Há muito tempo, Helena dizia se sentir atraída pelo Nonato. Diversas vezes, quando transávamos, ela dizia que ele a olhava de uma maneira que a deixava molhadinha. Resolvi que era hora de presenteá-la com meu amigo de ébano. Helena é uma morena queimada de sol, com um par de seios médios e empinados e um bumbum de deixar qualquer um(ou uma) maluco.
Convidei-o para tomar um drink em minha casa e Helena colocou um vestidinho preto super curto e uma calcinha minúscula. Depois de algumas doses, num momento que ela se retirou, brinquei com ele, dizendo que minha esposa era um bagulhinho. Ele respondeu que eu era ou cego ou louco, porque ela é deliciosa. Perguntei se ele achava mesmo e disse que, se ele quisesse poderia tê-la, porém ele teria que ir com jeito para não assustá-la. Ela retornou e eu fui ao banheiro, e quando retornei, ela estava sem graça. Perguntei o que havia acontecido e exigi que eles me demonstrassem o que ocorrera na minha breve ausência. Nonato e Helena iniciaram um dos beijos mais bonitos que eu já assistira e depois de um breve tempo, chamei Helena, beijando-a também. Enquanto eu a beijava, Nonato chegou por trás, levantou o vestido e começou a passar a mão na bunda dela enquanto beijava sua orelha. Helena teve seu primeiro orgasmo neste momento. Puxei-a pela mão, levando-a para nossa suíte, aonde nossa cama king size nos aguardava. Tiramos todos nossas roupas e aí minha esposinha se transformou numa verdadeira vadia. Ajoelhou e passou a chupar o pau de ébano de uma maneira que, a princípio, me deixou até um pouco enciumado. Nonato a pegou no colo, deitou-a na cama, e chupou sua buceta até que ela gozasse de novo. Imediatamente, deitou-se sobre ela introduzindo seu pau em sua buceta molhadíssima, enquanto eu colocava meu pau em sua deliciosa boca. Ela passou a ter sucessivos orgasmos. Paramos um minutinho para bebericar um vinho que levamos para a suíte. Deitei e ela sentou em meu pau, enquanto chupava o pau do Nonato. Ela passou a ficar descontrolada e a gritar muito a cada gozada, obrigando-nos a fechar sua boca com nossas bocas e mãos. Troquei de posição com o Nonato e, ao ver a marquinha de biquíni de minha esposa, não resisti, peguei o KY e fui colocando meu pau lentamente em seu cuzinho, enquanto ela cavalgava no outro pau. Ela gritava que nás éramos seus machos, que sempre iria querer dar para os dois e gozava sem parar. Ela pediu que eu tirasse meu pau de seu cuzinho porque ela queria que o Nonato a enrabasse. Achei que ela não iria aguentar aquela tora(+- 20cm) em seu rabo, mas ela, na posição que estava, simplesmente pegou o pau dele e foi sentando lentamente, até que começou a gritar e gozar de novo. Vê-la cavalgando aquele pau negro daquela maneira me encheu de tesão e coloquei meu pau em sua boca. Demos nova breve parada e Nonato deitou e pediu que ela sentasse em seu pau de costas para ele. Ela passou a se exibir, tirando o pau de sua buceta e sentando lentamente até o final, tirando e sentando. Coloquei meu pau em sua boca e ela gozou de novo. Sentei-a sobre meu pau, ela chupando Nonato de maneira totalmente vagabunda, quando tive que me segurar muito para não gozar. A colocamos de quatro, Nonato colocou sua ferramenta em sua buceta e depois de socar por +- 19 minutos, gozou muito em sua buceta(encheu totalmente o preservativo), enquanto eu gozava em sua boquinha. Ela não deixou escapar nem uma gota de minha porra. Ela tomou um banho, Nonato tomou o seu e fui o último a cair na ducha. Quando voltei, ela estava de quatro dando sua bucetinha toda inchada para seu amante, gozando como louca e fazendo-o gozar novamente. Vestimo-nos, voltamos para a sala e, depois de mais um drink, despedimo-nos de nosso amigo. Tentei comê-la novamente, mas sua buceta estava muito, muito inchada e dolorida. Depois eu conto como foi nosso segundo encontro com seu Amante de Ébano.