Continuando a nossa viagem, apás o pernoite maravilhoso em Ilhéus, seguimos pela BR-101 em direção a Porto Seguro. Lá chegando, nos hospedamos em uma agradável pousada e fomos curtir a noite. Na manhã seguinte, apás o café, demos uma volta pelas ruas da cidade e paramos em uma lojinha muito simpática, para ver uns biquínis que me atraíram. Nando, meu marido, me ajudou a escolher e fui até o provador para experimentar. Lá, a vendedora ficou esperando e não tive acanhamento em tira a camiseta que usava. Ao ver meus seios ela não poupou elogios, dizendo que eram lindos e perguntando se eu tinha colocado silicone. Respondi que os seios firmes eram herança de família, pois minha mãe teve seios firmes até uma idade avançada e dizia que minha avá tinha sido do mesmo jeito. A vendedora ficou admirada e passou a tecer elogios, dizendo que gostaria de ter os dela como os meus, grandes e duros, com mamilos cor de rosa, os dela eram castanhos. Comprei dois biquines, um com estampas azuis em fundo branco e o outro amarelo com desenhos vermelhos. Eram bem pequenos, tipo cortininha e com o tapa sexo mínimo. Dia seguinte, resolvemos ir a pé até Trancoso e seguimos pela praia bem cedo. No caminho, paramos em uma barracas, na praia de Mucugê para bebermos uma cervejas e comermos uns tira-gosto. Depois seguimos nosso caminho e já adiante, com a praia com pouco movimento, pois era baixa-estação, resovi tirar meu sutian. Segui com os seios nus, sentindo aquela sensação deliciosa de liberdade. Nando vez ou outra passava as mão neles e acariciava os bicos duros, me exitando. Quando chegamos à s falésias, penhascos enormes formados pela erosão, começamos a ter de passar por pedras de vários tamanhos e ao contornar a ponta de uma dessas falésias, me deparei com uma sena incrível. Uma garota loira, linda, uns 19 anos, estava abaixada entre as pernas de um negro com uns quarenta e tantos anos e chupava seu pau. Nossa, aquilo era enorme e muito grosso, tão grosso, que alargava os lábios da jovem e as mãos dela não fechavam em torno daquele tronco. Ela tirou da boca e pude ver o membro negro cheio de veias e nervos com uma cabeça grande e brilhante. Com um sotaque gaúcho perguntou:rn- viu que pau enorme? É delicioso e quase não cabe na minha boca.rnE sorrindo voltou a chupar aquele monstro. Nando, que tinha parado para pegar uma concha, chegou ao meu lado e ficou estático diante da cena. Ainda ficamos um tempo hipnotizados com aquilo e depois seguimos em frente, cheios de tesão e, ao atravessarmos a outra falésia, nos atracamos e beijamos, nos chupamos, mordendo os lábios, correndo as mãos por nossos corpos sedentos. Apás Nando chupar meus seios, doloridos de desejo, coloquei-o como estava o negro, sentado em uma pedra com as pernas abertas, e me abaixando entre elas agarrei seu cacete e comecei a chupar, lamber, morder, esfregar, lamber as bolas, ai, nossa, estava louca de tesão e chupava, chupava, até não resistir mais e sentar naquele feixe de nervo e enterrar até a raiz. Rebolei sobre aquele cacete, sobia e descia, rebolava, mexia e remexia a bunda enquanto ele lambia os bicos dos seios, chupava, aahhhh, que delícia, foder naquele lugar selvagem. O meu gozo chegou de forma avassaladora, com gemidos, e gritos. Ao diminuir os movimentos da trepada, para tomar fôlego, vejo a jovem contornar as pedras ao nosso lado e parar sorrindo. Ela tinha um sorriso lindo e o corpo era demais. Seios médios, com auréolas rosa claro, cinturinha fina, com quadris largos, pernas bem esculpidas e bumbum maravilhoso. Tomei fôlego e perguntei pelo negão. rn- Cadê o negão? Acabou a transa com ele?rn- Eu sá fiz chupar e deixar ele gozar na minha boca. Não tive coragem de deixar ele meter aquele pau enorme em mim, embora estivesse morrendo de tesão, com ainda estou.rnDecidi dar um presente ao Nando, meu querido marido e saindo de cima do seu pau perguntei se ela gostaria de sentar nele, para matar o tesão que sentia. Ela ficou sem entender, mas depois falou.rn- Verdade? Você vai deixar seu marido meter esse pau lindo em mim?rn- Claro, pode vir.rnE, dando um beijo na boca do meu Nando falei. Mete nela amor, faça ela gozar gostoso com esse pau. Quero ver você dando prazer a ela.rnPrimeiro ela se abaixou e perguntou se poderia chupar e com meu consentimento começou a passar a língua por toda a extensão do cacete, lamber as bolas, chupar, chupar até não aguentando mais se sentar e enterrar tudo na boceta. Ela começou a mexer, subir e descer, gemer, dizer que o cacete dele era delicioso, grande, grosso, que estava arrombando ela, que estava adorando, mas depois de um tempo, pediu para ele meter por traz, sua posição preferida. Ela se apoiou nas pedras e Nando foi metendo, metendo até enterrar tudo e começar os movimentos de tira e bota. Ela pediu para ele agarrar ela com força e ele assim o fez. Passou os braços fortes em torno da cintura dela e meteu com força, arrancando gritos de desejo, de tesão, de prazer. Enquanto isso, eu acariciava meus seios, apertava os bicos duros, metia dois dedos na boceta, gemia de tesão, por ver meu macho foder outra mulher. Nossa, aquela sena não me sai da cabeça até hoje, sá de escrever sobre ela, já estou com a boceta molhada e louca para o Nando chegar e me comer, quero aquele cacete com urgência, para matar minha sede de sexo. Como estava dizendo, ficamos naquela foda a três até explodirmos em gozo, um gozo esplendido, como nunca tinha experimentado, até então.rnFicamos quatro dias, em Porto Seguro e Nando transou com a Cristina, o nome dela, todos os dias. No quinto dia, seguimos viagem. A viagem continua, aguardem.rn