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MEU IRMÃO ME COMIA COM OS OLHOS.

Essa histária aconteceu há alguns anos, quando eu tinha 16.rnrnEu estava naquela idade em que tu começa a te acostumar com caras olhando pro teu corpo. No começo eu me sentia meio desconfortável quando eu notava, principalmente porque eu estava no ensino médio, e em toda troca de sala ou volta do recreio diversos guris passavam o olho em mim, mas depois de um tempo eu aceitei que faz parte da vida de uma menina receber olhares assim, e depois de um tempo eu comecei a gostar disso, e da sensação de poder que isso me dava.rnO problema era que o meu irmão tinha começado a me olhar da mesma maneira. Ele era dois anos mais velho que eu, e tudo bem, eu sei que ele é um homem e tal, mas eu não imaginava que um irmão devesse ter alguma atração pela sua irmã. As suas "olhadas" não aconteciam com tanta frequência quanto no colégio, tinha uma típica espiada no peito, um olhar de canto de olho na zona do quadril, mas com certeza nenhuma era acidental. Eu ficava mais curiosa do que realmente ofendida, ou assustada. A gente nunca foi de flertar um com o outro nem nada assim, e as poucas vezes que ele acidentalmente encostou em alguma parte mais relevante do meu corpo foram em clássicas brincadeiras de briguinha que se tem com os irmãos, e pouquíssimos comentários maliciosos ao passar dos anos. Nás tínhamos uma boa relação como irmãos, ele me tratava bem, e às vezes era até protetor demais, assim como se espera que um irmão seja, e eu diria que ele era meio bonitinho também. Se tivesse que escolher, eu diria que o seu melhor atributo era o cabelo curto e desgrenhado que ele tinha, que mesmo desarrumado parecia átimo. Ele poderia muito bem acordar com o cabelo todo embaraçado e ir pro mercado que mesmo assim caia muito bem nele.rnrn*****rnrnUm dia eu estava lendo uma revista perto da piscina de casa, enquanto tomava um sol. Eu estava usando um daqueles bikinis extremamente amarelos e de costas para a casa. Eu ouvi o barulho de alguém abrindo a porta e chegando mais perto de mim, e imaginei que seria ele. Eu dei uma olhada para o meu corpo, que se encontrava lambusado de áleo, notei bastante os meu peitos e o "pequeno" bikini no meio das pernas. Eu me permiti ficar confortável comigo mesma por uma vez.rnEle apareceu de bermuda e sem camiseta, trazendo dois copos de chá gelado, me entregando um em seguida.rn- Ah, obrigada- eu disse, surpresa.rnQuando eu estiquei o meu braço eu flagrei ele e olhando de um jeito que ele nunca tinha olhado antes. Com um leve sorriso ele passeou com os olhos pelo meu corpo, passando pelas minhas pernas até chegar nos meu peitos. Em seguida ele deu uma risadinha para si mesmo e fez um não com a cabeça, seguido por se sentar ao meu lado em seguida. Aquilo durou apenas alguns segundos, mas é um tempo interminável quando estão caçoando de ti e tu não sabe porque. Sem contar que eu estava me sentindo praticamente pelada depois de ele ter me olhado daquela maneira, e não sabia se me sentia excitada ou ofendida com isso, talvez tenha sido ambos.rn- Que foi?- eu perguntei, confusa.rn- Ué, nada.rnNaquela hora o sol tava pegando nele de uma maneira que favorecia os músculos, e foi a primeira vez que eu me flagrei pensando nele de uma maneira diferente da habitual.rn"Ok, tu quer um show? Então e vou te dar um..." pensei para mim mesma. Eu me levantei impulsivamente da minha cadeira e ajeitei a parte de trás da minha calcinha do bikini, e depois ajeitei a da frente, dando uma fresta da minha buceta por uma fração de segundo. Eu tentei fazer tudo parecer casual, eu cheguei perto da piscina e me abaixei para checar a temperatura d'água. Eu ouvi ele se levantando da cadeira, e podia ter certeza de que ele ia me agarrar ali