Estava práximo o meu oitavo aniversário, garoto de família pobre, filho de Alfaiate, porem muito orgulhoso por estar cursando o primeiro ano primário e de ser considerado inteligente pelos mais velhos e com o seguinte biotipo: Peso normal, estatura baixa, boa aparência, lourinho, olhos perspicazes e bem educado, residindo naquele bairro humilde daquela cidade serrana e naqueles anos dourados.
Entretanto eu era um garoto muito caseiro e arredio a amizades, pois os outros, principalmente os mais com mais idade se portavam comigo sempre de modo inconveniente, principalmente devido ao meu corpo branquinho, lisinho e à minha bundinha arrebitada que era alvo de constantes passadas de mãos e insinuações maldosas, levando-me a isolar-me em casa ajudando minha mãe nas tarefas domésticas e dedicando-me à s leituras constantes de “gibis” que à quela época colecionava com dedicação.
Determinado dia passo na Banca de Jornais e vejo o mais recente Almanaque do meu herái preferido, “O Cavaleiro Negro”, cujo preço estava acima das minhas possibilidades, porem decidido em adquiri-lo, cometo naquela mesmo dia a mais idiota e ingênua atitude de ao comprar no único Armazém do bairro alguns mantimentos que minha mãe pedira, embora ela tivesse me dado o dinheiro para tal, peço para o atendente, que era o filho mais novo do dono, para anotar o valor comprado no “Caderno” da família e, com o dinheiro corro à Banca adquirindo o desejado Almanaque.
Semana seguinte o jornaleiro me informa que saíra o gibi normal do meu herái e pratico o mesmo ato infame de enganar minha mãe da mesma forma que na semana anterior, porém, cometo a insanidade de partilhar meu crime ao filho do dono do armazém com quem estudava no colégio municipal, acreditando que ele guardaria segredo conforme prometido.
Como os gibis eram mensais nos dias seguintes passo a agir normalmente, comprando e pagando os alimentos, todavia passo a notar que o irmão mais velho (1415 anos) do meu colega de escola cujo nome era Roberto, passa a me assediar alisando-me maliciosamente sempre que me atendia no Armazém.
Numa determinada tarde nublada, estava eu num terreno baldio brincando solitário junto a uns pinheiros, quando vejo o Roberto acompanhado de mais dois amigos, que somente de vista conhecia, sendo um em torno de 19 anos e o outro 19 ou 19 anos, caminhando em minha direção e ao se aproximarem, ouço um pedidoameaça que me deixou sem palavras: “tira o calção, porque queremos ver a sua bundinha senão vamos contar para sua mãe que você anota no fiado quando ela te dá o dinheiro para as compras lá no armazém...” O susto e o calafrio de desespero que senti foi intenso, pois a mamãe era tremendamente rígida e até rude, prevendo o tamanho da surra que levaria, começo a chorar quando o Roberto me segura os braços pedindo ao rapaz mais novo que abaixasse meu calção, o que ele faz com um sorriso debochado enquanto sou arrastado para trás dos pinheiros onde ficamos ocultos de possíveis pessoas que passassem na rua.
Continuo a chorar e a implorar por favor que me largassem e me deixassem ir para casa, quando o rapaz mais velho, (que se chamava Abreu) Ã minha frente, abaixa a calça expondo o pau arregaçado, semi rígido e na minha visão muito avantajado, deixando-me hipnotizado, pois jamais vira o sexo de outra pessoa, principalmente do mesmo sexo, fato que prendeu de forma incompreensível a minha admiração ao ponto de não conseguir desviar os olhos numa incontida contemplação do formato anatômico daquela piroca máscula que endurecia e aumentava de tamanho na mesma proporção em que era manuseada, despertando uma sensação indecifrável, incompreensível e excitante, pois passo a focalizar a cabeça de uma cor entre o roxo e o vermelho intenso, anelada em sua base com uma camada de gosma amareloesbranquiçada.
Mantenho a esforço na tentativa inútil de me desvencilhar dos meus algozes, quando noto que os outros dois rapazes haviam também arriado suas calças expondo seus paus totalmente diferentes daquele que dominara meus sentidos, estando o do Roberto totalmente ereto e quase colado em direção ao seu estômago, sobre um espesso tapete de pêlos negros e brilhantes, onde os tubos cavernosos dominavam, como se lateralmente dois canos tivessem sido implantados, complementado o admirável conjunto com um saco proeminente onde dois ovos se destacavam e o corpo do pau com grossas veias arroxeadas que terminavam na cabeça quase imperceptível, totalmente encoberta pelo prepúcio permitindo somente vislumbrar o largo orifício da uretra de onde escorria um liquido espesso de cor âmbar. Viro-me então ao mais novo dos rapazes e tenho a surpresa de notar que seu pau era o maior de todos, seja no comprimento como na espessura, principalmente da cabeça, que exposta parecia um tomate maduro (posto que bastante vermelha), e com a base também ladeada por fina camada daquela massa esponjosa à exemplo do rapaz mais velho.
