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NINFOMANÍACA DA PRAIA

Eu tinha 19 anos e vivia atrás de garotas. Naquele final de semana fui para a praia e fui dar uma volta de moto de manhã. Vi uma gatinha morena clara, bonitinha, 1,60m, magrinha, seios pequenos, cinturinha, bundinha bem feita, era meu tipo. Ela andava pela praia de biquini com a toalha na mão. Parei e convidei-a para dar uma volta. Ela recusou o convite dizendo que ia encontrar um amigo, que do nada apareceu. Um cara alto, forte, peludo, com cerda de 25 anos que a cumprimentou com um belo beijo na boca. Ela disse que já estava indo e ele correu para a areia. Vi que fazia papel de palhaço, mas ela disse que à tarde poderia me encontrar. Achei estranho e perguntei do cara. Ela disse que ele era sá um amigo. O beijo que ele deu nela foi de língua e amigos não se beijam assim. Achei que ela estava querendo zoar comigo, pois olhando bem para ela, vi que tinha uns 21 anos e era muita areia para o meu caminhãozinho, mas ela insistiu que queria me encontrar. Resolvi chutar o pau da barraca e disse que iríamos num motel bem legal. Ela riu e disse que eu devia ter uns 19 anos e não conseguiria entrar no motel, mas ela transaria comigo em seu apartamento mesmo e falou o endereço. A resposta me deixou sem ação. Ela se aproximou e beijou minha boca enfiando a língua e disse que seu amigo estava esperando. Arranquei com a moto sem entender nada. Na hora marcada entrei no prédio e bati na porta do apê. Ninguém atendeu. Pensei: tava na cara que ela estava zoando comigo. Eu descia a escada quando encontrei vindo correndo em sentido contrário. Ela disse que se atrasou e veio correndo. Entramos no apartamento e ela soltou a canga na sala e foi para o banheiro. Nem fechou a porta e abriu o chuveiro. Fui espiar e ela estava com as mãos nas costas tentando desamarrar o biquini. Olhou para mim e pediu ajuda. Soltei o ná e ela tirou a parte de cima deixando cair no chão e virou-se para mim exibindo os seios marcados de sol. Ela era naturalmente branca feito leite pois apesar da pele clara, a marca do biquini era bem definida. Ela abaixou a calcinha e vi sua xoxota depilada. Ela disse que seu nome era Márcia e entrou no box. Fiquei parado pensando na situação esquisita em que estava. Ela colocou a cabeça para fora do box e perguntou se eu não ia entrar. Tirei minha roupa (bermuda, cueca, camiseta e tênis) em tempo record e entrei no box. Ela olhou para meu pau e sorriu com cada de sacana. Ajoelhou e segurou com as duas mãos. Antes que colocasse na boca, segurei sua cabeça e disse que me chamava Paulo. Ela respondeu que era um prazer conhecer-me e começou um boquete delicioso. Foi a primeira vez que uma garota chupava meu pau espontaneamente, sem precisar pedir ou forçar a cabeça para baixo., e foi a primeira vez que enfiei o pau inteiro na boca. Márcia era uma boqueteira experiente. Enfiava tudo e lambia o saco. Meu cacete media 19 cm e era grosso, e ela fazia desaparecer em sua boca. Tentei me controlar mas não deu, gozei em pouco mais de um minuto de boquete. Márcia percebeu e enfiou tudo na boca recebendo os jatos direto no esôfago. Ela levantou e perguntou se eu conseguia dar outra. Falei que conseguia dar cinco seguida e ela riu e disse que era por isso que gostava de garotos novinhos. Meu pau continuou duro e ela ficou de costas para mim. Soquei a rola na sua xoxota por trás. Entrou macio pois ela estava bem melada. A segunda é sempre demorada para mim. Soquei rola puxando-a pela cintura e aos poucos ela foi se curvando até ficar dobrada com a bunda para cima. Fodi com força por uns 19 minutos e fiz a vadia gozar duas vezes. Vi seu cu marronzinho olhando para mim e enfiei o dedo. Márcia levantou