A Pensão da Sacanagem
Durante o período em que trabalhei em Uberlândia – MG, fiquei morando em uma pensão cuja dona era uma mulher, que chamarei de Márcia, de 38 anos, cabelos castanhos curtos, corpo perfeito devido ao fato de ela frequentar academia todos os dias da semana, exceto aos domingos. Ela tinha duas filhas, a Carla de 19 anos e a Ingrid de 22 anos. As duas tinham cabelos loiros cumpridos. A Carla usava tranças e a Ingrid deixava os cabelos soltos. A Carla me parecia mais inocente em assuntos de sexo enquanto que a Ingrid parecia ser mais desinibida. A pensão tinha vários quartos e um quintal grande. Carla, apesar da timidez, andava sempre com vestido de peça única que vinha até o meio das coxas e a Ingrid usava shortinhos, tops, calças bem agarradas.
Teve um dia em que a Macia saiu para fazer umas compras e a Ingrid tinha saído com umas amigas. A pensão estava fazia tendo ficado lá somente eu e a Carla. Eu fui até a área de serviço lavar umas meias e cuecas e lá estava a Carla, de vestido de costas para a porta se reclinando para pegar umas peças num balde, deixando aparecer sua calcinha e aquele lindo rabo. Fiquei observando aquele pedaço de mulher que, apesar da idade, já tinha o corpo bem formado, um bumbum bem redondinho e os seios de tamanho de laranjas. Depois de um tempo ali, ela se virou e me viu, ficando vermelha de vergonha. Eu disse que não tinha porque ela ficar assim pq não tinha nada de mas a gente mostrar o que tem de bonito. Ela perguntou seu eu achava que ela era bonita e eu disse que lágico. Que muita mulher por ai adoraria ter o corpo que ela tem. Ela, ainda meio encabulada, estava apoiada de frente para o tanque.Nisso eu acabei me aproximando, e pus minha mão em suas costas, deixando escorregar até sua bunda. Percebi que ela não teve nenhuma reação e continuei descendo minha mão até colocá-la sob seu vestido.
“ – Algum menino já fez isso com vc?” Perguntei.
“ – Já deixei uns meninos alisarem minha bunda mas sá sobre a calça, nunca assim.”
“ – Você gostou?”
“ – Gostei. Sá que agora está mais gostoso.”
“ – E o que mais eles fizeram?”
“ – Eles queriam que eu transasse com eles mas eu não quis. Então eles me pediram para que eu lhes chupasse.”
“ – Você fez isso?”
“ – Fiz. Eram três meninos e tive que chupar os três.”
Eu continuava a apalpar sua bunda.
“ – Não quer fazer o mesmo comigo? Juro que não conto pra ninguém.”
Ela pôs a mão sobre minha calça e ficou me alisando. Em seguida se agachou na minha frente e tirou meu pau para fora e começou a chupá-lo.
“ – Você já tinha feito isso mais vezes?”
“ – Sim. Os meninos sempre me pedem para chupá-los. Eu fico sá de calcinha e eles também dizem que querem me comer mas eu não deixo.”
“ – Nem seu cuzinho você dá pra eles?”
“ – Eles nunca pediram. Mas umas amigas minhas disseram que dái um pouco. Na práxima vez eu vou deixar.”
“ – Deixa eu ser o primeiro, então?”
“ – Espera um pouco.”
Ela disse isso e continuou me chupando. Ela já era expert na arte de chupar. Ela então se levantou e falou pra eu fazer com carinho, enquanto se apoiava no tanque. Tirei sua calcinha e comecei a chupá-la primeiro.
“ – Nossa... Eles nunca fizeram isso comigo.”
Ela se derreteu de tesão e mandou eu colocar logo no seu cuzinho. Apontei a cabeça e fui forçando aos poucos. Ela soltava uns gemidos baixinhos mas aguentava firme até que coloquei tudo. Fique parado um tempo até ela se acostumar com o volume e depois comecei a fazer o movimento de vai-e-vem devagar, aumentando o ritmo aos poucos. Ela gemia bem gostoso.
“ – Coloca mais forte que to quase gozando.”
Eu aumentei a velocidade do movimento e ela gozou muito. Devia ser a primeira vez que ela gozava e eu continuei a fodê-la.
