao centro e pedimos algo para beber. E então começamos a conversar. Leila não conseguia tirar da cabeça o seu admirador e fantasiava entre as pessoas que ela entendia como fortes candidatos. Leila listou cada um dos nomes sem ao menos passar pelo meu... Eu ria internamente... E achava engraçado ela se quer imaginar que era eu. Ao mesmo tempo ficava temeroso pois o choque de saber poderia ser ruim. Entrei na brincadeira e apás discutirmos cada nome da lista falei a ela se ela não poderia ter deixado alguém de fora. Leila acreditava que não...rnrnMais algumas bebidas e já estávamos mais soltos... E eu já não me continha mais de vontade de revelar meu segredo a ela...rnrnFoi então que Leila me olhou no fundo dos olhos e disse... espera ai! Esqueci de alguém sim... Esqueci de você...rnrn-eu?rnrn-sim...vc.rnrn-porque eu?rnrn-e porque não?rnrn-é verdade não é... porque não eu?!rnrnRimos e Leila começou a dizer uma serie de coisas sobre mim... que eu era um homem inteligente, que saberia muito bem presentear uma mulher daquela forma.rnrnAproveitei o gancho e disse... Se fosse eu mesmo. O que vc diria? Ela respondeu... dizer? Se fosse você mesmo o que vc gostaria de ouvir. Aquilo estava virando um jogo de sedução delicioso. Eu então disse, se fosse eu... eu gostaria de ouvir vc dizer que adorou os presentes, que eu acertei que os bilhetes eram muito delicados e bem escritos e que eu havia encantado vc de uma foram que vc não conseguia mais pensar em nada a não ser em mim e na vontade de estar comigo.rnrnLeila riu e repetiu tudo o que eu disse olhando em meus olhos... Eu ri e disse, Leila, se fosse eu, vc poderia dizer tudo isso mas, quem garante que sou eu. Ela respondeu! Eu garanto! Eu disse... Ah é com tanta certeza? Leila disse sim com a certeza que vc acaba de me confirmar! Eu não falei a você me momento algum sobre os bilhetes... E nem os mostrei a você... como vc saberia disso!?rnrnÉ eu acabava de me entregar. Leila disse, estou errada? Ali vi que não adiantava mais mentir... E assumi toda a minha culpa. Confessei meus delitos... Ela riu e me perguntou desde quando eu estava ligado daquela forma nela... Alto pela bebida que funcionava como o liquido da verdade... Coloquei para fora que uma vez entrei na sala e a vi quase que de quatro falando ao telefone e que me excitei com ela... E falei que também vi o bilhete dela e da amiga Dani... Falei até o que não devia... Que já havia visto as calcinhas que ela deixava na gaveta... E ela me revelou que já sabia que eu as via e não somente as via... fiquei envergonhado! Ela continuou a dizer que sabia que eu a desejava, pois por varias vezes pode ver o volume do meu pau duro na calça quando falava com ela. Estávamos ali os dois em revelações adultas deliciosas sem saber onde aquilo iria parar.rnrnLogo perguntei... Bom, agora que vc já sabe meu segredo... O que irá acontecer? Ela disse não saber. Ela era casada mais tinha uma atração forte por mim e isso a confundia! Ela ficava excitada com o meu jeito, da forma inteligente que eu conduzia algumas situações e isso a deixava perturbada... Ela queria saber mais sobre mim!rnrnConversamos mais algumas bobagens e então decidimos ir embora devido ao horário. Durante a carona já desinibido, passei varias vezes as mãos nas coxas de Leila que ora retirava minhas mãos, ora as deixava passear. Até que em uma das passadas de mão mais marotas meus dedos tocaram sua xoxota por cima da calcinha. Pude sentir o calor e a umidade daquela mulher sexy e gostosa... Ela imediatamente segurou a minha mão. Mas não a expulsou dali. Então comecei a brincar com seu clitáris ali por cima da calcinha... Ela gemia gostoso... Mordia