Ola galerarnMeu nome é Ana Carolina, mas meus amigos me chamam de An ou Anne, hj tenho 22 anos, e sempre gostei de ler contos eroticos nesse site. Quando leio me recordo bastante da minha adolescência, quando eu era bem irresponsável e fazia muita merda rs. Tanto que acabei mãe solteira aos 19 anos, e desde então caiu a ficha que tava na hora de crescer e criar responsabilidade, mas confesso que sinto uma certa saudade as vezes, por isso decidi dividir com vcs algumas experiências daqueles tempos, acaba sendo uma forma de matar as saudades, pelo menos na memária.rnBom eu nasci e cresci em uma pequena cidade do interior de São Paulo, e desde que eu me lembro eu sempre fui o que o pessoal chamava de Maria-muleque, sempre me dei melhor com os garotos, e ao contrario da minha irmã mais velha, nunca tive paciência pra coisas de menininha tipo brincar de boneca e pensar em penteados e roupas de princesinha rs.rnDesde bem cedo também, eu me apaixonei pelo rock. Quando tinha uns 19 anos comecei a andar com os carinhas roqueiros da cidade. Era tipo, eu praticamente a única menina, as vezes aparecia mais uma ou outra, mas normalmente eu e um bando de garotos de 16, 19 e 19 anos no meio. A gente se reunia em alguma praça pra tocar violão, beber vinho e conversar. E eu sempre pedia pra alguém me ensinar a tocar de violão, e depois quando ia pra casa ficava praticando em um violão antigo que era do meu pai(ele faleceu quando eu tinha 2 anos). rnEnfim, de tanto encher o saco dele pra ele me ensinar, eu acabei me apaixonando pelo carinhas do violão. O nome dele era Daniel, tinha 19 anos, loiro, cabelo comprido e liso, olhos verdes, magro e super estiloso. Daniel tinha 4 tattoos e era guitarrista de uma banda de metal, ele era o cara que todos os caras queriam ser, e todas as garotas queriam na cama delas, e eu me sentia a foda, por na verdade ele ter me escolhido. Perdi a virgindade com Daniel(mas isso tb é outra historia), e ficamos juntos por cerca de 6 maravilhosos meses, em que ele foi um amor, super meigo, me ensinava a tocar, me ensinava a cantar, me ensinava sobre rock e metal, me apresentava bandas e me ensinava a transar. rnInfelizmente Daniel começou a sofrer a Ego-Infladisse aguda rs. A banda dele havia começado a fazer alguns shows e eles estavam ficando famosinhos na cidade, e ele começou a ser achar estrelinha demais, beber demais, fumar demais e eu tentando ser uma boa namorada tentava acompanha-lo, mas eu era uma garota de 19 anos e nem sempre podia sair pra ir no show dele que ia acontecer em algum bar longe as 2 da madrugada, e nem sempre podia chegar caindo de bêbada em casa. Então ele começou também e ter casinhos demais. Varias garotinhas ?marias-palhetas? queriam ficar com o guitarrista fodão e ele aproveitava. Eu tonta e apaixonada, escutava o povo comentando que meu namorado tinha ficado com fulana, transado com sei la quem, mas fingia que não tinha ouvido nada e ficava quieta.rnMinha melhor amiga, chamada Bia, não se conformava. Me chamava de otaria, e corna, e falava que eu deveria terminar logo com ele.rnBia: -Ele vai tocar esse fds não vai? rnEu: -Vai sim, em uma baladinha ai...rnBia: -Fala pra ele que vc não vai poder ir, e vai escondida, ai vc vai tirar a prova!rnConcordei meio contrariada. Disse pra ele que não iria poder ir, falei pra minha mãe que ficaria na casa da Bia, vesti uma saia preta, uma camisa do Aerosmith que eu havia cortado pra deixar mais curta, e meu inseparável all star preto cano alto, e fui pro show.rnChegamos na baladinha e ficamos meio escondidas num canto para não sermos reconhecidas, e ficamos de longe vendo a banda de Daniel arrebentar. Sou obrigada a admitir que ele tocava muito, e estava mais lindo que nunca em cima do palco. Via algumas garotas meio que dando mole pra ele, mas ele não parecia corresponder, o que me deixou mais confiante de que seria realmente tudo intriga. Um carinha chegou puxando papo, mas eu não dei muita bola, estava de olho mesmo no Daniel, e ele acabou se tocando e se afastando. Mas infelizmente pra mim, assim que o show terminou, meu namorado desceu do palco, segurou uma loira muito bonita e com um corpão, e lhe deu um beijão muito selvagem. E eu fiquei ali, olhando sem reação por alguns segundos, num misto de tristeza e ádio, quando não aguentei e fui na direção deles, toquei no ombro dele e quando ele olhou lhe dei um tapa na cara com toda a força que pude reunir, e sai andando na direção do carinha que havia chegado pra conversar comigo mais cedo, puxei ele pelo braço e o beijei. O cara nem era muito bonito, era moreno, cabelo curto espetado, meio gordinho até, devia ter uns 19 anos, vestido de calça jeans, cuturno e uma camisa do Metallica. rnNa hora Daniel ficou irado e veio tirar satisfações empurrando o cara e falando que eu era mulher dele e que o cara iria apanhar agora, pro azar do meu namorado, o gordinho não era de muito papo, e respondeu com um soco bem dado na cara de Daniel que caiu no chão com cara raiva, mas antes que ele pudesse levantar e ir pra cima do cara, já estavam separando os dois. rnDaniel