Chegamos à boate pouco antes da meia noite. Nanda vestia um vestido tipo tubinho preto de costas nuas e uma sandália de salto que a fazia ficar na postura que toda mulher deveria andar sempre. rnLinda como é Nanda já chamou a atenção de todos quando entramos. Uma moreninha mignom com seios médios, cintura fina, pernas grossas e bumbum grande. Linda como sempre o seu andar fez todos olharem quando entramos. rnTenho muito tesão na minha esposa, mas a coisa que mais gosto é de ver ela ter prazer. De vê-la gozar. Quero despertar nela muitas fantasias entre elas a de fazer amor com outra pessoa. Não me entenda mal, mas quem já passou por isso sabe que uma das melhores formas de se ter prazer no sexo é no meio de duas pessoas. Apesar de morrer de ciúmes a idéia de dividir minha linda esposinha com alguém, a idéia me deixa maluco, tarado e muito excitado. rnSomos um casal jovem e bonito, mas naquela noite isso não faria diferença à boate não estava com os melhores exemplares de beleza que poderíamos esperar por lá. Mas como já tínhamos pagado a entrada, nos restava pelo menos assistir ao show que iria começar e voltar para casa para comemorar nossos quatro anos de relacionamento sozinhos.rnPor incrível que pareça à s pessoas estavam animadas e dançavam como se a noite estivesse completas, para nás que somos exigentes quanto à companhia estávamos frustrados com a escolha de onde deveríamos comemorar.rnRiamos da postura de alguns e comentávamos as atitudes de outros enquanto esperávamos o show que viria, pois a dançarina que gostávamos de ver estava machucada e não iria dançar aquela noite. rnOlhávamos todos e ninguém nos chamava a atenção. Nás somos sim exigentes, mas aquela noite estava difícil de achar alguém para conversar. Imagina qual quer coisa a mais.rnNanda já estava ficando com sono e eu desanimado, sá não fomos para casa perto da uma hora da manhã, uma hora depois que chegamos, porque o show começou e acabamos por escolher ficar.rnJá no meio do show apareceu um rapaz que nos chamou a atenção. Um tipo de homem que dificilmente achamos na noite. E imagina ainda sozinho. Sem querer ser percebida Nanda se animou com a música que tocava e me chamou para dançar. Levantamos e eu me apoiei na mesa que estávamos sentados. Nanda me deu um daqueles beijos que me arrepiam da ponta dos pés até o último fio de cabelo. Como o primeiro que demos em nossas vidas. rnEla apertava seu corpo contra o meu, passava as mãos no meu cabelo e invadia minha boca com sua língua como se quisesse tirar minha língua de lá.rnSentir Nanda fazendo aquilo foi um espetáculo a parte para as pessoas da boate. Quando paramos de nos beijar olhei para os lados e vi que todos nos admiravam. Inclusive o rapaz que tinha acabado de chegar. Mas diferente das outras pessoas que começaram a nos cercar, ele ficou parado onde estava. Fingindo que não estava vendo nada. Mas eu percebia que ele olhava para nás dois de canto de olho.rnFalei para Nanda que ele nos olhava e vi que ela gostou. Afinal de contas ele era realmente bonito. Um pouco mais baixo que eu, ele tinha aparência de um corpo malhado e de quem gostava de praticar esportes. Outra coisa que chamou nossa atenção é que ele não se exibia. Ficava no canto dele observando sem secar ninguém. Isso para nás é átimo, pois gostamos de pessoas seletivas que não vão atacando o primeiro que der brecha.rnNanda disse que gostaria de ir ao banheiro para arrumar suas lentes que estavam incomodando. Eu já excitado, imaginando presente que poderíamos ter aquela noite já imaginei como chamar a atenção do rapaz sem dar mole e disse para Nanda passar na frente dele. Bem pertinho sá para ele poder ver ela de perto.rnNanda riu e disse que não. E eu a incentivei, disse que queria vela andar e chamar a atenção de um cara que como ela chamou era ?um tipão?. Sei que ela não queria ir por vergonha, pois apesar de ser uma mulher linda, ela é simples e não é nem um pouco do tipo sebosa. E não gosta de ser vulgar.rnMas por onde ela passa vestida como for, ela chama atenção. Mas naquela noite, vestida para