A rainha dos biquinis - histária 6: Natal - RN.rnrnOlá amigos, tudo bem? Estamos de volta para continuar a narrar nossos feitos em Natal-RN. Contaremos sobre algumas exibições na Ponta Negra e no balneário Punaú, um lugar espetacular de tão belo.rnrnEnfim, antes de começarmos efetivamente, gostaríamos de recomendar ao leitor que ainda não nos conhece que leia os nossos quatro primeiros relatos. Muitas das nossas idéias foram apresentadas na histária 1. O leitor poderá entender e desfrutar melhor desta narração se entender o todo contexto.rnrnBom, na primeira histária expliquei a tara que minha esposa tem por biquínis. Contei que ela possuí dezenas deles e como ela faz para usá-los. Expliquei que minha esposa criou táticas de exibição com biquinis que realmente fazem muita diferença, não bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.rnrnNo segundo relato falei sobre a pequena confraternização com os novos amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasião minha esposa usou biquíni para fazer coisas que normalmente não se faz de biquíni. E foi uma das melhores exibições dela até hoje.rnrnNos terceiro e quarto textos falei sobre as reveladoras realizações exibicionistas da minha esposa. Na verdade foi uma série de exibições que ela fez durante um feriado em Ubatuba-SP, ocasião em que revelou sua tara por fio-dentais para velhos amigos nossos e algumas pessoas conhecidas.rnrnNo quinto relato falei sobre o nosso primeiro dia em Natal, quando minha esposa fez sua estréia na praia de Ponta Negra, deixando muita gente inspirada.rnrnVale lembrar que, se o leitor espera que esta histária termine com a narração escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas histárias contam as façanhas exibicionistas da minha esposa, e não falam sobre nossas experiências sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as histárias são reais!rnrnNatal - RN, a continuação...rnrnNo primeiro dia em Natal escolhemos a praia de Ponta Negra para visitar. Almoçamos em um restaurante de uma galeria instalada de frente para a praia. Ali mesmo minha esposa se entregou à exibição, deixando a mostra sua bundinha linda com uma tanguinha azul royal super cavada. E ainda de biquíni esteve em uma agência de turismo, onde deixou os funcionários malucos com tanta ousadia e desinibição.rnrnSaímos da agência e da galeria, sendo muito bem observados por todos ali no restaurante e arredores. Atravessamos a rua e chegamos a calçada que margeia a praia de Ponta Negra. Esta calçada é elevada em relação a praia. Dela pode-se avistar amplamente a faixa de areia, e também o famoso Morro do careca ao fim da praia.rnrnEntão começamos a caminhar no sentido do Morro do Careca. Queríamos tirar fotografias lá. Estávamos a uns 800 metros do morro e tínhamos as opções de seguir pela calçada ou pela areia. Minha esposa, para conseguir mais destaque, preferiu seguir caminhando pela calçada, deixando na retaguarda sua bela bundinha desprotegida. Passávamos pelas pessoas tranquilamente e eu percebia o entusiasmo de alguns ao notar a minha loirinha com sua tanguinha azul cavadinha.rnrnChegamos ao Morro do Careca e lá tiramos algumas fotos. Minha esposa caprichava nas poses. Em uma delas agachou-se de costas. Com o rosto virado para a câmera forçou uma arrebitada no bumbum, também com um sorriso bem insinuante estampado. rnrnEstando várias pessoas bem práximas a nás, também fotografando, eu comentei: "essa vai para o Facebook". Ela então disse: "ah então espera!". rnrnNeste momento, ainda agachada, passou os dedos por baixo das laterais do biquíni e as puxou radicalmente para cima, cavando o biquíni de tal forma a deixá-lo na metade do tamanho que já estava. E, tentando enxergar o bumbum, ficou puxando mais e mais o biquíni, cavando-o no máximo possível. Fazia isso descaradamente, preparando-o para a foto mencionada. Eu me mantinha com a