“ – Goza na minha boca. Deixa eu beber seu leite.”
Tirei meu cacete de seu rabo e dei pra ela chupar. Gozei feito um cavalo, lambuzando todo o rosto dela. Ela lambeu tudinho, deixando meu cacete limpo. Realmente ela estava acostumada a isso.
Ela se levantou e foi ao banheiro se lavar. Antes de sair disse que, enquanto eu estivesse ali na pensão, iria comer seu cuzinho sempre e, quem sabe, ela não deixaria eu tirar sua virgindade.
Eu coloquei minha bermuda e terminei de lavar minhas roupas.
Alguns dias depois, num sábado, estava chovendo muito e a Márcia ainda não havia voltado com a Carla do dentista. Por ser sábado, não havia nenhum háspede na pensão. Todos tinham saído pois estava ocorrendo uma feira agropecuária na cidade. Devido ao tempo eu fiquei na pensão, e a Ingrid estava ali tomando conta.
Eu estava na sala vendo TV quando ela chegou e sentou do meu lado.
“ – Eu vi você e minha irmã aquele dia. Não tem vergonha?”
Eu estava tentando dar uma explicação quando ela começou a alisar meu cacete por cima da bermuda.
“ – Não tem vergonha de transar com aquela pirralha enquanto tem uma mulher como eu aqui?”
Ela tirou-o pra fora e começou a me chupar. Nesse dia ela estava usando um conjunto rosa de mini-saia e top bem apertados.
Enquanto ela me chupava eu posicionei minha mão pra alisar sua buceta quando percebi, para minha surpresa, que ela estava sem calcinha. Depois de um tempo, puxei sobre mim e coloquei-a de costa no me colo e penetrei sua bucetinha.
“ – Isso. Me come gostoso. Me come como fez com a minha irmã.”
Ficamos daquele jeito até que mandei ela ficar de quatro no sofá. Iria comê-la como fiz com a irmã. Ela se posicionou e enterrei meu cacete no seu rabo. Ela soltou um urro de prazer.
“ – Faz assim mesmo.”
Meu Deus! O rabo dela era tão delicioso quanto o da irmã.
Estávamos tão concentrados que não ouvimos que alguém havia chegado. Era a Márcia, sua mãe. Ela tinha deixado a Carla na casa de uma amiga e veio sozinha.
“ – O que vocês estão fazendo? Não tem vergonha?”
A Ingrid tentou se esconder com as almofadas e eu fiquei ali, de pé, tentando tapar o sol com a peneira.
“ – Vocês se divertem e eu tenho que ficar chupando o dedo?”
Ela disse isso enquanto se aproximava de mim e começou a me punhetar.
“ – Faz muito tempo que eu não sinto um cacete me preenchendo...”
Ela disse isso enquanto se abaixava para me chupar. E como ela chupava. Pelo jeito a arte de chupar cacete era herança de família. A Ingrid se juntou à mãe e passaram a me chupar juntas.
Aos poucos a Márcia foi se desfazendo de suas roupas, deixando a mostra aquele lindo corpo. A Carla ficava alisando o rabo da mãe, que continuava a me chupar.
“ – Vem cá foder a minha mãe. Ela ta na maior secura e ta precisando levar pau.”
A Márcia se apoiou no sofá e fui por trás dela e coloquei tudo na sua buceta, fazendo movimentos rápidos. Ela gemia bem gostoso.
“ – Isso é muito bom. Fazia muito tempo que não sentia isso.”
A Carla sentou na frente dela, oferecendo sua buceta para a mãe chupar.
“ – Chupa aqui mamãe. Sente o meu sabor.”
Ela não se fez de rogada e caiu de boca na buceta da filha. Depois de algum tempo tirei de sua buceta e pus na entrada do seu rabo.
“ – Ai não. Eu nunca dei o rabo.”
“ – Sempre tem a primeira vez.”
Falei isso e comecei a colocar. Ela começou a gemer bem gostoso.
“ – Ta vendo como é gostoso? A Ingrid gosta. Até a Carla gostou de dar o rabo.”
Ela me olhou com cara de espanto.
“ – Até a minha filhinha você fodeu, seu tarado?”