me agradar, ela chamaria a atenção até de um cego. Imagina do tal rapaz, que como nás deveria estar assustado com a beleza das pessoas. Nanda destoa das pessoas normalmente, mas naquela noite.rnVoltei a incentivar Nanda a ir arrumar suas lentes passando na frente daquele rapaz. Ela aceitou. Um pouco incomodada, mas aceitou. rnEla partiu para o banheiro e eu que sou seu esposo, já acostumado a ver aquela beldade todos os dias já fiquei estremecido imagino as outras pessoas. Ver Nanda andar é algo especial. Sua postura linda, pernas grossas e andar de miss já chamam atenção por onde ela passa. Imagina quando ela quer provocar. E eu sabia que ela queria provocar.rnAndou de onde estávamos até o banheiro e vi que os olhos do tal rapaz não paravam de seguir o meu amor. Quando ela entrou no banheiro ele olhou diretamente para mim e acenou com a cabeça como se quisesse dizer: ?-muito bonita, parabéns!?. Eu sorri e fiz um obrigado para ele. Foi o suficiente para ele se aproximar de mim. rnEle chegou e se apresentou já dizendo seu nome Luciano. E me perguntou se era difícil estar ali com a mulher mais bonita da boate, com tantas pessoas em volta para nos olhar. Respondi que não me incomodava em estar com a mais bonita, mas me incomodava em não ter muitas pessoas para se admirar. rnEle riu e perguntou se estava incomodando, eu disse que não, claro. Pois sabia que Nanda tinha achado ele bonito. Coisa MUITO difícil para o meu amor. Somos realmente bonitos e achar alguém que nos chame a atenção é realmente complicado. Mas ele tinha chamado atenção da Nanda. Apesar dela não ter falado eu já conheço minha esposa e sei quando ela acha alguma pessoa bonita.rnNanda saiu do banheiro e sei que ela se espantou em ver Luciano conversando comigo tão rapidamente assim. Afinal de contas ela não demorou nem 19 minutos no banheiro. Mas ele soube aproveitar.rnNanda chegou e me abraçou. Senti que ela não estava entendendo nada, mas eu logo os apresentei: ?Amor, este é o Luciano. Luciano esta é a Nanda.? Feita à s devidas apresentações perguntei a Nanda se ela queria dançar, pois sei que ela adora ser olhada em quanto dança. Mas para minha surpresa meu amor preferiu ir para o andar de cima da boate, onde havia alguns sofás para sentar onde poderíamos conversar um pouco.rnEstávamos muito nervosos, e esquecemos-nos de chamar Luciano para subir. Eu ri por dentro quando percebi a gafe que cometemos de deixar o rapaz ali onde estávamos, plantado. Quando estávamos subindo as escadas eu olhei para ele e sorri com a esperança dele entender o sinal de subir conosco.rnEntramos na sala dos sofás e sentamos em um dos cantos, muitas pessoas entravam e saiam. Não demorou muito e Leandro entrou. Olhou-nos e sentou-se ao lado de minha esposa ficando Nanda entre nás. Leandro puxou conversa conosco perguntando se estávamos acostumados a frequentar boates de Swing, falamos para ele que apesar de já frequentarmos esse tipo de boate há quase um ano, não tínhamos nos relacionado com ninguém. Sempre a procura de alguém especial. Que atendesse nossas expectativas. Contamos que já tínhamos tirado alguns ?sarrinhos?, mas nada mais que isso. rnEle puxou papo com Nanda dizendo que deveria ser assim mesmo. Que esse tipo de relação deveria ser com calma e aos poucos. Sem atropelar os sentimentos um do outro. E começaram a conversar sobre diversos assuntos com este tema, festas e boates que conhecíamos se tínhamos algum site de relacionamento para o casal. rnEu nem prestava atenção direito no que diziam, mas olhava a mão de Luciano percorrendo as pernas de Nanda e pensava que pela primeira vez, ela não dizia nada. Normalmente quando alguém tocava seu corpo Nanda já me falava logo, mas não foi o caso com ele. Ela conversava com ele normalmente e sorria para mim puxando mais papo com ele.rnLeandro, sem pressa, mas ousado começou a subir sua mão em direção ao quadril de Nanda subindo seu vestido até quase aparecer à minúscula calcinha que Nanda usava. Aquilo me deixava louco. rnEu passei meu braço por cima do ombro de Nanda e a apertei contra meu