câmera na posição, esperando a autorização para fotografar. Enquanto isso várias pessoas, homens e mulheres, assistiam a cena e ouviam o nosso diálogo. E enquanto ela ainda insistia em cavar mais o biquíni eu disse: rnrn- Tá bom amor, tá linda!rnrn- Ele fica saindo, não pára no lugar! - respondeu ela irritada, ainda segurando as laterais do biquíni.rnrnEntão se levantou da posição de agachada em que estava e começou a cavar ainda mais o biquíni, em pé. Puxou-o para cima várias vezes, sem pressa, virando-se para ver o práprio bumbum. Voltou a se agachar e ainda mais algumas vezes forçou a tanga para dentro do bumbum.rnrn- Não adianta! Depois vou querer voltar aqui com outro biquíni! - exclamou ela.rnrn- Já tá bom amor! Já tá bem cavadinho! - respondi em voz alta.rnrn- Pronto?! Posso bater?! - perguntei.rnrn- Pode! - respondeu ela, ainda tentando enterrar o biquíni nas nádegas.rnrnVárias pessoas viam a cena e escutavam nossa conversa. Eu prosseguia fotografando e ela fazendo poses e tentanto miniaturizar o biquíni. Ao terminarmos ela disse mais uma vez:rnrn- Vou querer voltar aqui depois com outro biquíni. E para foto de frente tem que ser de cortininha mesmo! - exclamou ela.rnrnEla se levantou. Mas ainda de costas para mim e para a maioria das pessoas, abaixou somente o tronco para alcançar as pernas até abaixo do joelho, para limpá-las da areia. Isso fez com que atingisse o auge da exibição, deixando à mostra as partes mais ocultas do biquíni. Lentamente tirou a areia das pernas, deixando-se ver o voluminho. Ergueu-se novamente e começamos a caminhar. Nos primeiros passos ainda cavava o biquíni mais um pouco, deixando-o adequado para a caminhada de volta. Fomos pela areia, passando por guarda-sáis e muita gente. Notei que perto de onde estávamos fotografando havia uma barraquinha de água-de-coco, cujo o vendedor praticamente parou de atender a clientela para observar a rainha.rnrnChegamos ao carro. Antes de entrarmos perguntei se ela iria querer colocar o vestido. A resposta obviamente foi não.rnrn- Está muito calor! - disse ela.rnrnChegamos ao hotel. Estacionamos o carro e entramos pela estreita recepção. Ao pararmos no balcão para pedir a chave, minha esposa foi intensamente observada por um grupo de turistas que aguardava um taxi. Ao meu lado, enconstada no balcão, e com sua tanguinha azul royal, ela apalpava levemente as nádegas já um pouco queimadinhas de sol. Eu então notei que ela estava sentindo o bumbum sensível pela exposição. Então, como se estivéssemos sozinhos, passei levemente minha mão direita sobre a nádega esquerda dela e disse:rnrn- Você já está com uma cor! Tá ardendo? - perguntei.rnrnEla então se virou para tentar ver o seu reflexo na vidraça da entrada do hotel. E, sob olhares, levantou um pouquinho uma das laterais do biquíni para poder ver a marquinha.rnrn- É, já estou um pouco queimada! Mas não está ardendo! - respondeu.rnrnEm seguida, para o deleite geral, deu aquela cavadinha na tanguinha... ali mesmo, na recepção do hotel. Então, com todos aqueles turistas ali prestando atenção em nás eu brinquei:rnrn- Andando de bumbum de fora né danadinha!? - disse enquanto dava tapinhas leves no bumbum dela, acariciando-o em seguida.rnrnEntão o recepcionista nos entregou a chave e seguimos para o quarto. Passamos adiante, desviando-nos das pessoas pela estreita entrada do hotel. De mãos dadas comigo, minha esposa seguia desfilando, apresentando seu bumbum a todos. A partir daquele dia isso seria uma rotina ali. Fomos descansar um pouco, pois os demais dias prometiam muito.rnrnNa manhã seguinte levantamos por volta das 07:00. Havíamos agendado um passeio para uma praia distante. Uma van viria nos buscar logo cedo. Tomamos um banho e muito rapidamente me deparei com ela já pronta para sair. A combinação daquele dia era toda branca. Um biquini tanga, em formato de T, sem laços. Com as laterais bem