O sorriso de satisfação, estampado no rosto dele precedeu a frase:rn-Adoro fazer a minha puta gozar.rnE ele realmente adora. Além de toda a certeza que eu já tinha, tive a prova física. Seu pau, duro, soltou aquela gotinha que testamentou toda a excitação que ele sentia naquele momento. O torpor que eu senti depois de gozar foi lentamente substituído pela sede. A sede de ser comida. Devorada como ele sabe fazer. rnSegurei o seu pau e recomecei a chupar, dessa vez de leve. rnDeslizei a língua e engoli sá cabecinha, enquanto alcançava e abria o pacote de camisinhas. olhando nos seus olhos eu a posicionei e com a boca fiz com que encapasse todo o seu cacete. Eu adoro fazer isso.rnLevantei, encostei os lábios no seu ouvido e perguntei:rn-Como você quer me comer?rnEle respondeu me deitando na cama, colocando o corpo sobre o meu e encaixando o pau na entrada da minha buceta gozada. Sem muitos movimentos, apenas com o peso do seu corpo, escorregou o pau pra dentro de mim. Senti arder. Minha buceta, ao reconhecer o pau grosso que tanto gosta, se contraiu arrancando dele um suspiro delicioso. Me arrepio sá de lembrar. Ele bombou lentamente, olhando nos meus olhos e repetindo o quanto gostava de me comer. Ele sabe dizer o que gosto de ouvir. Sabe o quanto me excita ao alimentar meu ego. Eu, a puta exibida e vaidosa, mais uma vez não respondia pelos gestos que meu corpo imprimia. O quadril, comprimido pelo corpo dele, começou a se mover no intuito de aumentar a cadência daquela foda. Os meus seios, com os bicos duros de tesão, se espremeram no seu peito cabeludo. Da minha boca saiam gemidos e sussurros. rn-Me fode! Me come com força! rnE ele obedeceu. Socou forte na minha xoxota, me fazendo gemer e rebolar ainda mais. Gozar mais uma vez foi inevitável e eu o avisei.rn-Eu... vou... gozar!rnEle respondeu:rn-Goza pra mim, minha puta!rnE me fodeu mais forte, com a boca colada nos meus ouvidos para que eu ouvisse sua respiração. Mesmo tremendo pude sentir minha buceta pulsar e apertar o seu pau. Gozei gostoso, babando aquele cacete e enlouquecendo o meu homem. rnContrariando as minhas expectativas aquela leseira não apareceu, pelo contrário, estava mais excitada e alerta que nunca. Tínhamos muito pouco tempo e o meu cu o esperava.rnDurante a manhã, enquanto programávamos pelo msn a nossa fugidinha, eu prometi que daria o que ele mais elogiou nas minhas fotos aqui. Eu estava louca pra sentir aquele pau grosso me arrombando.rnParece que ele adivinhou as minhas (péssimas) intensões. Ordenou que eu ficasse de quatro na beira da cama e quando eu obedeci ela abriu a minha bunda pra admirar o meu cuzinho. Pelo espelho eu vi o olhar maravilhado. Adoro isso! Com o mel que escorria da minha buceta ele melou a entrada e eu me arrepiei cada vez que senti seu dedo entrando ali. Eu pedi:rn-Anda, coloca o pau no meu cu. Come o meu rabo!rnEle adorou o convite e gentilmente encostou a cabeça. Eu, empinando a bunda, comecei a rebolar para facilitar a entrada. Assim que encaixou ele me segurou pelo ombro e com apenas um movimento senti o meu cu agasalhando aquele cacete. A gentileza acabou. Ele me comeu, me fodeu, me arrombou. Exatamente do jeito que eu desejei. A bunda empinada, o pau entrando e saindo do meu cu, a buceta pingando.... que delícia! Ele segurou o meu ombro, deslizou as mãos pelos meus seios. Apertou e eu gemi! Ele também estava gostando. Quando suas mãos alcançaram meu quadril eu o ouvir gemer. Ele apertou forte, puxando meu corpo e socando cada vez mais fundo no meu cu. Eu tocava o meu grelo no mesmo ritmo que ele me fodia. Por umas três vezes diminuímos os movimentos. Ele queria comer o cu que tanto desejou pelo maior tempo possível, não queria gozar logo. Ele resistiu.rnEu gemia e cheguei a gritar algumas vezes. Era incontrolável, mas forte que eu!rnQuando ele disse que o cu era mais gostoso do que ele imaginava eu não aguentei. Gozei mais uma vez! Tanto e tão gostoso que o mel da minha buceta escorreu pela perna. E ele foi guerreiro. Mesmo sentindo o meu gozo conseguiu se controlar mesmo sentindo a pressão do meu cu, mesmo sentindo as contrações do meu quadril.rnLágico que não controlou por muito tempo.. enquanto eu me recuperava, senti o seu pau latejando no meu rabo. Olhei para trás e vi o seu olhar e aquela carinha de quem estava prestes a explodir. Fui malvada, confesso. Ordenei que ficasse paradinho, que deixasse todo o trabalho comigo e voltei a rebolar ainda olhando pra ele. Rebolei com maestria, fazendo com que o pau saísse quase todo e socando de volta, bem fundo. O homem não aguentou e logo senti a camisinha se enchendo de porra no meu cu. rnFoi até engraçado vê-lo sem força nas pernas. rnCom as forças recuperadas olhamos o relágio, já era a hora de deixar o Quarto 43.rn