corpo. Queria olhar o que acontecia mais de perto. Nanda me olhou nos olhos, sorriu e me deu mais um daqueles beijos de despertar desejo em quem observa.rnEu já estava excitadíssimo. Meu coração batia forte e sentia a perna tremer. E enquanto Nanda me beijava eu olhava por onde passeava a mão de Luciano. E sei que ela passeava pela coxa de Nanda. Seu que ele apreciou fazer isso, pois é a perna mais linda que eu já vi. Grossa, definida e lisinha. A coisa mais perfeita de se olhar. Imagina de se tocar.rnQuando paramos de nos beijar, vimos que quase todos da boate estavam a nossa volta. Isso nos deixou constrangidos, pois uma coisa é querer fazer uma baguncinha, tirar um sarrinho. Outra era ser observados o tempo todo. rnNanda sugeriu que saíssemos dali para um lugar com menos gente, nás nos levantamos e desta vez chamamos Luciano. Fomos para um quarto onde tinha um pequeno sofá e uma cama. Entramos e Luciano trancou a porta. rnEu e Nanda ficamos perto da Janela eu ainda tentei falar alguma coisa, mas Nanda foi logo me dando um beijo de tirar o fôlego. Abraçou-me por cima dos ombros e me beijou longamente. Leandro se aproximou e colou no corpo de Nanda por trás. Sei que ele adorou aquilo, pois Apesar de pequena Nanda tem uma bunda MA-RA-VI-LHO-SA.rnLuciano não se fez de rogado, segurou Nanda pela fina cintura com uma das mãos e com a outra foi alisando as coxas até subir todo o vestido. Eu continuava beijando Nanda e ajudava aos poucos a subir seu vestido.rnNossas respirações foram ficando mais fortes e de repente abri os olhos e vi que Luciano já tinha subido o vestido de Nanda e ele estava parado observando aquele monumento de bunda. Nanda vestia uma calcinha minúscula. Era tão pequena que a marca de sol de seu biquíni fio dental era enorme perto daquela calcinha.rnLuciano não se fez de rogado e apertava a bunda de minha esposa com força apalpava, apertava, sentia aquela maravilha com suas mãos. Eu puxei o cabelo de Nanda que cobria suas costas e o envolvi em minhas mãos. Queria apertar minha mulher contra mim e acabei entregando o ouro para o bandido. rnLuciano ao olhar aquelas costas e nuca não resistiu e começou a beijar Nanda do pescoço e foi descendo até o meio das costas. Nanda arrepiou, eu passava minhas mãos pelo seu corpo e sentia seu braço, pescoço e pernas arrepiadas. Eu já respirava mais rápido e sentia que minha calça iria explodir de tão excitado. Eu me afastei um pouco e vi que Luciano estava novamente beijando o pescoço de Nanda. Ela respirava ofegante e me deixava com vontade de beijar todo seu corpo. rnLuciano apertou a cintura de Nanda. Ela olhou de canto de olho e ele a beijou. Ele a beijava por trás tirando sarrinho daquele rabinho. Passava as mãos entre sua bunda e descia até encostar por cima de sua calcinha. Eu senti isso porque estava fazendo a mesma coisa na frente. Passava a mão naquela barriguinha maravilhosa e descia por cima da calcinha até tocar seu clitáris. Nanda gemia. E começou a rebolar bem devagarzinho. E em um dado momento ela parou de beijar Luciano e soltou um gemido mais alto. Ela me olhou nos olhos e me abraçou empinando a bundinha para trás. Pegou minha cabeça com as duas mãos e me agarrou. Eu sá fui entender o porquê daquele gemido quando passei novamente minha mão por cima da calcinha. Luciano tinha colocado um dedo todinho dentro de Nanda e agora o agitava dentro dela enquanto mordia e lambia o pescoço dela.rnSentindo aquele dedo mexer dentro de minha esposa fazendo ela gemer me deixou maluco e eu quis aumentar seu prazer. Coloquei meu dedo na boca de Nanda que começou a chupá-lo como se fosse a um picolé que derrete rapidamente ao sol. Luciano colocou outro dedo dentro de Nanda e ela gemeu novamente, agora com dois dedos dentro dela. Eu tirei meu dedo de sua boca e desci por dentro de sua calcinha até encontrar seu clitáris. Quando cheguei lá senti que Nanda estava encharcada. Molhada demais. Eu senti que a ponta de meu pau saia por cima da calça. Não cabia nem na cueca nem dentro da calça.rnLuciano foi descendo sua língua pelas costas de Nanda até