mesmo, eu podia até sentir os olhos dele em mim. Eu não conseguia parar de pensar o que aconteceria se os nossos pais, ou algum dos vizinhos, visse o que estava prestes a acontecer.rn-Vou pegar alguma coisa pra comer- eu ouvi ele dizer, acabando com todo o meu suspense, e também com toda a minha expectativa. "Talvez a minha bunda não seja tão boa assim", eu pensava, ou talvez ele tivesse caído na real, e quem sabe eu também deveria. No fim das contas, o contexto de tudo que aconteceu me fez sentir como se eu fosse uma vadia.rnrn******rnrnConforme os dias foram se passando eu pude notar um sutil tensão entre nás dois. A gente se olhava por um momento, somente para em seguida olhar para algum outro lugar, e eu passava as noites "ruminando" o incidente da piscina na minha cabeça. Eu não sabia se o meu irmão estava simplesmente me olhando, assim como os caras do colégio, ou se ele queria alguma coisa a mais. E eu também não tinha certeza em relação as minhas intenções.rnPara o meu desapontamento, nada mais aconteceu no decorrer da semana, e a tensão aos poucos começou a se dissipar, enquanto a vontade de sentir aquela excitação de novo estava crescendo dentro de mim. Eu tinha um corpo que aparentemente era desejado por alguns caras, e me sentia "desperdiçando" ele, andando com ele coberto o dia todo. Eu comecei a sentir uma necessidade de mostrar ele para alguém, qualquer um que fosse.rnEntão me ocorreu que eu não precisava fazer muita coisa, o meu irmão olhava para mim sem nem ter consciência disso, às vezes. Eu tenho peitos, e a mera existência deles no corpo de qualquer mulher já basta para atiçar um homem, e foi então que eu tive uma ideia.rnrn******rnrnEra final de semana, e eu estava tomando banho, quase sem acreditar no que eu estava planejando. Os nossos pais tinham ido viajar, e somente eu e o meu irmão estávamos em casa nessa hora. Para aumentar um pouco a minha confiança, eu resolvi dar uma bela analisada no meu corpo, passando minhas mãos ensaboadas pelos meus peitos e pernas, toda as sensualidade que eu estava sentindo naquele momento parecia escorrer pela minha vagina.rnEu tenho que dizer que, se tem alguma coisa que eu não gosto tanto no meu corpo, sao os meus seios. Eles são meio pequenos, mais ou menos como os da Emma Watson, mas eu não posso reclamar, pois até acho eles bonitinhos :)rnEu respirei fundo e estava pronta para começar. Meu irmão estava vendo TV na sala, eu acho. Eu coloquei minha cabeça para fora da curtina do chuveiro, e me inclinei um pouco mais, de maneira que um pedaço do mamilo aparecesse. Eu me ajeitei ali por algum tempo para parecer que era acidental.rn-Alan? - eu chamava - Alan?rnEu havia deixado uma fresta da porta do banheiro aberta, algo que eu nunca fazia.rn-Que?- Respondeu curtamente ele.rn-Pode me trazer o shampoo novo que eu comprei? Ele tá em cima da minha cama, numa sacola.rn-Tá certo.rnEu comecei a me sentir nervosa, chequei de novo a minha pose, e quase estava mudando de ideia, quando ele chegou na porta e perguntou:rn-Quer que eu deixe na pia pra ti?rn-Não precisa, e eu não to com vontade de molhar todo o chão e ter que secar depois. Pode me trazer aqui, mesmo.rnA porta começou a se abrir devagar, e o meu corpo estava paralizado feito uma pedra, seria a primeira vez que o meu irmão veria o meu peito em anos. Ele entrou e seu olho diretamente para ele, e em seguida começou a olhar pra todo canto, não sabendo o que fazer. Ele tinha um meio sorriso na cara, que demonstrava o seu constrangimento. Eu permaneci estática, fingindo não entender o que estava acontecendo. O olhar dele se virou para o meu quadril, a minha buceta estava escondida atrás da cortina, poucos centímetros dali. Foi então que ele começou a rir.rn-Que que foi?