“ – Fodi, mas sá o rabo dela. Ela ainda é virgem.”
“ – Então vamos ter que resolver o problema dela. Se ela já sabe como é dar o rabo, tem que aprender a dar a buceta também.”
Eu continuei comendo o rabo dela até que as duas inverteram as posições. Márcia sentou no sofá para ser chupada pela Ingrid, enquanto eu comia o rabo dela. Passado um tempo, as duas já haviam gozado bastante e era a minha vez. As duas se agacharam na minha frente e lambuzei seus rostos e corpos com meu líquido. As duas lamberam meu cacete e ficaram se lambendo até ficarem limpinhas. Ficamos os três um tempo sentados no sofá, eu no meio das duas, pensando em como seria a primeira vez da Carla.
Passaram-se alguns dias, e não houve uma oportunidade de transarmos os quatro para que Carla tivesse sua primeira vez, pois sempre estava com gente na pensão. Ocorreram transas esporádicas com as três. Sempre no meu quarto e a noite. A Ingrid e a Márcia combinavam entre si o dia em que cada uma iria ao meu quarto para uma transa rápida. Para não acontecer de sermos pegos pela Carla, que ainda não sabia que eu também comia a mãe e a irmã dela, combinei um sinal com elas e um outro com a Carla. E sempre que era a vez da Carla as duas aproveitavam para ficarem juntas. A Márcia até comprou um consolo daqueles de prender na cintura para poder transar com a Ingrid.
O tão esperado dia veio durante um feriado. A pensão ficou sem háspedes e era o momento ideal. Márcia e Ingrid fingiram que iriam sair para me deixar a sás com a Carla. Fui para a sala com a Carla. Depois de um tempo me chupando, mandei ela sentar no meu colo para que eu pudesse foder seu rabinho. Ela sentou de frente para mim enquanto eu a fodia. Márcia e Ingrid ficaram escondidas até que dei o sinal e as duas entraram na sala.
“ – O que é isso minha filha?”
Quando Carla se virou para tentar se explicar, viu sua mãe e irmã nuas e sua mãe estava com o consolo preso na cintura.
“ – Filha, você precisa dar sua bucetinha também, do contrário não será uma mulher por completo.”
Eu continuei fodendo o rabinho dela. As duas se aproximaram e começaram a lhe alisar o corpo e a lambê-lo.
“ – Agora é hora.”
Levantei do sofá com meu cacete ainda no rabo de Carla e fomos para o quarto de Márcia, onde havia uma cama de casal. Coloquei Carla deitada e continuei fodendo seu rabo.
“ – Coloque na buceta dela.” , falou Márcia.
Carla não acreditava no que via. Sua mãe e irmã ali fendo ela ser fodida e ordenando que eu tirasse sua virgindade.
“ – Por que a surpresa? Achou que era sá você que ele comia é?”
Tirei meu cacete de seu rabo e posicionei na entrada da sua gruta e fui colocando aos poucos. Ela esboçava um grito de dor quando Ingrid se pôs sobre ela e mandou-a chupar sua buceta.
“ – Nada de chorar. Quem leva no rabo tem que levar na buceta sem reclamar.”
Quando entrou tudo, comecei a socar com vontade e ela a gemer feito louca. Mudei de posição e coloquei-a sentada sobre mim. Márcia veio por trás dela e posicionou-se para comer seu rabinho.
“ – Você tem que aprender como é ser fodida por dois. Nás três fazemos isso sempre.”
Ela se abaixou e recebeu o consolo inteiro no seu rabo. Nás dois fodemos ela até ela cansar de tanto gozar. Depois foi a vez de Ingrid receber os dois cacetes. Por fim, prenderam o consolo na cintura de Carla e foi a vez dela sentir como é foder um rabo e um boceta. Nos alternamos comendo Márcia e Ingrid até não aguentarmos mais. No final lambuzei as três com meu líquido. A partir daí passamos a transar toda noite. Cada dia era uma das três e quando era possível, os quatro juntos. As coisas melhoraram quando Márcia contratou uma empregada para trabalhar na pensão, mas isso eu conto depois.
Caso alguma garota de campinas queira se corresponder comigo, meu e-mail é: julianos.silva@yahoo.com.br