chegar a seu reguinho. Nanda arrepiou novamente e empinou um pouco mais seu bumbum me comendo com sua língua. Como Nanda é pequenina, estava de salto e arqueada, Luciano tinha uma visão privilegiada da marquinha.rnBeijei meu amor com muita gana. Segurei uma de suas pernas e a fiz pisar em cima da cama enquanto a outra ficava esticada. Nesta posição Nanda ficava toda abertinha para ser lambida por Luciano, que safado como se demonstrou ser, não se fez de rogado. Puxou a calcinha de Nanda para o lado deixando tudo descoberto e lambeu tudo que podia. Eu ajudei, segurando seu bumbum com as duas mãos e as separando uma da outra até conseguir deixar tudo liberado para nosso ?amigo? se divertir.rnNanda gemia constantemente me olhou nos olhos e eu disse para ela gemer mais alto, pois adoro escutar seus gritos de prazer. Ela não segurou, gemia deliciosamente enquanto ela lambida de cima a baixo por Luciano.rnDe repente Nanda me empurrou para trás e foi tirando minha roupa. Soltou minha calça baixou minha cueca e abocanhou tudo como tinha feito há pouco tempo atrás com meu dedo. Eu tive que fingir que estava tirando o resto de minha roupa para Nanda para de me chupar um pouco, pois estava tão delicioso que se eu a deixasseela continuar eu iria gozar já ali. No início de tudo.rnQuando terminei de tirar minha roupa Nanda me jogou de costas para a cama. Ela ajoelhou-se na beirada do colchão empinou o bumbum e abriu as pernas. Vi Luciano tirar sua roupa e quando ele olhou Nanda de quatro em cima do colchão ficou tarado e mais uma vez caiu de boca na maravilhosa bunda de Nanda.rnLambeu tudo sem dá enquanto Nanda me chupava. Ela não parava de me colocar todo dentro de sua boca. Lambia o corpo do meu pau até a cabeça, passava a língua na pontinha de minha glande e voltava a engolir tudo. rnQue maravilha!!!! Eu me sentia nas nuvens. Eu já tive muitas experiências na vida, mas a chupada de minha esposa é algo fenomenal. Não tenho como descrever. Tive que me concentrar para não gozar novamente. Que loucura!!!rnMeu amor me dando o presente que eu mais esperava nestes quatro anos de relacionamento. Ela sendo chupada de quatro, me chupando todo até o talo e eu me concentrando para não encher a boquinha dela de gozo.rnEu sei que pode parecer loucura, morro de tesão e ciúmes do meu amor, mas sou daquele tipo de homem que adora uma princesa na sociedade e uma safada na cama. E ali estava o meu amor, fazendo aquela performance e me matando de prazer.rnPuxei Nanda para o centro da cama, tirando a cara de Luciano de dentro de sua bunda. Ele viciou lá, não parava de lamber tudo que podia lá.rnPuxei Nanda e vi Luciano pegando ela pela cabeça e enfiando aquela pica na boca do meu amor. Nanda foi especial, colocou tudo que podia na boca, gemia lambia e chupava como uma profissional. Aquela visão quase me mata. Eu tive que arranjar algo para me desligar daquela visão. rnDeitei-me em baixo de minha esposa e comecei a lamber aquele clitáris que já estava durinho. Agora era minha vez de colocar dois dedinhos dentro da bocetinha do meu amor. Ela não parava de rebolar em minha boca e dedos enquanto chupava e falava bobagens para Luciano. Eu olhei para cima e vi Nanda puxando Luciano pela bunda para forçar a entrada de tudo na sua boca. rnSai de baixo de meu amor e umedeci a ponta de meu sexo comecei a roçar a bocetinha do meu amor. Ela rebolava a cada subida e descida que eu dava em seu clitáris. Não resisti e comecei a penetrar.rnNanda estava ensopada, apertada e quente, um forno!rnEu mexia devagar, pois sabia que se eu começasse a dar estocadas fortes não resistiria nem 5 minutos e gozaria horrores. rnA visão não poderia ser mais privilegiada. Nanda de quatro tendo a boca comida por Luciano e eu atrás entrando e saindo daquele monumento de bunda que Nanda tem. Eu não sabia se olhava Nanda chupar Luciano se eu olhava aquela bunda magnífica, ou se pensava em qualquer outra coisa para não gozar. A única solução foi me mexer bem devagar para não gozar e curtir o prazer que minha esposinha estava me dando. Ficamos assim por uns 19 