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FUI FAZER TROCA COM MEU AMIGUINHO E SEU PAI ACABOU

Fui fazer troca com meu amiguinho e seu pai acabou me comendo.

Eu tinha meus doze anos, mudei para o bairro e acabei conhecendo Leandro de onze anos, ficamos amigos e sempre brincávamos juntos, foi numa dessas brincadeiras que começamos a querer mostrar nossos dotes, cada um dizendo que seu pinto era maior que do outro. Depôs de muita conversa acabei dizendo:

Se o meu for maior que o teu, você tem que segurar e vise versa.

Acabamos abaixando nossos shorts e ganhei por pouco, meu pinto devia ter uns treze cm e o dele doze, cobrei a aposta, ele meio que sem graça segurou, meu pinto logo começou a crescer, ele largou dizendo que isso não estava na aposta, acabamos rindo e nesse dia não passou disso.

Nos outro dia quando brincávamos no terreno de sua casa, num pique pega, agarrei ele por trás, ele tentou se soltar, mais eu segurei com força e encostei meu pinto na sua bundinha, ele reclamou dizendo que não queria maiôs brincar comigo, eu então propus que ele também poderia sarrar em mim, ele logo topou, virei-me de costa para ele, como tínhamos a mesma altura, senti-o colar-se a mim e se esfregar. Os dias se passavam e a cada brincadeira mais nos dois descobríamos novos jeitos de nos excitar, ate que ele disse:

Se você quiser, abaixamos nossas calças e nos esfregamos.

Claro que topei, foi o dia em que sarramos mais tempo um no outro, mais sem introdução, somente sarros sobre as nádegas, senti meu gozo ainda sem esperma, ele também teve da mesma forma.

Os dias continuavam e cada vez nos dois procurávamos nossas brincadeiras, ‘já colocávamos nosso pintos por entre as pernas um do outro, mais era muito desconfortável, foi numa dessas vezes que pedi que ele ficasse de quatro, não pensava em introdução, queria por nas suas coxas, ele se abaixou, eu vi pela primeira vez seu cuzinho marronzinho, fui e coloquei entre suas coxas, a cada metida ali, via seu cuzinho se contraindo, fui com meu dedo e coloquei ali, quando empurrei, ele apertou seu cuzinho e foi para frente reclamando, eu disse para ele:

Deixa, depôs você faz em mim!

Ele acabou aceitando, eu alisei, mexi, mais quando queria empurrar o dedo ele reclamava dizendo que doía, depôs do meu gozo foi sua vez, ele fez o mesmo, senti seu dedinho querendo entrar em mim, mais realmente ardia, doía, então tivemos a idéia que ele melasse com cuspe, dito e feito, seu dedinho acabou entrando em mim, uma sensação estranha, doía um pouquinho, era desconfortante, mais não era ruim.

Foi numa tarde em que fomos para o fundo do quintal de sua casa entre as arvores que melei meu pau e pedi que ele abrisse com suas mãos sua bundinha, melei de com bastante saliva meus dedos e passei no seu cuzinho que estava totalmente exposto, apás fui e mirei meu pinto ate encostar-se ao seu cuzinho, comecei a cutucar, numa puxada mais forte em sua cintura, a cabecinha do meu pinto acabou entrando no seu cuzinho, ele reclamou mais não saiu da posição, foi nisso que ouvimos sua mãe chamando-o, nos vestimos rapidamente e saímos de encontro a ela que nos chamávamos para lanchar.

Na hora de eu ir embora, ele foi comigo ate o portão e me disse:

Hoje sá foi você, também quero do mesmo jeito.

Combinamos pra o outro dia, mais eu dizendo que não havia gozado.

Dois dias depôs ouvi Leandro me chamando no portão da minha casa, quando fui ate lá ele me disse:

Papai saiu, e minha mãe foi na casa de minha tia e vai demorar, vamos lá para minha casa brincar?

Topei na hora, avisei onde eu estaria para minha mãe e fui para lá. Já dentro da casa o Leandro disse para brincarmos em seu quarto, quando entramos, ele logo disse que era sua vez e foi descendo se short, eu aceitei mais disse que depôs também queria, fiquei nu e ele disse para eu ficar na posição, eu me ajoelhei e coloquei a metade do meu corpo sobre sua cama, o senti passando cuspe no meu cuzinho, ele mandou que eu abrisse com as mãos as bandas de minha bunda como ele também já havia feito, senti seu piru encostar-se ao meu cu, ele começou a forçar ate que meu cuzinho foi se abrindo e aceitando a entrada do seu pau, doeu um pouco, mais como nossos pintos eram pequenos não doía tanto, na posição que eu estava, foi quase a metade de seu pau. Ele começou a tirar e a meter em mim, eu sentia, ele fez tanto que meu cuzinho já ardia e eu dizia:

Anda logo, goza, ta doendo.

Ele respondia:

Já vou, ta muito bom, mexe um pouco para eu gozar.