louco de raiva gritava me chamando de vadia e vagabunda, e falava que ia matar o cara, que nem se abalava com as ameaças. Eu então saboreando minha vingança me aproximei do meu namorado e disse pra ele:rn-É, mas essa vadia aqui agora vai dar pra esse cara, e vc vai ser corno, e agora já ta todo mundo sabendo.rnMe virei, caminhei até o cara, segurei na sua mão e saímos do local. Eu sentia todos ali me olhando e comentando, mas não estava nem ai. Não podia fraquejar agora. rnSaimos e eu pedi desculpas pro cara por ter metido ele nesse rolo.rn-Tudo bem, até que foi divertido quebrar a cara daquele otario. Eu vou te acompanhar até sua casa pra vc não ir sozinha pq pode ser perigoso. ? Ele dissernEu aceitei e fomos caminhando e conversando até perto de minha casa, ele me disse que se chamava Renato e que não era da cidade, estava de passagem e tinha ouvido falar que uma banda bacana ia tocar então foi conferir. Renato era um cara bem simpático e interessante. E realmente comecei a pensar em cumprir a ameaça que havia feito a Daniel. Já começava a imaginar como seria transar com Renato, e isso me deixou bem molhada.rnParamos na esquina da minha casa, que fica em uma rua bem tranquila e sem movimento naquele horário.rnEu: -Eu moro nessa ruarnRenato: -Ok então, esta entregue. Então eu vou pra casa.rnEu: -Obrigada por ter me acompanhado, e foi mau por tudo. Acho que preciso retribuir de alguma forma.rnMe aproximei dele e o beijei novamente, aos poucos fui passando a mão em seu pau por cima da calça, que já estava bem duro, e eu já podia perceber que ele estava morrendo de tesão, mas mesmo assim ele se afastou um pouco.rnRenato: -Vc não precisa fazer isso sério! Vc queria dar uma lição no seu namorado e já conseguiu...rnEu: -Pq? Vc não quer??rnRenato: -Claro, vc é linda. Mas não quero que vc se arrependa depois...rnEu: -Eu também quero, então cala a boca e me come logo!rnAo ouvir isso ele sorriu e enlouqueceu, me beijou forte e intenso, como se fosse explodir de tesão, até aquele momento ele não havia me beijado com tanta pegada, me encostou contra um moro de esquina e ia passando a mão pelo meu corpo, pelas minhas pernas, levantando minha saia, apertando meus seios. Fiquei morrendo de tesão e até esqueci que estávamos no meio da rua, tirei minha blusa e o sutien e Renato passou a chupar meus seios. Apesar da pouca idade, eu já tinha seios médios e um bumbum redondo e grandinho, que ele passava a mão enquanto chupava e mordia meus seios.rnAbri sua calça e abaixei ela um pouco junto com a cueca pra ver um lindo pau que devia ter uns 19 ou 19 cm, maior e mais grosso que do meu namorado, e num piscar de olhos já estava colocando ele na boca e chupando Renato que gemia e pedia mais. Chupava seu pau, cuspia nele, enfiava ele na boca e depois quando tirava lambia toda a sua extensão. Tudo o que eu sabia havia aprendido com Daniel, mas aparentemente havia aprendido bem, pq Renato gemia muito, até que quando não aguentava mais de tesão ele me puxou, levantou minha saia, puxou minha calcinha para o lado, e começou a passar os dedos na minha bucetinha molhada e lisinha, me fazendo gemer e me deixando ainda mais com tesão. rnEle me tocava no clitáris, fazendo movimentos circulares, ou algumas vezes de cima pra baixo, as vezes colocava um dedo um pouco dentro da minha bucetinha e depois retirava pra voltar ao meu clitáris, enquanto isso eu tentava bater uma punheta pra ele, mas estava meio descoordenada pois meu corpo se retorcia de prazer. Gozei longamente em seus dedos, que ele trouxe até minha boca e me pediu pra lamber. Coloquei seus dedos na minha boca e os chupei sentindo o gosto da minha prápria bucetinha, depois olhei pra ele com cara de safada e disse:rn-Adorei seus dedos, agora quero seu pau dentro de mim.rnMau terminei de falar ele me virou de costas e me fez apoiar no muro, levantou minha saia novamente e senti aquele pau delicioso encostando na entrada da minha bucetinha molhada. Ele entrou lentamente, senti ele indo até o fundo, sendo totalmente preenchida por aquele homem, e depois ele tirou lentamente, para voltar a entrar lentamente novamente. Aos poucos ia aumentando a velocidade e a força, e depois de alguns segundos eu já sentia seu corpo batendo no meu tamanha a força com que ele entrava na minha bucetinha.rnIamos gemendo de prazer enquanto ele me chamava de gostosa, e eu respondia pedindo pra ele me foder mais e mais.rnAté que ele tirou seu pau da minha bucetinha e encheu minhas coxas com sua porra quente.rnFicamos alguns segundos sem dizer nada, apenas respirando fundo cansados. Ele tirou sua camisa e me deu pra que pudesse me limpar, nos despedimos e fomos cada um para seu canto. A camisa dele eu tenho até hj guardada aki em casa, mas nunca mais nos encontramos. No dia seguinte Daniel veio me pedir desculpas, mas eu disse a ele que estava tudo acabado. Ele chorou, implorou, mas eventualmente desistiu.rnBom é isso ai galera, se vc gostou do conto ou tem alguma sugestão me avise atravez do e-mail anne_wylde@yahoo.com.br conto com vcs pra poder melhorar. Muitos bjs, e até a práxima.rn