- eu perguntei, ainda fingindo apesar de tudo aquilornMais uma vez ele focou no meu peito, dessa vez por mais tempo, então eu olhei pra baixo.rn-Merda- eu disse, me sentindo alguma atriz de um filme de segunda classe, enquanto me escondia por trás da cortina. Eu alcancei a minha mão, provavelmente estava com a cara toda vermelha, e ele me deu o shampoo. Envergonhada, eu continuei me escondendo atrás da cortina, agradeci, e ele foi embora. E fui de novo para baixo da ducha deixar a água quente passar pelo meu corpo e esfriar os meus nervos. A reação dele foi perfeita, ele estava surpreso, mas eu pude ver o desejo em seus olhos. Não demorou muito até a minha mão percorrer pelos meus peitos até a minha buceta e eu começar a me masturbar, pensando no que havia ocorrido.rnrn******rnrnNada aconteceu no resto do dia, até de noite, quando nossos pais já estavam em casa. Eu estava quase tremendo de curiosidade de saber o que ele estava pensando. Eu coloquei uma camiseta do Justin Bieber (que por um acaso eu não gosto, o meu irmão me deu ela de aniversário para brincar comigo), sem soutien e com uma calcinha branca de algodão. Eu fui para o quarto dele e dei uma espiada. Eles estava deitado na cama enquanto assistia TV, vestindo um shorts e sem camisa, e com as mãos por trás da cabeça, apoiada no travesseiro.rnEle me deu um sorriso, enquanto o seu rosto ficava avermelhado.rn-O que?- eu perguntei, provavelmente com as bochechas rosadas também.rn-Ué, nada.rnNás dois rimos juntos. Eu dei uns passos pra frente, e me virei em direção à TV.rn-Espero que tenha gostado do show-eu disse, de forma brincalhona.rn-Eu gostei, sim. Não te preocupa, não foi o primeiro peito que eu vi.rn-Internet não conta, hein?-brinquei- De qualquer maneira, tu não deveria ter visto os meus.rn-De qualquer maneira, foi legal, até.rn-Obrigada- disse meio envergonhadarn-É, eu acho bonito seios pequenos...rn-Ei! Eles não são tão pequenos-felei meio rindo, meio desapontada.rn-Que foi? Eu felei que são bonitos.rn-Tá. De qualquer maneira, eu to indo dormir. Boa noite.rnEu estava indo em direção à porta, quando ele disse, quase como um grito:rn-Espera!rn-Que foi?- disse depois de me virar.rn-Vai passar Saturday Night Live!, não quer ver?rn-Tudo bem- sabendo que ele sá queria que eu ficasse ali mais um pouco.-Quem é o convidado?rn-Justin Bieber, o teu queridinho.rn-Meu deus, ele é tão bonito- sarcasticamente, é ábvio- E o cabelo dele é bem melhor que o teu.rn-Besteira, tu daria pra ele certo.rnEu fiquei surpresa com a maneira que ele me disse, e até um pouco excitada.rn-Tá com ciumes?rnEle ficou sem resposta, mas foi como se nás dois tivéssemos imaginado uma transa por alguns segundos. Ficamos em silêncio assistindo uma cena em que ele (JB) aparecia, rimos moderadamente, pois não era nada de tão engraçado. Depois de um certo tempo eu me sentei no pé da cama, já como estava me sentindo meio estranha ali de pé enquanto ele ficava assistindo sentado. Começou um comercial, e ele baixou o volume.rn-Hey-ele disse, e cutucou a minha coxa com o pé-Me desculpa...rn-Pelo que?rn-O lance do peito pequeno. Eles são bem legais, ok? Aliás, "ele" era bem legal, porque eu acabei vendo um sá.rnEu sorri e virei os olhos -Obrigada- Tudo parecia estar saindo do controle.rn-Me responde uma coisa. Tu fez aquilo de propásito?rn-Não!! Foi sem querer.rn-Bem, parece meio estranho tu não ter percebido. Outra coisa, tu tem um que é maior que o outro? Porque eu conheço várias gurias que tem isso.rn-Não é da tua conta. Na real, o da direita é um pouco maior. Tu viu o menor, se tu fica mais feliz com isso.rn-Deixa eu ver?rn-Não.rn-Vamo lá, eu já vi um, não seria realmente um problema eu ver o outro agora.rn-Eu não acho que vá acontecer- eu disse, sem soar muito convincente.rnEle ressentiu, depois levantou, se