Eu comecei a mexer, não sabia como, empurrava minha bunda para trás, com isso seu pinto cada vez mais entrava dentro de mim, ate que ele gozou e saiu da minha bundinha. Ele logo foi para mesma posição que eu estava, eu cuspi bastante em minha mão e passei em sua bundinha, melei também meu pinto, ele mesmo abriu sua bunda sem eu pedi, eu fui coloquei meu pinto na entrada de seu cuzinho e o puxei com força pela cintura, ele deu um gritinho dizendo que estava doendo, pos meu pau entrou quase todo em seu cuzinho de uma vez. Ficamos parado, ate que senti ele se mexendo, foi nisso que a porta do quarto se abriu. Era o pai do Leandro, demos um pulo, não sabíamos o que fazer, ele nos olhou dizendo:

Seus filhos da puta, então meu filho e o viadinho da casa.

Vesti-me tão rápido que não sei como fiz, sá sei que sai correndo ouvindo ele me chamando, sai correndo pela rua ate chegar minha casa. Foi uma tarde, uma noite e o dia seguinte de suplício, a cada barulho que ouvia, parecia que seu Jorge pai do meu amiguinho, estava lá em casa para contar tudo que vira aos meus pais. Dois dias se passaram e ele não foi lá em casa, com passar de mais dias fui imaginando que ele não iria. Não via mais o Leandro na rua, as vezes passava em frente sua casa para ir na venda para minha mãe ou para a escola, e não o via, foi numa tarde em que minha mãe mandou-me na venda comprar ovos que na volta ao passar na frente da casa do Leandro que vi seu pai de pé no portão, não tinha como eu não passar por ali, quando fui passando seu Jorge disse:

Paulinho, quero falar com você?

Eu devo ter ficado muito branco, com medo e ele viu e então disse:

Não precisa ficar com medo, já falei com meu filho, agora quero conversar com você.

Vi que sua expreção era seria, mais não de raiva.

Quero que amanhã à tarde você venha aqui em casa para conversarmos, se você não vier, irei conversar com seu pai sobre o acontecido, certo.

Concordei com ele, e fui para casa. Quando nos queremos que o dia passe bem lento, parece que corre, logo era noite, e num instante amanheceu, a tarde chegou, eu disse para minha mãe que ia à casa do Leandro brincar com ele. Ao chegar vi seu Jorge na janela, ele mandou-me entrar e fechou a janela, entrei na sala, vi quando ele trancou a porta, e disse:

Vai ate o quarto do Leandro ele esta lá.

Quando entrei vi meu amiguinho sentado na cama, seu pai entrou e sentou-se numa cadeira e mandou-me sentar ao lado de seu filho e disse:

Então vocês dois estavam brincando de troca-troca?

Eu olhei espantado sem saber o que significava, ele notando disse:

Se for verdade o que o meu filho disse, você também dava o cu para ele.

Eu abaixei minha cabeça e concordei, quando olhei para seu Jorge vi que ele sorria e então me disse:

Já que é assim, não posso ficar com a impressão que meu filho é viado, eu sá vi você comendo ele, agora quero ver ele comendo você.

Eu me apavorei, olhei para o Leandro e para seu pai, foi quando seu Jorge falou:

Não tem nada de mais, vocês faziam, a Sonia minha esposa saiu e sá volta à noite, faz de conta que vocês estão sozinhos, sá quero assistir.

Fiquei sem saber o que fazer, vi que o Leandro também, mais seu pai foi dizendo:

Não quero contar a seu pai o que vi e o que vocês faziam, então façam o que eu mandar.

Tive que concordar com ele, não tinha como dizer que não, foi quando ele mandou o Leandro se levantar e se despir. Ele fez como seu pai mandou, depôs foi a minha vez, também me despi, o medo e o constrangimento de seu Jorge ali, fez nos dois não termos nenhuma ereção, foi quando seu Jorge mandou que o Leandro sentasse na ponta da cama e que eu me ajoelhasse e disse:

Vai Paulinho, chupa o pau do Leandro para ele endurecer.

Olhei com nojo para o pinto do Leandro, mais o medo de meu pai saber era maior, fui lentamente ate ele, colocando-o na minha boca, não sabia bem o que fazer, seu Jorge ia dizendo, nada de crescer o pinto do Leandro, seu Jorge mandava eu alisar o saco de seu filho, nada acontecia, foi quando seu Jorge disse:

Deita na cama Leandro, agora Paulinho, enterra seu dedo no cuzinho dele.

