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A APROVADA! PARTE 1

Para preservar a identidade das pessoas envolvidas nesse relato, mudarei algumas informações. Porém garanto que tudo que ocorreu e descrevo agora é rigorosamente verdade.rnrnEm 2002 houve um grande concurso público em minha cidade e um amigo que morava em outra cidade pediu que eu recebesse sua filha para que ela ficasse hospedada em minha casa no fim de semana, sendo que sua prova seria no domingo. Disse a ele que tudo bem, mas por dentro estava contrariado. Não poderia sair para paquerar nem tomar minhas cervejas para poder ciceronear a criatura. Tudo bem, esse meu amigo tinha sido meu supervisor de estágio quando eu estava na graduação e quebrou vários galhos para mim, não me custaria nada perder um fim de semana para começar a retribuir os favores.rnrnEnfim sexta feira. A menina disse que já estava a caminho. De bermuda estava, de chinelos continuei. Fui até a cozinha, fiz um hamburguer, tirei uma cerveja na geladeira e fui ver o jornal. Alguém bate à porta e vou abrir. A filha do meu ex-professor chegou. Excessivamente vestida (ela achou que estaria frio já que estávamos no inverno), toda suada, com 3 malas para passar um fim de semana. Ajudei-a com a bagagem e perguntei se queria comer alguma coisa. Sorrindo ela disse que sim, mas que precisava tomar um banho antes. Indiquei onde ficava o banheiro e lá foi. Claro, quando ela passou dei uma olhadinha pra sua bunda, mas não deu para ter uma noção pois ela estava com um casaco amarrado na cintura. rnrnEnquanto ela ia no banho, me animei para comer algo melhor do que um aquele hamburguer horroroso da Sadia. Fui no meu quarto tomar um banho também. Quando terminei ela já estava na sala vendo a novela. Me vesti rapidamente e fui até a sala. Perguntei se ela queria fazer algo e ela disse que tinha visto um forrá na internet e queria saber se era muito distante do meu ap. Respondi que não, que poderíamos ir à pé, depois de comermos algo. Saímos de casa.rnrnNo caminho fomos conversando. Ela era muito simpática e dava risada de todas as piadas sem graça que eu fazia. Já não estava importando-me em não sair para pegar alguém. Sua companhia era suficiente, mesmo numa sexta. Paramos para comer uns pastéis na rua, um suco e rumamos ao forrá. rnrnO lugar era animado. Já na recepção, puxamos papo com o pessoal da portaria e pagamos metada da entrada. Quando subimos o povo já estava dançando. Fui direto para o bar, imaginando que ela ficaria alí pela pista, esperando ser chamada para dançar. Tomei uma cerveja e uma dose de pinga. Fiquei alí pelo balcão, conversando com o garçom quando ela me puxou para dançar. Pisamos um no pé do outro até acertarmos o passo. Pois sim, as horas iam passando, nás fomos tomando uma porra de uma cachaça de Salinas e quando dei por mim, eu já estava no meio da pista de dança com a nega. Roda para lá, roda para cá, fiz um passo errado e pum, caímos no chão. Sorte que ela caiu em cima de mim, já que to meio gordinho [risos], demos muita risada e paramos um pouco. Não prestou. Daquele momento em diante o forrá começou a ficar mais intenso. Quando tocava um pé de serra, deitava no meu peito e eu fungava o pescoço dela. Claro, suor, o roça-roça da dança, a cachaça... senti ela me apertar (ou eu apertei ela, realmente não me lembro), apertei de volta, perna entre as pernas e pau duro. Obvio que ela percebeu mas não saiu. Eu também não queria parar, estava uma delícia, mas a festa já ia acando e eu estava completamente bêbado.rnrnNo caminho, ficamos nos apertando. Passamos por um grupinho de gays se agarrando na rua e demos mais risadas. Naquela hora sá tinha puta e bêbados como nás na rua. Rapidamente chegamos ao prédio e já no elevador ficamos nos cheirando e apertando... eu já estava ficando maluco. Claro que pensei no meu professor, mas, ao diabo, sua filha era uma graça, toda gostosinha e com um sorriso lindo. Eu já estava há um tempo sem comer ninguém e resolvi arriscar com ela. Assim que abri a porta, peguei-a no colo, como os noivos recém casados fazem e entrei com ela no ap assim. Coloquei-a no chão e empurrei ela contra a parede, no escuro mesmo. rnrnMordi seu pescoço, lambi sua nuca. Ela balbuciava alguma coisa que não entendi direito. Algo como ?não podemos, meu pai...? eu não estava nem aí. Apertei ela toda por cima da roupa enquanto beijava e fungava no seu cangote. Ela até que tentava sair, mas era baixinha... não tinha a menor chance. Dalí mesmo baixei sua calça e desci para lamber sua bunda. Ela imediatamente empinou a bunda para trás e eu caí de boca. Sem tirar a calcinha, puxei pra o lado e fiquei mordiscando tudo por alí. Não fui direto na sua boceta, mas fiquei mordendo suas coxas e a bunda, lambendo o cu de vez em quando. Ela me pegou pelos cabelos e puxava minha cabeça. Claro que eu já estava louco para comer aquela menina, mas não o fiz. Me levantei e finalmente virei-a para lhe dar um beijo. rnrnEla estava com fome, deu para perceber. Me beijou com pressa, eu continuava empurrando ela contra a parede e fui tirando minha roupa e ela o resto da dela. Eu fiquei de cueca e ela já estava completamente nua.O quarto estava escuro (ela não deixou acender a luz). Sentada na cama, fiquei de pé e puxei sua cabeça em direção à minha cintura. Ela tentou tirar minha cueca mas não deixei. Fiquei esfregando o rosto dela na minha cueca. Imagino que ela pode sentir como eu já estava excitado, além do meu cheiro (sempre me disseram que tenho um cheiro muito forte). A menina, coitada, estava maluca. Eu baixei novamente e fui chupar sua boceta. Ela estava completamente depilada (má intencionada com a viagem?) e era muito docinha. Passei não sei quanto tempo lá chupando ela e arrisquei um dedo no cu. Não é que ela curtiu? não precisei fazer nada com esse dedo, ela mesma mexia para o dedo entrar mais e, quando não tinha mais dedo para entrar, ela ficou rebolando enquanto eu a chupava. Ela era silenciosa, mas desconfio que gozou pelo menos duas vezes assim, já que senti seu cu aperter meu dedo com muita força umas 3 vezes.rnrnTirei o dedo, nos beijamos novamente. Ela parecia mais calma, mas eu não. Tirei minha cueca e meti. Não, não teve sexo seguro e eu nem perguntei a ela se ela se protegia. Arrisquei. Mas cara... ela era tão cheirosa, tão bonita e tão quentinha que eu não senti medo algum. Por incrível que pareça, o pau não entrou direito. Ela estava excitada, estava molhada, mas o pau não entrava direito. Ela pediu para ir devagar e fui assim. O lance é que ela estava muito apertada (ou meu pau tinha crescido, coisa que desejo todos os dias mas nunca acontece). Aos poucos fomos nos encaixando... mudamos de posição até encontrar uma que desse certo. Delícia. Ficamos nos beijando e mexendo durante um tempão... eu beijava seus lindos seios (que para minha revolta ela me contou, depois, que tinha diminuído!), seu pescoço, sua boca... o dia já estava quase amanhecendo e eu estava morrendo de sono. Ela gozou mais uma vez e paramos. O fim de semana estava apenas começando e eu queria guardar meu fôlego para o que ainda estava por vir.rnrnparte 1. rn