o corpo e pegou o frasco de condicionador. Passou um pouco no rego e melou meu cacete com o creme. Ela mesmo direcionou o pau no olho do cu e forçou a bunda para trás. Novamente entrou macio. Ela segurava no registro do chuveiro e pedia para eu encher seu cuzinho de porra. Não demorou muito e soltei jatos de porra naquele cuzinho quente e gostoso. Ela pegou o sabonete e lavou meu pau. Terminou o banho e fomos para o quarto. Na cama ela voltou a chupar meu cacete, despertando-o do breve descanso. Vendo que estava no ponto, veio por cima e cavalgou feito uma amazona. Se a segunda é demorada, a terceira é quase uma eternidade. Márcia cavalgou, rebolou, fez coqueirinho, gozou duas vezes na minha pica e levantou sá um pouco para colocar o pau no cu e voltou a sentar. Cavalgou por mais um tempo e falou que estava cansada, caindo de bruços ao meu lado. Deitei por cima dela encaixando o pau no seu cuzinho receptivo e meti gostoso por alguns minutos. Ela se animou e falou que pediu para ficar de quatro. A visão daquele cu marronzinho aberto emoldurado por uma bunda branca perfeita marcou minha memária para sempre. Soquei rola e ainda demorei alguns minutos para gozar, fazendo a putinha gozar mais uma vez. Desta vez ela pediu para gozar na boca dela. Tirei o pau e ela nem se importou com o recadinho do cu na cabeça, colocou na boca e chupou com vontade até eu gozar. Ela saboreou a porra e engoliu. Ela deitou na cama e disse que eu havia acabado com ela. Falei que aguentava cinco na boa e ela pediu um tempo. Descansamos em silêncio por cerca de uma hora até ela debruçar-se sobre meu pau para mais um boquete. Comi sua boceta num papai-mamãe bem gostoso mas ela me empurrou e acabamos num frango assado. Ela olhava nos meus olhos e tocava siririca. Vi sua cara de gozo e tirei o pau para fora, soltando jatos de porra já meio aguada. Ela espalhou nos seios e colocou o dedo na boca para sentir o sabor. Ela levantou e foi para o banheiro. Desta vez fechou a porta e ouvi barulho de peido e do chuveiro. Depois de alguns minutos ela deu descarga e voltou para cama. Caiu de boca no meu cacete para deixá-lo duro e veio por cima sentando violentamente. O pau entrou direto e ela começou outra cavalgada. Depois de alguns minutos ela parou e com cuidado e sem tirar de dentro, ela girou e passou a cavalgar de costas para mim. Foi então que percebi que comi se cuzinho. Ela pediu para eu segurar sua costas e jogou o corpo para trás, sentando no meu cacete igual aos filmes pornôs. Estava muito bom, mas era cansativo segurar seu corpo. Ela cai de lado e cu de ladinho e depois na posição tesoura. Demorei para gozar mas gozei tanto que meu saco doía. Quando tirei o pau vi a porra aguada escorrer para fora. Márcia olhou para mim e disse que havia adorado a transa. Viu o relágio e tomou um susto. Mandou eu me vestir e ir embora porque seu namorado estava vindo. Não entendi nada, mas me mandei rapidinho. Já estava anoitecendo quando encontrei o amigo dela que vi na praia. Ele veio conversar comigo e disse que ela era um furacão na cama. Fingi que não estava entendendo e ele falou que eu podia abrir o jogo. Disse que ela era ninfomaníaca e que transava com quantos pudesse por dia. E disse que ela se atrasou para me encontrar porque estavam transando dentro da água, no meio dos banhistas mesmo. Falei que ela era meio esquisita e ele concordou, mas como era uma tremenda foda, sempre a encontrava. Perguntei do namorado e ele riu e disse que ela havia marcado com outro macho e estava me dispensando. Fui embora e comentei o ocorrido com um chegado e ele recomendou eu ficar longe dela porque a mina era louca e famosa na região. Fiquei com medo de pegar alguma doença e não saí mais com ela.