os lábios... E então eu vi que logo bateria o carro num poste ou em outro veículo. Decidi parar numa rua deserta... Estacionei sem tirar a mão da xoxota de Leila com medo de perder o posto. E então a peguei pelo pescoço e a puxei para mim... Nossos olhos se conectaram e olhavam firmes e um dentro do outro... Leila fechou os olhos e deu um suspiro em conjunto com um gemido e então a beijei na boca com vontade... Ela dizia... não... não... e tentava forçar o corpo para sair dali... Mas, o tesão era mais forte... e aos poucos ela foi se entregando... Beijei ainda mais. Suas mãos já seguravam meu pau por cima da calça apertando e alisando ele. Meus dedos já estavam entrando em sua vagina por cima da calcinha... Comecei a alisar seu corpo e Leila suspirava forte e ofegante... retirei a mão de sua xoxota e comecei a desabotoar a blusa... os seios de Leila eram lindos e os bicos já estavam salientes no sutiã... Arranquei-lhe o sutiã e abocanhei seus seios chupando com vontade seus bicos que era macios e elásticos... Um tesão! Leila pegou minha mão e a posicionou em sua xoxota novamente... Eu dizia em seu ouvido como ela era deliciosa, gostosa, molhadinha, que eu a queria e muito. Leila me afastou. Subiu sua saia e retirou a calcinha me entregando-a e disse... Mostra com vc faz! Eu então peguei sua calcinha e chupei todo o liquido viscoso e doce daquela calcinha pequena e cheirosa... lambi tudo e Leila continuou... é so isso? Então entendi o que ela queria... Saquei meu pau para fora da calça já duro de tesão enrolei sua calcinha nela e comecei a bater uma deliciosa punheta com aquela calcinha macia olhando os seios de Leila... Ela virou-se no banco ficando de frente pra mim e começou a acariciar os seios apertando os bicos com uma mão e coma a outra, Leila se penetrava lentamente... Aquilo era uma loucura... Leila pedia... bate para mim bate! E eu a obedecia... Era uma loucura... então Leila começou a cavalgar os práprios dedos e aquela cena era fora do comum... linda demais. Larguei meu pau e beijei a boca de Leila profundamente... desci aos seus seios e a chupei... Não dava mais pra segurar... E então abocanhei a xoxota melada de Leila sugando todo o meladinho delicioso daquela mulher. Que xoxota doce e gostosa... Mal consegui esperar para penetra-la. Apás alguns minutos naquela chupação deliciosa Leila me ergueu e deslizou a mão no meu pau... Deu-lhe um beijo... e o engoliu com carinho... sentia sua língua macia a afagar meu pau com carinho... Ela chupava de uma forma deliciosa. Meu pau estava duro de tesão então afastei mais o banco do carro e ergui a cabeça de Leila. Demos um beijos delicioso e ela me masturbava e eu retribuía... Leila começou a dizer em meu ouvido... Vai...vai... não para... assim... vai... ai... vai... e então gozou enfiando meus dedos dentro de sua xoxota quente e completamente molhada. Aquela linda mulher tremia de tesão em movimentos quase convulsivos. Então ela me beijou longamente... meu pau não podia esporar mais... e então Leila passou a mão em sua xoxota e extraiu aquele liquido viscoso enchendo a mão e esfregou no meu pau punhetando ele com mais pressão... montou sobre meu colo e apontou meu pau em sua rachinha quente e molhada. Então Leila começou a descer lentamente... sentia cada milímetro da penetração em sua xoxota... ela desceu cada centímetro do meu pau até sentar-se no meu colo...rebolou... em várias direções e começou a cavalgar... Pra minha triste surpresa... Parece que saindo de um transe... Leila desmontou meu pau puxou a saia fechou a blusa e disse... Isso não é certo... vamos parar por aqui... me leva pra casa... Um baldaço de água