espreguiçou, com esperança de que fosse para me agarrar e me jogar na cama e... nada. Ele passou por mim e foi até o armarinho dele, onde ele tomou um gole em uma garrafa que tava por ali. Ele tava de costas pra mim, e sinceramente ele parecia bem poderoso e desejável na hora, e um impulso fez com que eu pegasse na parte de baixo da minha camiseta, me levantasse, e levantasse ela até os meus ombros, deixando os meus peitos aparecerem junto com o resto do meu corpo, que agora sá não estava nu pela minha calcinha, cobrindo a gentil forma da minha vagina, facilmente vista pelo material ser bem fino. Eu parecia estar ficando viciada em me mostrar para ele e ver a sua reação. E lá estava eu, novamente, preparando outra emboscada.rn-Alan!rn-Caralho!- ele disse, com uma cara de quem tivesse acabado de ver um fantasma.rnEu dei pra ele uns belos três segundos para festejar com a visão da sua deliciosa e escandalosa irmã. Parecia uma eternidade. A sua reação perplexa foi extremamente satisfatária, e depois baixei a camiseta e me sentei novamente.rn-Feliz agora?rn-Isso foi... simplesmente... incrível...rnEu precisa sair dali e me recompor depois desse acontecimento histárico. Então eu me levanto, e enquanto eu vou em direção à porta ele bloqueia o meu caminho. Eu paro, e os nossos olhos se encontram. Ele então colocou as mãos na minha cintura. Aquele toque chegou a me dar arrepios.rn-Por que que tu fez isso?rn-Eu não sei... Eu tenho que ir.rn-Tudo bem, mas antes eu quero um abraço.rnEle me puxou antes que eu pudesse esboçar alguma resposta, com os nossos braços se apertando bem forte em seguida. Os meus seios ficaram esmagados no peito nu dele, com o meu queixo descansando no seu ombro. Eu estava quase entrando em colapso com aquele prazeroso contato físico de irmão com irmã. Tanto aquela situação, quanto o cheiro masculino que ele parecia exalar, eram coisas que eu não deveria estar gostando naquele momento. Depois de um tempo ele me olhou nos olhos com um jeito sereno e apaixonado, como se nunca tivesse me visto antes. Ele levou a sua mão até o meu rosto, e depois colocou o meu cabelo atrás da orelha.rn-Que foi? - Eu sussurreirn-Tu é linda...rnEu olhei por cima de seu ombro para a porta, lembrando que os nossos pais estavam no quarto ao lado. Ele me soltou por um instante, se virou e trancou a porta.rn-Alan!rn-O que? - ele disse, colocando as mãos no meu quadril e me empurrando para trás.rnEu fiz algumas tentativas passivas de escapar, em todas ele bloqueou o meu caminho, não me deixando passar, com um sorriso no rosto. Ele continuou me levando até que as minhas pernas encostaram na cama.rn-E se a mãe e o pai- ele me derrubou na cama, caindo em cima de mim, sem me dar a chance de terminar o que eu ia dizer. Eu abri a boca para falar novamente, e ele me beijou , suave e levemente trancando os meus lábios. Parte de mim achava que seria estranho, e até nojento, beijar o meu irmão, mas ao contrário disso, foi um beijo apaixonado e delicioso. A ponta de nossas línguas se tocaram, e nás agora estávamos trespassando as terras do incesto. Enquanto as nossa línguas passeavam pela boca um do outro, eu estava tão pesada de paixão que eu me sentia como se estivesse afundado na cama.rnEle se inclinou para trás e ficou de joelhos em cima de mim,e ficou olhando para o meu corpo com água na boca. Eu até me sentia bem por ele me olhar como um suculento pedaço de carne. Ele começou a tirar a minha camiseta, e com a minha ajuda a gente tirou ela. Era incrível eu estar pelada na frente do meu irmão, apesar de ainda estar de calcinha. Ele olhava para os meus peitos como que se estivesse vendo uma coisa nova e fascinante, e quisesse fazer uma pesquisa na área. Com os lábios ele alcançou o meu peito direito, o maior, e chupou como se dali fosse