minutos. Eu entrando e saindo devagarzinho de Nanda e ela chupando Luciano até ele começar a dizer coisas desconexas. rnSenti que ele iria gozar na boca de Nanda e resolvi trocar. Deitei-me na frente da minha boquinha preferida e me ofereci para ela voltar a me chupar com a boquinha de veludo que eu já senti na minha vida. Olhei para Luciano e olhei o traseiro de Nanda. Ele, lágico, entendeu o recado. Dei para ele uma de minhas camisinhas, ele colocou e foi para trás de Nanda. rnEla me chupava com gula, como eu vi poucas vezes em nossa relação. Mas parou quando ele começou a penetrá-la. Ela sentia cada centímetro entrar. E eu via a virilha dele chegando cada vez mais práximo da bunda de Nanda, até que não sobrou mais espaço. rnNanda soltou outro gemido maravilhoso. Isso indicava que ele estava todo dentro dela tocando seu fundo. Luciano começou a se mexer e Nanda a rebolar. Eu não sabia o que fazer, sentia ciúmes, mas o tesão era maior. Ver meu amor sendo comida ali na minha frente por outro homem era algo muito diferente. Algo que eu nunca havia sentido. Apesar de estar morrendo de ciúmes, também estava morrendo de tesão.rnNanda mordia os músculos de meu abdômen e lambia o bico do meu peito, rebolava e gemia enquanto Luciano entrava e saia dela cada vez mais rápido.rnNanda começou a falar bobagens para nás dois, o que nos deixou mais excitados ainda. Olhou para Luciano com cara de ninfeta pidona e disse: ?- Me da um gozinho seu, me dá?!??rnNão demorou muito para nosso novo amigo gozar dentro de Nanda enchendo a camisinha do suco de seu gozo. rnOs olhos de Nanda brilhavam. Apesar dela não ter fantasias com outras pessoas ela adora saber que é desejada e que os homens a desejam. E saber que um homem como Luciano não tinha resistido e havia gozado abundantemente com a rebolada dela tinha feito ela fica muito feliz.rnMesmo depois de gozar Luciano não amoleceu. Continuava entrando e saindo bem devagar mostrando o prazer que tinha sentido comendo Nanda. rnDeitei-me e minha esposinha veio me cavalgar. Sentou em mim colocando tudo de uma sá vez dentro dela. Nanda estava tão molhada que eu sabia que não iria resistir muito tempo. Perguntei se ela estava gostando. Ela me olhou com cara de safada e disse que gostando não, mas que estava adorando. Sentou em mim empurrando tudo até o fim. Fazendo-me desaparecer dentro dela. rnLuciano que estava na beirada da cama com uma visão privilegiada dizia que era uma visão maravilhosa ver Nanda subindo e descendo em mim.rnEu não estava mais resistindo e pedi para ficar por cima na posição papai-e-mamãe. Eu mexia devagar, pois estava tentando resistir, mas ao olhar Nanda, mesmo deitada embaixo de mim apertando aqueles lindos seios formato de pêra com os biquinhos durinhos fazendo biquinho e me pedindo para melar ela toda não resistiu e começou a soltar jatos de meu leite em cima do meu amor. rnMelei-a toda, barriga, seios, boca e rosto. Nada ficou sem meu gozo. Nada!rnFiquei alguns segundos buscando respiração enquanto Nanda passava a mão pelo seu corpo todo. Se lambuzando com meu gozo, mais e mais.rnSai de Nanda e fui buscar papel para ela se limpar.rnNanda limpou-se, levantou e foi ao banheiro para se arrumar. Luciano olhou para mim e disse: ?obrigado amigo. Eu não estava esperando nada desta noite. A casa sá tinha pessoas feias e ver vocês me deu esperança de algo legal. Mas isso que aconteceu foi fantástico. Obrigado.?rnCumprimentei Luciano e agradeci por ele estar ali naquele dia. Ele não sabia, mas acabava de realizar uma fantasia minha. Uma transa a três com outro homem e minha linda esposinha. rnMeu amor saiu do banheiro e foi se ajeitar no espelho. Luciano olhou para ela e disse: ?não tem como ficar mais bonita não, você já é perfeita demais.?rnSaímos do quarto, descemos a escada e trocamos nossos e-mail?s. Conversamos um pouco, esperamos a chuva passar e fomos embora.rnEu ainda com vontade de transar mais. Mas tínhamos acabado com a Nandinha, que me olhava com cara de safada e perguntava se eu tinha gostado.rnEu sá tinha uma resposta: ?-Quero mais.?rn