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UMA TRAIÇÃO BEM PERIGOSA

Uma Traição Muito Perigosa

Lancei uma brincadeira no meu blog sobre Fantasias & Fetiches. Até achei que poderia surtir algum efeito, mas a princípio foi uma brincadeira. Desafiei mulheres casadas ou noivas com casamento marcado a experimentar um perigo quase real de serem vistas por seus maridos ou noivos transando com outro. Dizia que era tudo completamente controlado e que o perigo era realmente sá a sensação. Espantei-me com a quantidade de e-mails que recebi. Achei que seria interessante continuar a brincadeira, ou transformá-la em algo muito maior que uma brincadeira...

Imprimi os e-mails e levei pra minha casa, li com calma e em, em especial, me interessou demais. Seu nome era Juliana, era noiva com casamento marcado. Seu texto tinha muita hesitação nas palavras, tinha medo, receio, e isso me deixou muito intrigado. Ela devia ter muito desejo de fazer algo desse tipo, pois, mesmo com todo esse medo, ela me procurou.

Liguei imediatamente meu computador e respondi ao seu e-mail. A resposta veio tão rápida que imaginei como ela estava ansiosa, grudada ao computador aguardando meu contato. Nos provocamos durante algumas semanas, por e-mail, depois pelo Messenger. Ela se sentiu muito à vontade e falávamos muitas coisas muito excitantes. Então chegou a hora de fazer o convite à realização de nossa brincadeira. Disse que não diria como seria nossa noite. Nem se aconteceria a situação de perigo de ser pega na primeira vez...

Ela concordou e saímos para nos conhecer. Nesse dia nada rolou, a não ser muita sedução e jogo de charme dos dois lados. No final, foi impossível não nos beijarmos na despedida. Ela era uma morena lindíssima, cabelos negros magra, enfim, linda. Ela ficou muito inquieta com o beijo na porta de sua casa, mas correspondeu mesmo assim com muito desejo. Disse que as coisas aconteceriam assim, naturalmente e de vagar, mas na verdade meus planos eram outros. No práximo encontro ela teria uma surpresa. Passei algumas semanas sem marcar o encontro. Queria ela louca e ansiosa. A provoquei bastante pelo MSN. Também estava louco de tesão por toda essa situação, mas precisava ter controle sobre mim e sobre a situação.

Marcamos e fomos jantar numa terça-feira em um gostoso restaurante italiano. Bebemos vinho e ela ficou bem solta, ainda mais que da outra vez. Na volta ela estava muito alegre e distraída. Estava sentada de lado no banco do carro virada para mim e conversava fazendo carinhos no meu cabelo e rosto, como namoradinha. De repente tomou um enorme susto quando descobriu que estava na rua do seu noivo. A surpresa aumentou quando parei em cima da calçada, bem em frente à casa dele. Ela pirou, pediu, por favor, para eu ir embora. Eu arranquei com o carro, parei numa rua deserta e mandei ela descer, secamente. Ela muito assustada desceu, pensando que eu a tinha posto para fora. Desci do carro também e pedi:

- Me empreste sua bolsa, por favor.

- O que?

- Por favor. Me dê sua bolsa um minuto.

Joguei a bolsa dentro do carro e perguntei:

- Me diz em que banco está sua bolsa. Me diga e eu vou embora.

Ela tentou olhar para dentro do e não conseguia ver nada. Meu carro tinha filmes muito escuros para se enxergar à noite. Ela sorriu e entendeu o que eu queria dizer.

- Não faço nada que não esteja totalmente sob meu controle, Juliana. Agora entre no carro e confie em mim.

Ela entrou indecisa e sorriu quando viu sua bolsa bem práxima, e precisou tirá-la para sentar-se.

Dei a volta no quarteirão e parei novamente na frente da casa de seu noivo. Quando começamos a nos beijar e acariciar, ela ficou louca. Tudo aquilo estava fazendo o efeito que esperava nela. Ela realmente tinha uma enorme tara em trair seu noivo e que fosse algo muito práximo dele perceber. Ela me acariciava por cima da calça, nossos beijos já se encontravam somente em alguns momentos, pois nossas bocas estavam freneticamente se movimentando pelo pescoço, ombros, orelhas. Nossas mãos já procuravam pequenas partes do corpo por baixo das roupas. Essas foram caindo uma a uma no banco de trás. Sua camisa, sapatos...

Juliana montava em mim com sua saia rodada se movendo como se eu estivesse dentro dela. Rebolava freneticamente se esfregando sobre mim. Enquanto isso eu falava sacanagens em seu ouvido e ela somente gemia e me arranhava.

- Chama seu corninho chama? Grita ele...

Juliana gemia gostoso e sá conseguia falar:

- Você é louco e está me enlouquecendo com isso.

Juliana continuava rebolando e em um determinado momento me implorou para eu colocar meu pau dentro dela.

- Pede safada...

- Coloca, por favor. Ela disse.

- Pede, diz que quer fuder na frente de seu noivinho.

- Me fode, por favor. Ela pediu com carinha de desespero.

- Diz, diz que quer ser fudida na frente dele diz?

- Me fode. Quero muito ser fudida aqui, na frente desse corno!

Então afastei sua calcinha e ela urrou com a cara mais feliz que já viu uma mulher urrar.

Rebolava tão freneticamente que quase gozo junto com ela. Gozou aos gritos, esquecendo completamente que estava dentro de um carro, na rua, e mais, na calçada da casa de seu noivo.