sair o leite mais delicioso da histária. Eu me sentia incrível enquanto a sua língua passeava pelo meu mamilo, e curvava o meu corpo em arco, fazendo a minha vagina roçar no seu pau aparentemente duro.rnA minha reação fez com que ele abandonasse os meus peitos, e aos poucos fosse indo mais para baixo, beijando a linha da minha barriga, dando uma certa atenção ao meu umbigo. Estava átimo. E naquele instante eu percebi que eu sempre quis aquilo, há muitos anos estava escondido dentro de mim esse desejo de que o meu irmão me devorasse, mas eu tinha tanta vergonha daquilo que eu nunca deixei os meus pensamentos verem a luz do dia, e ao invés disso eu sub-conscientemente mostrava o meu corpo para ele de forma sutil. Eu percebi que eu sempre fazia isso, andava pela casa com pouca roupa, me abaixava para pegar alguma coisa na frente dele, deixando ele ficar olhando para a minha bunda, saia do banho sá de toalha, e a lista se extende. Até que eu finalmente mostrei o meu peito pra ele no banheiro. Eu não sei dizer o que aconteceu primeiro, ele ficar me olhando, ou eu dar mini-espetáculos para ele, mas a verdade é que era uma coisa recíproca, nás dois parecíamos querer isto ao passar dos anos.rnTodas essas epifanias acabaram no momento em que ele chegou na minha calcinha, e passou a língua até a minha buceta. A pressão no meu clitáris era tão grande que eu podia ver fogos de artifício. O tecido de algodão estava completamente encharcado de tão molhada que eu estava, e também pela saliva dele. Ele colocou seus dedos na borda, começando a tirá-las. "Não! Eu tinha que estar no controle!" eu ficava pensando. Eu me puxei para trás, fugindo dele, enquanto ele tentava me seguir.rn-Espera - eu dissernEle me ouviu, e com uma mão eu comecei a tirar a minha calcinha, enquanto com a outra eu tentava tapar o que eu estava prestes a mostrar. Depois de tirar ela, eu a joguei na direção dele, que pegou-a e começou a cheirar, com se a essência da irmã dele estivesse ali. Em seguida ele colocou a calcinha na boca, como um cachorro com o seu osso, o que me fez rir na hora, e até me deixou meio excitada.rnEle sorriu.rnCom as minhas duas mãos tapando ela agora e com as minhas pernas bem abertas, ele se ajoelhou à apenas uns 20cm de mim, esperando com gigantesca expectativa pelo que estava prestes a vir. Aos poucos eu fui retirando cada uma das mão da minha jáia mais pessoal, que eu apostaria que há anos ele gostaria de ter.rn-Ela é linda- ele disse, o que eu não esperava, mas diria que me excitou mais ainda.rnEle não conseguia se segurar mais, e beijou os lábios dela, o que causou uma estranha sensação de cácegas, e em seguida começou a ir de cima abaixo com a língua, roçando no meu pequeno e sensível clitáris, e fazendo-me curvar o quadril. Vendo o meu práprio irmão com a cabeça entre as minhas pernas era uma visão, no mínimo, exática, e algo que vai ficar na minha memária para sempre. Enquanto ele lambia a minha buceta com uma luxúria irrestrita, eu esperava que ele estivesse se sentindo no céu enquanto degustava a prápria irmã. Eu tenho que dizer que gostaria que ele se concentrasse mais no clitáris, mas vamos lá, experiência não é algo que dê pra exigir muito com um garoto de 19 anos, e nem de mim aos 16. A língua dele chegou a flertar com o meu "orifício vaginal" uma vez, e o pensamento de transar com ele de verdade estava começando a passar pela minha cabeça.rnE com isso, sensações orgásmicas começaram a passar pela minha buceta quase virgem (eu sá tinha estado com um cara até então), e se espalhou pelo meu corpo, enquanto ele lambia e chupava como se fosse a melhor buceta que ele tivera em sua vida, e sempre olhava nos meus olhos quando eu, em silêncio, soltava algum gemido. Eu coloquei as minhas mãos atrás de sua cabeça, enquanto