Sou despertado do meu estado de contemplação extasiada, quando o Abreu aproxima de forma indefensável o pau do meu rosto, disseminando o forte e naquele momento, nauseabundo odor captado pelas minhas aguçadas narinas, ouvindo-o comandar: “chupa mau pau seu viadinhocaloteiro....chupa...”, retorno ao choro convulsivo negando-me em atender ao pedido inusitado, pois no intimo sabia da anormalidade que seria tocar com a boca o sexo de alguém, principalmente de outro homem, afinal esta área do corpo humano era tabu para mim, quando sinto as mãos do Roberto segurando fortemente minha cabeça direcionando meu rosto para o pau invasor forçando a entrada nos meus lábios contritos, provocando que se espalhasse sobre eles aquelas massa fedorenta, embora por alguns segundos tenha achado agradável o contato daquela pele lisinha e quente no meu rosto. Com o aumento da minha resistência o Roberto interrompe aquele ato agressor interpelando o Abreu para que parasse dizendo que “aquilo seria sacanear demais...”.
Com meus braços mantidos seguros pelo Hélio (rapaz mais novo) fiquei impossibilitado de limpar meu rosto do contato do pau do Abreu e com isso o gosto da gosma acabava se infiltrando em minha boca e o odor, antes terrível, tornava-se estranhamente agradável, levando-me inclusive a passar a língua sobre os lábios para recolher parte ali depositada.
O Abreu sentindo-se diminuído com a intervenção do Roberto, decide exclamando “sai... sai... vou “cume” o cu dele então...” assim dito ele se posiciona nas minhas costas segurando meus braços para trás e ao força-los, estando esticados, provoca a inclinação do meu tronco para frente, expondo totalmente a minha bunda, onde ele pede ao Hélio para cuspir e untar meu cuzinho de saliva, no que é atendido. Nesse instante, mal tive tempo de entender a situação, quando a cabeça do seu pau encostou no meu cú lubrificado e num movimento brusco pude senti-la entrar arrombando e dilacerando meu cu virgem, levando-me a esboçar um grito lancinante de dor, rapidamente contido pelo Roberto ao espalmar sua mão sobre minha boca. Bom seria se tivesse desmaiado, pois o Abreu não teve compaixão, continuou enterrando e estocando seu pau dentro do meu dilacerado cu, até encostar sua virilha na minha bunda, com o Roberto mantendo minha boca abafada e eu somente podia ouvir o Abreu exclamando: “que cuzinho gostoso... apertadinho... toma viadinhocaloteiro...”. A partir de determinado momento, incrivelmente, a dor sentida já não era tão grande, ao contrário, passei a sentir prazer no atrito daquele pau adulto dentro do meu reto, a ponto de começar a exprimir gemidos e sussurros intermitentes: “ai..., ai...”e silvos incontrolados: “shiii....shiii....”. O Abreu sentindo-se a cavaleiro (literalmente) da situação, passou a meter o pau com mais força, retraindo-o quase totalmente e tornando a enfiá-lo até o fim, quando respondo a pergunta feita pelo Roberto se estou gostando: “ai tá bom... tá gostoso...”, com o Abreu retrucando: “viu... não disse que ele era viadinho...”. Neste ato ficamos por alguns minutos mais, até que o Abreu passa a arfar e proferir imprecações: “puta que pariu... vou gozar nesse cuzinho... porra....caralho....”, e numa estocada muito mais profunda sinto despejar-se dentro do meu reto uma enorme quantidade de esperma, com o Abreu enterrando com toda brutalidade possível, até quedar-se exausto retirando o pau semi amolecido totalmente recoberto de sangue, esperma e alguns resquícios de fezes recolhidos do meu interior.