Caiu mole sobre meu corpo, meu pau ainda duro dentro dela. Meu tesão era grande e eu continuava a mexer vagarosamente sá para mantê-lo rígido, queria mais...

Juliana foi recuperando o tesão e as forças e logo estava novamente me cavalgando. Agora, mais suave, como uma menina apaixonada, seus beijos eram muito mais suaves e frequentes. Não demorou e o desejo de sexo selvagem retomou nossos corpos e quando ela cavalgava loucamente eu peguei seu celular e disse:

- Disca para ele.

- Não, por favor. Ela assustou-se.

- Disca agora e diz que está com saudades, com tesão e que é para ele te esperar no portão.

- Você ta louco. Disse ela se negando a fazer a ligação.

Ameacei sair de dentro dela.

- Achei que tinha mais coragem, mas você está medrosa demais...Tentamos outro dia então.

- Não! Ela gritou. – Por favor, não para eu to quase gozando novamente!

- Então disca, tão fácil...

Ela discou no viva voz, e falou gaguejando, montada no meu pau o que eu pedi:

- Marcelo, estou com saudades, quero te ver, estou com muito tesão.

- Vocês está louca Juliana, o que te deu?

- Tesão, muito tesão, estou louca para gozar, pode acreditar!

- Certo Ju, você não está bem, vou te esperar.

- Agora. Vai agora para o portão. Eu já estou chegando! Rápido. Disse quase gemendo.

- Você ta muito estranha... Mas eu estou indo te esperar. Respondeu Marcelo sem entender o que estava acontecendo com Juliana.

- Satisfeito? Tenho coragem agora?

- Muita coragem. Você me surpreendeu...

Em segundos Marcelo aparecia no seu portão deixando Juliana louca de tesão. Ela rebolava muito gostoso, xingava seu noivo:

- Você nunca vai me dar tanto prazer assim, seu corno. Olha pra mim, olha!

Meu carro com vidros pretíssimos e com o balanço da gostosa cavalgada de Juliana chamava a atenção de Marcelo, que olhava e sorria, sabendo que alguém transava dentro dele e isso enlouquecia a Juliana:

- Olha como o corninho ta adorando saber que você ta fudendo aqui, olha como ele olha pra gente e sorri...

Juliana enlouquecia com seu noivo sorrindo, achando engraçado estarem fudendo ali na sua frente.

- Vou gozar.

- Goza... Estou quase gozando também...

- Goza comigo. Ela pediu.

- Não, eu tenho outra idéia. Goza pra mim, goza...

Em pouco tempo Juliana entrava num gostoso orgasmo, dessa vez, com pequeno medo de ser ouvida, abafou seu grito mordendo meu ombro fortemente.Tirei Juliana de cima de mim e puxei pelos cabelos parar um gostoso boquete. Juliana chupava de maneira selvagem, faminta.

- Goza, vai, estou louco pra te ver gozando, você foi tão gostoso...

Não demorou muito e eu gozei em sua boca. Ela se assustou e tentou cuspir, mas não tinha onde, estava em meu carro e teve o instinto de não sujá-lo. Deixou escorrer pelo práprio corpo. Nos beijamos gostoso e ela se assustou com minha naturalidade, pois depois me contou que em seu noivo, se ela fizesse sexo oral, mesmo sem ejaculação ele não beijava mais sua boca. Deu um lenço para ela se limpar e arranquei com o carro.

Parei na esquina e mandei:

- Agora vai lá ver seu noivinho, ele está te esperando. Disse com um sorriso cínico.

- Não! Preciso tomar um banho, não posso velo assim...

- Prefere que eu volte e abra a porta lá agora?

- Não, pelo amor de Deus, não faz isso.

- Então desce e vai até lá... Vou dar a volta no quarteirão e quando passar em frente, quero te ver num gostoso beijo...

- Por favor, lobo, ele vai sentir o cheiro o gosto, por favor, não faz isso.

- Vamos desce agora ou desce na porta dele, você escolhe...

Juliana pegou sua bolsa e desceu, estava excitada e o prazer tinha sido tão grande que se seu noivo descobrisse ele que fosse se fuder, ela precisava dessa emoção em sua vida.

Desceu e caminhou sorrindo em direção ao seu noivo, balançando a cabeça como quem não acredita no que está fazendo.

Quando passei em frente da casa Juliana e Marcelo davam um beijo ardente, ela atracada nele como se nunca tivesse sentido tanto tesão e vontade de beijá-lo. Buzinei na passagem e Juliana me acenou sem para o gostoso beijo.

No dia seguinte entrei em meu e-mail e encontrei a mensagem:

”Lobo, nunca vou esquecer o que aconteceu, você apimentou minha vida de modo definitivo. Fiz amor ontem com meu noivo como nunca fizemos antes. Ah, e detalhe, depois ele me confessou que além de eu estar muito diferente e gostosa, ele também estava mais excitado porque tinha um casal fudendo como loucos em sua porta, antes de eu chegar. E isso o deixou muito louco. Será que ele gostaria de saber quem eram? Eu duvido (risos). Nos vemos novamente? Espero que sim, quero muito continuar nossas brincadeiras, Ass. Sua noivinha preferida, Juliana.”

Se ele descobriu ou desconfiou alguma vez do carro filmado na porta de sua casa sempre antes de Juliana chegar com todo o tesão em sua casa eu não sei, mas no fundo ele gostou. E ela? Amou... Nunca mais parou de fazer...

MSN: mestre_lobo@hotmail.com (dificilmente abro esse e-mail, sá uso mesmo para MSN, mas um dia sempre abro e respondo).