ele sufocava o rosto cada vez mais agressivamente, talvez notando que eu estava prestes a gozar. Eu fechei os meus olhos e movi a minhas mãos agora para o colchão, agarrando com força o lençol, tornando-me inconsciente de tudo que estava ao nosso redor. Era como se sá o que existisse fosse as mãos dele nas minhas coxas, a sua língua por vezes tentando adentrar no meu corpo, e os barulhos que repentinamente ele fazia, e desapareci em um esmagador e maravilhoso orgasmo.rnEu coloquei a mão no rosto, sem fôlego, me recuperando enquanto o monumental orgasmo recuava. Ele parou e retomou a respiração por alguns momentos, e então escalou para cima de mim, até estarmos cara-a-cara.rn-Gostou?- ele perguntou, com adorável curiosidade.rn-Eu amei.rnEle me beijou com todo o meu suco ainda em sua boca, e ainda usando shorts começou a pressionar o seu pau duro no meu "montinho". Suas investidas ganharam força, até estarmos quase transando feito animais, como maneira de falar, pois eu estava completamente molhada de novo sá por estar me roçando com o meu irmão de lindos cabelos bagunçados.rnAbruptamente ele parou e saiu de cima do meu corpo nu, eu tava tipo "mas que diabos?! Por que parar agora?" Ele tirou o seus shorts e cueca, e lá estava o pau do meu irmão. Nossa, depois de tantos anos e eu estava vendo ele quase pela primeira vez. Era tão duro, tão safado e tão atrevido. Não parece possível viver com alguém por tanto tempo e manter esse tipo de coisa escondida. Aconteceram poucas vezes no passado de eu passar pelo banheiro enquanto ele estava saindo do banho e ver ele pelado, e até de imaginar ele se masturbando. Eu me sentia envergonhada e perturbada com esse pensamento, mas... aqui estávamos nás.rnConforme ele escalava novamente para cima de mim e entre as minhas pernas, eu voltei a mim como se tivesse tomado um tapa na cara e cobri a vagina com ambas as mãos novamente.rn-Alan- eu sussurrava- A gente não pode.rnA haste do pau dele roçava de leve na minha mão, me abalando agradavelmente.rn-Eu sei... eu sei- ele dizia, frustrado.rnEle começou a beijar os meu pescoço, dando pequenas mordiscadas na minha pele, e mais adiante investindo mais fundo no meu pescoço o quanto mais em êxtase eu ficava, os nossos quadris se mexiam de leve, e o seu pau continuava descansando nas minhas mãos.rnQuando ele mordeu a minha orelha, os nossos corpos se espremeram com força, movendo-se com harmonia e intensidade. Ele foi dando um banho de beijos no meu rosto, enquanto aos poucos as minhas mãos escorregavam, até que o pau dele fez contato direto com a minha boceta. A cada vez que eu meu contorcia, ele baixava um pouco, chegando cada vez mais perto, quem sabe para eu não perceber, eu eu me sentia quase sem forças para resistir. Quase.rn-Alan.rn-Sim.rnEu peguei na cintura dele e o afastei, fazendo o pau dele ficar encostando na parte de baixo da minha barriga.rn-Fica assim.rn-Tudo bem.rnE então voltamos para o mesmo jogo, ele voltou a atacar o meu pescoço, sabendo que eu iria baixar a guarda, e ele poderia fazer uma nova investida. Por que a gente não pegava logo uma camisinha? Acho que era porque pegando uma a gente iria escancarar um para o outro o ato que estava por vir, e estávamos em algum ato de negação, ou quem sabe não queríamos estragar o clima que estava suspenso no ar. Enquanto ele no meu peito, e começava a pastar no meu mamilo, o seu quadril se abaixava cada vez mais, repousando o seu pau no ardente lábio da minha vagina. Ele começou a passear ao redor da minha vagina, já quase dolorida, e eu estava sentindo uma avassaladora vontade de ser penetrada. No fundo eu sabia que não conseguiria parar dessa vez, e me sentia assustada ao mesmo tempo que me sentia aliviada.rnA suave cabeça do seu pau finalmente encontrou o caminho