Não deu outra, o pau do Leandro começou a crescer, seu Jorge mandava eu continuar fazendo ate que viu que o pau de seu filho estava durinho, então ele disse para ficar de quatro no chão e que o Leandro coloca-se o pinto na minha bunda, senti o pau dele encostar-se no meu cuzinho, ele forçou e doía, eu choramingava, foi quando seu Jorge saiu e voltou com um tubo de creme, ele mandou o Leandro se levantar e colocou o creme na sua mão e começou a passar entre minhas nádegas, sentia o dedo grande do seu Jorge forçando a entrada de meu cu, ate que acabou entrando um pouco de seu dedo em mim, ele tirava e colocava mais creme, e seu dedo aos poucos foi entrando em mim, sentia que a metade dele estava atochada dentro do meu cu, ele fazia como o pinto do Leandro, entrava e saia, com o creme escorregava cada vez mais para dentro, ate que ele me disse:

Nossa, to vendo que vocês dois tem muito tesão no cu, olha seu pau como esta duro:

Realmente fiquei de pau duro, foi nisso que seu Jorge saiu e mandou seu filho me enrabar, dessa vez seu pinto entrou todo de uma vez, não senti dor, escorregava ate o fundo, seu Jorge mandava ele ir cada vez mais rápido, ate que o Leandro gozou. Então ao sair de dentro de mim, eu me virei pronto para me vestir e ir embora, foi quando vi que o seu Jorge estava nu, seu pau entre suas mãos, ele fazia um movimento de subir e descer, ele vendo a minha intenção disse:

Não, ainda não acabou, agora é sua vez de comer o Leandro, eu disse que seria como vocês sempre fazem.

Ele levantou-se, pude ver seu pau, era grande, dava quase uns três do meu, ele mandou o Leandro ficar de quatro, ele mesmo passou o creme no cu de seu filho, via seu dedo sumir entrando no cu do meu amiguinho , ele levantou-se e mandou-me enrabar seu filho, fiz o que ele mandou, as vezes olhava de lado para seu Jorge e via ele manipulando seu pau, sentia que o cu do Leandro estava largo, não demorou para eu gozar, novamente me levantei, mais seu Jorge foi me dizendo.

Vem cá, quando me aproximei ele puxou-me pelo braço para junto dele, segurando-me com suas duas mãos, senti meus pé saírem do chão, ele me girou no ar, fazendo que eu sentasse em seu colo, senti sua trolha encostar-se na minha bundinha, senti medo, mais ele foi me dizendo:

Não fique preocupado, como você esta bonzinho, não vou mais falar para seu pai, agora me diz, você gosta quando o pau do meu filho esta dentro de você?

Eu abaixei minha cabeça e concordei, sentia seu pau pulsando na minha bunda, ele então disse:

Quer senti algo bem gostoso?

Ele chamou seu filho e disse:

Vai, chupa o pau dele.

Leandro segurou meu pau e começou a chupar, ele mandando que seu filho fizesse carinho no meu saco, aquilo que Leandro fazia, e aquele nervo duro mexendo em minha bunda, acabei com meu pinto duro de novo, seu Jorge me empurrava para frente e me puxava para ele, como eu estava com minha bunda cheia de creme, eu deslizava na sua pica, sentia ela entrando entre as nádegas, e roçando meu cuzinho, eu estava quase gozando na boca do meu amiguinho, foi nisso que sento seu Jorge me suspendendo, a cabeça de seu pau encaixando-se na entrada do meu cu, quando ele foi me soltando senti meu cu se elastecendo, senti minhas preguinhas se arrebentando e uma dor insuportável, chorei, quase gritei, não tinha a onde me segurar para não descer, senti sendo arrombado, doía muito, foi quando ele me segurou dizendo:

Pronto, a cabeça já passou, agora fica calminho, bem quietinho que a dor vai desaparecer.

Ficamos um tempo parados, sentia muita dor, foi quando senti ele me suspendendo e soltando lentamente, eu chorava, mais ele não parava, continuava me suspendendo e soltando, sentia ele beijando minhas costas, ele ainda dizia:

Calma tesão, sá to colocando a metade em você, hoje vai ser sá isso.

Foi quando senti uma coisa muito quente dentro do meu cu, seu pau parecia que tinha crescido mais, pulsava ate que ele deu um rosnado, com isso afrouxou mais suas mãos, e eu desci pelo seu pau, que dor, sentia seus pentelhos na minha bunda, deu um grito, ele me suspendeu me tirando o pau do meu cu, senti algo descendo pelas minhas pernas, pensei que estava me cagando, corri para o banheiro, sentando no vaso, saiu muito liquido branco e viscoso, meu cu ardia muito, eu chorava, quando passei papel higiênico, vi que saia um pouco de sangue de mim, foi nisso que seu Jorge entra e também vê, ele me diz:

Não liga não, amanha você já estará sem dor e o sangue é normal, agora toma um banho e se vesti.

Quando já estava pronto para ir embora ele me disse:

De hoje em diante você pode voltar sempre que quiser, pode brincar com meu filho como vocês dois gostam, sá de vez em quando quero participar também da brincadeira.

Nisso ele se abaixou e deu um beijo sobre minha boca, ele sorriu e se foi dizendo:

Tenho muitas coisas para ensinar a vocês dois, vocês vão adorar.

No dia seguinte doía ainda um pouco meu cu, ao passar meu dedos nele, senti que estava voltando ao normal, já não estava tão largo como no outro dia, foram mais três dias para a dor acabar.

Mais como toda criança, nunca tem medo do perigo, lá estava eu, retornei a casa do Leandro para novas brincadeiras, agora com mamadas e colocadas em nossos cuzinhos, ate quando seu pai disse que na semana seguinte teria uma folga no trabalho e queria nos ensinar novas coisas, mais isso eu conto depois.

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