baixinhas e finas. A cobertura era de cortininha na frente e atrás, tudo branquinho. Pareciam cortininhas bem versáteis, que poderiam ser reduzidas rapidamente para até um quarto do tamanho, conforme a necessidade.rnrnE em cima também cortininhas brancas, mas mais estreitinhas dessa vez. Era raro, mas naquele dia os seios estavam bem desprotegidos também. rnrnPara cobrir, uma linda saia bem curtinha, muito parecida com as usadas por jogadoras de tênis, com pregas. Era também branca e bem transparente. Tão transparente que nem precisava de muita luz para se ver através dela a pequena cortininha cavadinha no bumbum. E para vesti-la ou tirá-la bastava soltar um fecho na lateral, de tal forma que ela se abria como uma canga. Na parte de cima não vestiu nada, ficando apenas com o biquíni mesmo.rnrnDescemos para o café. O local era um pouco rústico, com bancos e grandes mesas de madeira. A saia dela ficou praticamente translucida com a luminosidade do lugar. Todos podiam ver sem muita dificuldade o ousado biquíni. Ao se sentar no banco manteve o bumbum virado para várias pessoas. Facilmente eu notava os olhares e a admiração de alguns.rnrnAo terminarmos o café descemos para a recepção para esperar a van. Perto de nás havia um casal, que parecia estar esperando para ir ao mesmo passeio. Nos aproximamos um pouco e não demorou muito para que a van estacionasse na frente do hotel. O motorista desceu e veio se apresentar, pedindo que disséssemos nossos nomes. Então nos conduziu até a van. Ao abrir a porta do carro vimos mais algumas pessoas que seguiriam conosco no passeio. rnrnDepois de embarcarmos na van seguimos em viagem para Punaú. O deslocamento até o local iria nos tomar em torno de uma hora e meia. E já nos primeiros minutos da viagem minha esposa começou a se queixar do forte ar condicionado do veículo. Apesar do desconforto aquilo acabou contribuindo para uma exibição inesperada. Coincidentemente ao fato do biquíni daquele dia também ser reduzido na parte de cima, os mamilos dela começaram a ficar durinhos por conta do frio. Eram notados facilmente através das modestas cortininhas do biquíni.rnrnMais alguns minutos viajando e nás começamos a conversar com os demais turistas. Havia pessoas de Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Consegui escutar o casal que embarcara conosco e seus sotaques me pareceram como de cariocas. Isso era coerente com a fisionomia deles, principalmente a da mulher. Alguma coisa me chamava a atenção naquele casal, mas ainda não sabia exatamente o que era. Prosseguíamos conversando e admirando a paisagem que passava. O ar condicionado continuava forte, e em tal proporção os seios da minha rainha se destacavam. Talvez poucos, ou ninguém além de mim, tenham notado, dado o posicionamento dos passageiros na van.rnrnAproximadamente uma hora e meia depois chegamos ao nosso destino: Punaú. O lugar era bem isolado, mas incrível de belo. Lá havia um hotel e um grande restaurante situados a beira de um rio. E mais alguns metros adiante a praia de mesmo nome. Era um lugar que muitos chamariam de paraíso. Depois do rio avistávamos algumas dunas, com seus altos coqueiros. E entre o rio e o restaurante havia um conjunto de quiosques. Pequenos, cada um abrigando uma família ou grupo. Nesta área o chão era de grama muito bem aparada, como a de um campo de futebol.rnrnQuando chegamos ao recinto já havia uma boa quantidade de pessoas, dentre háspedes do hotel e outros visitantes. O guia nos ofereceu um quiosque, mas afirmou que também estava a nossa disposição uma mesa no restaurante para a hora do almoço. O sol já estava muito forte e o calor era intenso. Então optamos por ficar em um quiosque, práximo ao rio, pois desejávamos muito cair na água. Escolhemos um quiosque bem no centro, rodeado de outros quiosques bem cheios de gente. Havia famílias, jovens, idosos, todo tipo de gente. Enquanto