Sou de Sampa.rnrnAdoro uma aventura com mulheres casadas, coroas, mães carentes, e, inclusive, com mulheres grávidas. Curto muito sexo anal, principalmente, com as cagonas e mijonas. Já fiz três mulheres cagarem no meu pau. Adoro ter no meu pau o cheiro da dona. Também curto chuva dourada. rnrnMas, vamos ao fato !!!rnrnEm dezembro, minha vizinha Dona Dalva que estava grávida de 6 meses, me contratou para fazer o seu jardim.rnrnEla preferiu marcar para um sábado que estaria sázinha em casa, pois com o marido e seus filhos viajando, ninguém nos atrapalharia. Achei magnífico, pois eu tinha muito tesão por ela. A Dona Dalva, 35 anos, é loira, olhos verdes, linda !!! Eu fiquei sá fantasiando se rolaria alguma coisa. E, rolou !!! Assim que, cheguei lá, a Dona Dalva começou a conversar e foi bem direta no assunto. Disse-me que, há tempos, percebia o meu olhar de tarado pro lado dela. Perguntou-me se estava correta em suas conclusões. Mesmo arriscando a perder a sua amizade, e também, aquele serviço, resolví encarar a situação. Respondí que era apenas a uma fantasia. Aproveitei e me aproximei dela. Por impulso ao tesão da conversa, agarrei-a pela cintura e beijei-a na boca. A safada não sá permitiu, como enroscou a sua língua na minha. Em instante, estávamos pelados na sua cama de casal. Fizémos um torturante 69. Fiz a Dona Dalva gozar três vezes na minha boca. Depois, coloquei-a de joelhos na minha frente e falei que antes, iria gozar na boca dela, pois eu pretendia demorar o máximo possível no sexo anal. Estando um pouco aliviado, com certeza, eu conseguiria retardar a ejaculação e ficaria um tempão enrabando-a. A Dona Dalva entendeu o recado. Obediente, ela abocanhou o meu pau e mamou carinhosamente. Levando-me à loucura. Gozei intensamente, enchendo-lhe a boca de porra. Ela engoliu tudo, até a última gota. Sem dar tempo para relaxar, ainda de pau duro, coloquei ela de quatro em cima da cama. Cuspi em seu ânus e no meu pau. Assim que escostei a cabeçona roxa do meu pausão naquele orifício anal marron, a Dona Dalva chegou a peidar de tanto tesão. Fui forçando aos poucos, até enterrar a minha tora naquele cú piscante. Ela apertava o seu anelzinho em torno do meu pau. Apertava, soltava, apertava, soltava. Aquela grávida cagava o meu pau prá fora e eu tornava a enfiar. Enquanto enrabava ela, fui dedilhando a sua vagina. A Dona Dalva chegou a mijar na minha mão e eu começava a soltar aos poucos o meu esperma. Não aguentando mais, gozei fartamente dentro daquele rabo guloso. O meu pau saiu com fezes dela. Depois daquele dia, transamos outras vezes. Se alguma madame querer me contratar para fazer o jardim é sá me procurar. E-mail mao.1234@yahoo.com (este email está atualizado, já publiquei com outro e-mail que foi deletado)