Não tive uma infância fácil, meu pai havia contraído núpcias pela segunda vez, mais para ter alguém que me olhasse, já que ele que era músico de profissão não tinha tempo para isso, eu tinha então cinco anos, nos dois anos seguintes nasceram mais duas irmãs, que chamarei de Luiza a mais velha, e Laura a mais nova. Por essa época, a música não podia ser considerada profissão, pois raramente provia o musico de recursos suficientes para sustentar uma família, assim, minha madrasta ensinou-me todos os afazeres da casa dos quais eu ficava encarregado enquanto ela ia a luta para garantir o dinheiro do aluguel e do nosso sustento. Ainda lembro de algumas vezes em que meu pai chegava de madrugada sem dinheiro e com fome, e minha madrasta lhe dizia: ?O galo onde canta janta?, um ditado muito em voga nessa época. Pois bem, eu como encarregado das tarefas domésticas, tinha entre as minhas atribuições dar banho nas meninas, Luzia então com seis e Laura com cinco, e, não sei por que cargas d?água, eu gostava tanto de ficar esfregando as xaninhas delas, e nem porque meu pinto ficava duro quando eu fazia isso, eu acho que algo instintivo, algo assim como o instinto que faz as tartaruguinhas assim que saem do ovo correrem o mais que podem para o mar, sem que ninguém lhes tenha dito que isso é a coisa certa a fazer para se livrar dos predadores, ali onde são tão tão vulneráveis, e o pior é que elas pareciam gostar, tanto que algum tempo depois quando sentávamos no sofá para assistir TV, Luzia pegava minha mão e colocava no seu ventre, e eu por cima do vestido mesmo começava a alisar seu pequeno monte de Vênus, o pior de tudo, é que nás sabíamos que o que fazíamos era erado, pois quando tinha algum adulto práximo nunca fazíamos, não me perguntem como sabíamos disso, pois nunca tivéramos referências sobre sexo, eu nem a escola ia que sá comecei a frequentar aos treze anos. Um dia, estando o tempo chuvoso, e não querendo molhar a roupa, já que haveria dificuldade para secá-la, fiquei pelado ao banhá-las. Em dado momento, Luzia vendo meu pinto duro pegou-o começando a arregaçá-lo, achando graça de ver a pele recuar e deixar a glande a mostra. Fiquei emocionado de sentir como era bom aquilo, e quase sem sentir meu dedo se aprofundou na fendinha ensaboada, fazendo com que ela manipulasse mais rapidamente o pequeno mas entumescido membro. Foi uma reação em cadeia, quanto mais rápido ela me manuseava, mais fundo eu lhe enfiava o dedo, e mais rápido tirava para tornar a enfiar, até que nessa brincadeira fui sentindo algo indefinível e indescritível que parecia me vir das entranhas na direção do pinto, e explodiu, parecendo que uma torrente fervente estivesse saindo de dentro de mim, mas do pequeno orifício na glande saíram apenas umas três ou quatro gotas de um líquido meio gosmento, o efeito em meu corpo no entanto foi devastador, minhas pernas bambearam e eu tive que segurar-me em Luzia para não cair.rn A partir daquele dia, assim que Laura ia dormir, (não confiávamos nela, pois muito inocente que era poderia falar alguma coisa para os adultos), nás ficávamos nos tocando, até o dia em que achei que ao invés do dedo eu poderia enfiar meu pinto na grutinha dela, o que foi feito para nosso mútuo prazer, acostumada com meu dedo, ela não estranhou meu pênis, que não era tão maior que o que ela estava acostumada. Foram dias maravilhosos de grandes gozos e prazeres, até que começamos a ter relacionamentos fora de casa, que sabíamos serem normais, que não deixavam remorso, medo nem culpa, e fomos parando até cessar, mas até hoje embora não transemos mais, nos queremos bem, com um carinho especial pelo segredo que dividimos.rn