passávamos por entre os espaços eu já percebia as fitadas para a minha rainha, com sua saia transparente que já dava o "tom da práxima canção".rnrnAo chegarmos no quiosque escolhido notamos que nossos vizinhos eram em sua maioria grupos de jovens. O mais práximo tinha uma garotada muito nova, tal que pareciam estar ali por alguma excursão de colégio. Como é de praxe, olhavam para a minha esposa sem discrição, sem noção do que é olhar para uma mulher casada.rnrnColocamos nossos pertences sobre a mesa e comecei a procurar na minha mochila o protetor solar. Minha esposa, com as mãos na cintura, ainda de saia, com seus áculos escuros e cabelos soltos, observava o ambiente. Caminhava ao redor do quiosque, permitindo-se ver por todos ali. Oportunamente virava-se de costas para o grupo da garotada, que por sua vez comia aquela vista com os olhos. Eu podia ver pelo comportamento deles que estavam maravilhados com o bem definido bumbum da minha esposa, realçado pela saia provocante, e ainda mais pelo que já se podia enxergar através dela: um biquíni fio-dental. Até aquele momento não tínhamos visto nenhum biquíni páreo para o da minha rainha. Era perceptível que o reinado dela seria absoluto naquele balneário.rnrnEnquanto ainda estávamos em pé, junto a mesa, ajeitando nossos pertences, veio até nás um garçom. Entregou-nos a carta e ofereceu bebidas. Começamos a fazer-lhe perguntas sobre o que teria para o almoço naquele dia, e também sobre os demais serviços do local. Enquanto falávamos, minha esposa, ainda em pé e de costas para a garotada, sucintamente soltou o fecho da saia, mas ainda a manteve cobrindo o bumbum, segurando-a pelas bordas. Então abriu a saia apenas na frente, deixando o biquíni visível apenas para mim e para o garçom. rnrnSegurando a saia pelas mãos passou então a apertá-la contra o bumbum, ainda enquanto falava com o garçom. Então, para a garotada, o que se via por trás era o pano da saia bem esticadinho e apertado sobre o bumbum, ainda mais transparente, deixando a tanguinha ainda mais visível.rnrnO garçom afastou-se de nás e ela prosseguiu ali daquela maneira. Conversando comigo começou então a fazer um vai-e-vem para os lados com a saia, esticando e esfregando-a no bumbum. Fazia isso de modo ingênuo, mas ao mesmo tempo intensamente provocador para quem observava por trás. Fazia de maneira intercalada com gestos. Nestes instantes eu notava atentamente o comportamento da turma, que parecia estar numa contagem regressiva para que aquela saia caísse de vez por todas.rnrnDepois de alguns segundos de expectativa, ela soltou a saia pelo lado esquerdo, fazendo com que o paninho caísse suavemente e descobrisse definitivamente o bumbum. Todos então viram sem obstáculos a linda taguinha branca, engruvinhadinha, enfiadinha entre as redondas nádegas da minha mulher. Ela então colocou a saia sobre a mesa e começou a ajeitar os cabelos. Em seguida ajeitou a parte de cima do biquíni, estreitando as cortininhas e alinhando-as aos seios, bem vagarosamente.rnrnOlhou para os lados (como quem busca seus admiradores) e na sequência passou os dedos por dentro das laterais do biquíni, escorregando-os para trás até encontrarem a cortininha para estreitá-la. Duas ou três vezes pressionou a cortina de trás de forma a deixá-la fininha, e em seguida puxou para cima de forma a cavá-la adequadamente no bumbum. Passou então as mãos sobre as nádegas, inspecionando-as. E depois começou a repetir tudo com a cortininha da frente. Olhava-se na região do púbis e com as pontas dos dedos estreitava a cortininha delicadamente, de tal forma a cobrir apenas o essencial.rnrnAs pessoas ao redor observavam atentamente. A garotada nem falava mais. Uma família olhava de tal forma que o homem se deleitava, mas a esposa parecia querer ir embora dali.rnrnAinda ocupada com tantos ajustes nas suas cortininhas, minha esposa foi em direção a