Caio então de joelhos no chão administrando a dor no meu cú que fora substituída por uma ardência sem igual, porem no meu íntimo, senti que havia sido despertado para sempre minha identificação com o sexo masculino, pois uma sensação de libertação e euforia tomou conta de mim, a ponto de embora ardido e dolorido, me dispor a dar o cu para os outros dois também, porque queria novamente sentir uma piroca entrando e gozando dentro dele. Todavia já estava também tomado pelo desejo de sentir o gosto de um pau na minha boca, como seria o sabor daquela massa pegajosa? Por isso, como o Abreu havia soltado meus braços, alcanço com uma das mãos o pau do Hélio que estava ao meu lado, passando a manuseá-lo e noto que ele está rígido como uma pedra e de cuja cabeça saem agora um liquido muito mais espesso que antes, por isso, viro o rosto e coloco o pau em minha boca, e, passo a sentir a maior sensação de prazer na delícia daquela cabeça que embora endurecida parecia aveludada e ao envolvê-la com meus lábios passo então recolher a massa de esmegma na base e começo a degustá-la com tanta dedicação e prazer, inclusive emitindo sons com os lábios, provocando a atenção dos outros dois rapazes que surpresos disseram quase ao mesmo tempo: “que viadinho você é... vai chupar meu pau também....”. Continuo me deliciando com o pau do Hélio na boca, quando o Roberto se dirige à minha bunda onde meu cu já não ardia tanto quanto antes, onde sinto-o encostar a cabeça do seu pau que ele foi enterrando com muito pouca resistência, devido ao “amaciamento” e lubrificação recebido anteriormente, embora a sua espessura superasse o que ali estivera. Arrebito então a minha bunda o máximo possível e alterno exclamações de prazer quanto ao pau que chupava e o que estava dentro de mim: “ai... que gostoso..., úi mete mais... piroca gostosa... que delicia...”. Mal acabo de exclamar minha satisfação, quando sinto o pau do Hélio como se inchasse em minha boca e com ele substituindo minha mão pela dele no ato da punheta, tocando-a com mais violência e enterrando o mais profundo que conseguia, quase atingindo minha garganta, provocando um atrito e ardência nos meus lábios e desconforto de manter a boca bem aberta, quando ouço-o quase gritar: “porra... caralho..., tô gozando...”, então sinto o primeiro e abundante jato de porra diretamente na minha garganta e ao tentar evitar o eminente esgasgo, afasto a boca do pau, recebendo do nariz para baixo todos os jatos subsequentes, encharcando-me de esperma espalhando o forte odor caracterisco que ela tem impregnando todo ambiente em que estávamos. Passei então a degustar o sabor do esperma na minha boca, achando-o a principio de uma acidez desprezível para segundos depois acostumar meu paladar e olfato, passando então a recolher com a mão, parte do que havia sido espalhada no exterior de meu rosto, levando-a para a boca onde engolia apás degustação prazerosa.
Nisso sinto que o Roberto, que havia interrompido o ato de meter quando o Hélio gozou para admirar meu comportamento, retorna com as estocadas cadenciadas porem mais profundas, até colar totalmente sua virilha na minhas nádegas e passa a quase gritar: “vou gozar..., ai que cu gostoso... vou gozar...”, neste instante me preparo e com as mãos abro minhas nádegas para receber o máximo do seu pau, que entra efetivamente até o fim, quando sinto que ele está gozando ao ver seus olhos fechados e sua boca semi aberta num êxtase de prazer. Recebo então novamente uma grande quantidade de esperma no cu e noto que o Roberto não age como o Abreu, pois permanece com o pau dentro de mim por um longo tempo, tendo ele de lá saído somente quando estava quase completamente amolecido. Viro-me para admirar o pau do Roberto, inclusive pretendendo colocá-lo na boca para recolher parte do esperma que ele havia esporrado, quando desisto ao verificar que este estava bastante ensanguentado, com alguns ponto de fezes espalhados e para minha surpresas, a cabeça estava agora totalmente exposta e da base dela, algumas gotas de sangue caiam no chão. Efeito que mais tarde fui saber que havia tirado o cabaço dele, o que me deixou bastante envaidecido e, talvez por isso, ele tenha se tornado o meu preferido enquanto morei naquele bairro.
Como já estava escurecendo, peço para irmos embora, no que me atendem e assisto os três pegarem meu calção azul marinho da escola que havia tirado limpando os paus, sacos e virilhas, levando-me a vesti-lo ao avesso para evitar que as manchas ficassem à vista.
Imploro para que não contem para ninguém o que acontecera, prometendo ser bonzinho com eles, sempre que quisessem e, eu na minha inocência, mais uma vez, acreditei...
Chego em casa naquela tarde noite andando meio de lado devido à ardência no cu, entro pelos fundos e sob a torneira do tanque tomo um banho frio retirando o cheiro de homens no meu corpo, além de refrescar um pouco minha bunda dos ataques sofridos, vestindo outro calção que estava no varal escondendo o que vestira e encontro minha mãe na sala ouvindo no rádio a novela das seis, sendo repreendido por ter chegado tão tarde e por isso penalizado para lavar a louça do almoço, o que faço com um brilho feminino no olhar. Naquela noite, ao deitar, saio sorrateiramente e recolho o calção que escondera no quintal, forrando meu travesseiro e cheirando-o profundamente, com um dos dedos enterrado no meu cu, até pegar no sono.
Na semana seguinte, quando minha bunda já estava recuperada, encontro o Hélio (a quem eu havia somente chupado) e ele marcou comigo para encontra-lo no terreno baldio naquela tarde, pois queria muito “falar comigo” (claro que era me comer), para lá me dirijo já antevendo excitado o prazer de ver o pau dele de novo, quando vejo-o chegar junto com um novo amigo, deixando-me um pouco chateado com a indiscrição dele, porem o pau do Tadeu, (funcionário do Açougue do bairro) era tão bonito e gostoso, que fizemos nova e agradável sacanagem, proporcionando-me nos dias seguintes comprar carnes com preços insignificantes, sobrando dinheiro para comprar meus gibis, principalmente quando o dono do Açougue, (Sr José) passou a me assediar em gestos, contatos e palavras, até que um dia atendi seu pedido de ir ao estabelecimento apás as quinze horas, embora neste horário o Açougue estivesse fechado, mas esta é outra historia...
Jt...