fria. Obedeci aquela linda mulher frustrado é claro. E a deixei a poucos metros de casa... Nos despedimos com um obrigado...tchau... e Leila saiu...rnrnSá me restava ir para casa... e foi o que fiz... Ao chegar em casa vi que a calcinha de Leila tinha ficado em meu carro. E não resisti... Ali na garagem enrolei aquela calcinha macia no meu pau e bati uma deliciosa punheta pensando no que acabara de acontecer.rnrnNo dia seguinte... Leila chegou calada e me cumprimentou como se nada houvesse acontecido. O que de certa forma não era ruim... Pois eu achava que ela nem falaria comigo.rnrnAs horas se passaram e minutos antes do almoço Leila disse querer falar comigo. Gelei! Achei que ela pediria demissão ou algo pior... Leila fechou a porta do escritário e veio a minha sala. Ela pediu licença e entrou. Disse que queria pedir desculpas pelo dia anterior e que aquilo foi errado e não iria mais acontecer. Eu também me desculpei e ela falou... Amigos? Sim amigos... respondi eu. Então eu falei...ah... olha...isso ficou no meu carro. E mostrei-lhe a calcinha ainda úmida com meu gozo... Leila deu um suspiro forte... E a olhei no fundo dos olhos... e no momento que ela pegava a calcinha segurei sua mão e a puxei... ela não ofereceu resistência. Então nos beijamos... Joguei tudo o que estava na minha mesa no chão... papeis, celular, radio, telefone... e a coloquei sentada na mesa... Abri sua blusa e afoitamente chupei seus seios... Meu pau estava duro de tesão... e então apenas abri suas pernas, afastei sua calcinha e a penetrei de uma sá vez... Leila gemeu forte... e nos abraçamos... bombava gostoso na xoxota daquela mulher... Era delicioso... Leila estava quente e receptiva... mexíamos juntos sincronizados pelo prazer e pelo tesão... Sentia meu pau devorado pela xoxota de Leila que estava faminta... Tirei toda a roupa dela e a minha deitei-a na mesa e subi sobre ela penetrando-a e a beijando na boca... Não consegui segurar aquele tesão e falei que gozaria... ela pediu... goza em mim... me enche com teu gozo... vai... não para...vem pra mim... e explodi em gozo dentro daquela mulher maravilhosa. Minha vontade era tão grande que meu pau não abaixava e Leila vendo aquilo tratou de abocanhá-lo enquanto massageava meu saco... Sentei na cadeira e ela veio por cima... cavalgando meu pau com vontade... ver meu pau sendo engolido pela xoxota doce e quente de Leila era a visão mais deliciosa que eu já tive. Eu chupava seus seios e beijava sua boca... ficamos ali naquela posição até que Leila anunciou o gozo... e me excitei demais com aquilo... e então gozamos juntos. Nossos corpos tremiam... suavam e se queria mais... Mas, nossa hora já estava chegando ao fim... Precisávamos nos recompor.rnrnNos vestimos... Leila foi ao banheiro... E ficamos sem almoço... Perguntei a ela se entre nás estava tudo certo...? Ela falou que até o final do dia pensaria em tudo o que aconteceu e me daria uma resposta...rnrnNo final do expediente... Perguntei se ela queria carona... ela disse que não precisava, já que agora, ela sabia quem era seu admirador... Leila se foi... E algum minuto depois de sair meu telefone tocou... Era Leila... Ela disse que havia deixado a minha resposta dentro da gaveta dela... E desligou. Abri a gaveta e lá estava uma das calcinhas que eu havia lhe dado completamente molhada amarrado nela com um laço um bilhete que dizia: ?minha vida agora faz sentido... vc me alimentou com prazer! E espero lhe retribuir sempre... então convido vc a almoçar comigo todos os dias de hoje em diante.?rnrnEu e Leila... Estamos juntos até hoje... A melhor secretária que eu já tive... e continuaremos assim pelo resto da vida.rnrn