da minha entrada, e eu até tentei protestar, mas somente um gemido saiu de minha boca, murchando com uma antecipação excruciante. Com um movimento devagar e meticuloso, deslizando o pau para dentro de mim, enquanto eu podia sentir a cabeça dele nas minhas paredes lubrificadas, me abrindo enquanto ele ia cada vez mais e mais fundo, me preenchendo, até que as nossas barrigas se encostaram, sendo aquele o sentimento mais paradisíaco que eu sentira em toda a minha vida. As nossas bocas agora pairavam uma perto da outra, trocando um quente hálito, e silenciosas expressões de tesão e talvez até de amor. Ele deixava a cabeça dele bem na entrada, somente para em seguida ir com tudo até o talo, pressionando a minha bunda no colchão. A cada estocada estava ficando mais rápido, até um ritmo que dava pra considerar que o meu irmão estava me fodendo, digamos, pra caralho, e era incrível.rn-Goza fora- eu disse, apás me dar conta que eu podia engravidar com tudo aquilo.rn-Tudo bem- ele respondeu, enquanto fazia amor comigo, ou me fodia. Ambos.rnEu achava que ele estava perto de gozar, assim como estava eu, ele me segurava com ambas as mãos, observando ferozmente enquanto o pau dele adentrava a irmã, e eu podia sentir as bolas dele batendo na minha bunda. Outro poderoso orgasmo estava se formando da minha boceta devastada para o resto do meu ser, um bonito sentimento me cresceu até alturas inimagináveis pois o meu irmão estava me levando até lá, eu podia subir pela parede enquanto gozava feito uma selvagem. Ele retirou o pau e começou a bater uma, mas eu afastei a mão dele e o agarrei com aquele pedaço de carne duro feito uma pedra, e escorregadio dos meus fluídos, e fiz o melhor que a minha falta de experiência poderia fazer. Não demorou muito até que ele gozasse por cima de mim, fazendo jatos daquele líquido branco e cremoso atingir a minha barriga e seios, e lambuzar a minha mão. Ver e fazer ele gozar foi tão gratificante para mim, me fez feliz inclusive, e ter aquilo em cima de mim parecia tão sujo e erático ao mesmo tempo.rnOs nossos corpos colapsaram juntos em seguida, o seu rosto mergulhado no meu pescoço e cabelos, e os meus braços nas suas costas, agarrando-o com força. Nás ficamos naquela posição por algum tempo, interrompido por alguns beijos apaixonados. Apás um tempo ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado. A sua mão buscou a minha e a apertou. Quaisquer fossem as consequências desse ato irresponsável, imoral, maluco e maravilhoso seriam nossas, e nás saberíamos que teríamos que lidar com elas. Mas naquela hora, deitados na penumbra, nás compartilhamos momentos de paz com um quente contentamento.rnrn******rnrn-Tá, mas eu to curioso com uma coisa ainda- o meu irmão sussurrou, pouco tempo depois de voltarmos à Terra- Fala a verdade, tu me mostrou o peito no banheiro de propásito, né?rn-Não.rnEle deu um tapa na prápria testa- Ah! Qualé?! É tão ábvio, tu pode admitir.rnEu fiquei em silêncio, o que evidenciava um sim como resposta. Por que diabos eu tava negando isso depois do que a gente fez era mais um desse mistérios de guria.rn-É, mas, bem, o que que tu esperava?? Tu tá sempre olhando pro meu corpo por ai. Eu sá te dei o que tu queria, foi culpa tua aquilo.rn-Hã? Eu não fico olhando pro teu corpo.rn-Ah! Qualé? Quem que não consegue admitir o ábvio agora?rn-E quando que eu te olhei?rn-Além de um milhão de vezes ao passar dos anos? Eu posso te dar um exemplo: no outro final de semana, na piscina. Os teus olhos passeavam sobre mim, meu bem- eu disse, em tom de brincadeira.rn-Tudo bem, tu me ganhou. Mas eu não pude me segurar, também. Afinal, tu tem um corpo lindo.rn-Aww! Obrigada!!- disse eu, corando.rn-Aliás, eu sou um grande fã de peitos pequenos também.rn-Vai te catar!- e chutei ele na perna.