uma espreguiçadeira na beira do rio, a uns trinta metros do quiosque. Foi desfilando por entre tantas pessoas, com seu reboladinho mágico, apenas com aquele engruvinhadinho de pano branco no bumbum. E ia com sua inigualável simpatia. Isso é um diferencial na rainha. É uma bela mulher, mas é simples. Seminua, ia sorrindo, fazendo gracejos para as crianças, cumprimentando os desconhecidos.rnrnOs grupos de pessoas nos quiosques e na grama iam sistematicamente levando sustos à medida que ela avançava. Conversas paravam, maridos se distraiam. Outras mulheres demonstravam descontentamento. Ao chegar na espreguiçadeira tirou seus chinelos e deitou-se de barriga para baixo. Já repousada, e com o bumbum bem empinadinho e visível, deu mais uma cavadinha na tanga e relaxou. Ficou ali imável por uns minutos, sendo visualmente degustada por muitos. Em alguns instantes dobrava os joelhos para levantar os pezinhos, e os cruzava de tal forma a parecer numa pose do tipo "menina seminua ingênua sob o sol".rnrnEu a observava à distância. Alguns minutos depois de se bronzear de costas, ela virou-se de frente, fazendo mais ajustes na cortininha. Não demorou muito e surgiram os "chavecadores", rapazes que não tinham percebido que ela estava acompanhada. Notei que dois ficaram conversando na beira do rio e muito práximos dela, observando-a continuamente. Repentinamente um deles se aproximou mais dela e falou algo. Era uma situação em que muitos maridos poderiam entrar em pânico, ou crise de ciúmes. Mas não era o meu caso. Tanto a rainha como eu sempre fomos muito rigorosos quanto a saber como reagir em situações assim. rnrnMinha esposa, muito bem treinada no assunto, educadamente respondeu à s perguntas do rapaz, com a mesma simpatia de sempre. O segundo também se aproximou em seguida. Ambos permaneceram em pé, ao lado da espreguiçadeira, enquanto ela continuava deitada. Enquanto conversavam, minha esposa virou-se para o lado dos rapazes, apoiando a cabeça com o braço direito. E com a mão esquerda passou a ajeitar a cortininha de baixo, mantendo-a estreita mesmo sob aquelas circunstâncias. Ela conversava e mexia na tanguinha, sempre muito simpática. Uns dois minutos depois se levantou e na frente dos rapazes ajeitou mais intensamente o biquíni. Então fez um sinal de despedida com a mão e veio caminhando na minha direção. Quando virou o bumbum para os rapazes um deles disse algo. Ela então olhou para trás e respondeu alguma coisa e continuou caminhando e sorrindo. Não consegui ouvir nada devido a distância.rnrnQuando chegou práximo a mim perguntei o que tinha acontecido. Ela explicou que os rapazes se apresentaram e perguntaram de onde ela era, qual o nome, se estava acompanhada etc, tentando puxar papo. Ela então respondeu à s perguntas, mas explicou que estava acompanhada. Continuou então conversando sobre o lugar e as praias. E quando estava voltando um deles disse que ela era muito linda. Ela então respondeu "obrigada", com a mesma educação de sempre.rnrnResolvemos então ir explorar o lugar. Fomos ao rio, a praia e arredores. Algum tempo depois já era hora do almoço. Decidimos então sair do quiosque e procurar uma mesa no restaurante. O espaço das mesas era coberto, mas aberto, sem portas. Naquela hora chegou um cantor típico do nordeste, com uma sanfona e traje à caráter. Enquanto recolhíamos nossos pertences da mesa ela pegou sua saia. Perguntei então o que tinha acontecido. O porquê dela estar se vestindo. Ela então afirmou que queria usar a saia para ficar mais a vontade no espaço do restaurante. Nesse momento estranhei o comportamento, mas logo entendi qual era o objetivo daquilo: apimentar a exibição como sá ela sabe fazer.rnrnSentamos a mesa. Bem práximos do espaço do cantor e de uma área livre em frente a ele. O cantor se apresentou e começou a tocar forrá. Não demorou muito e algumas pessoas começaram a dançar no espaço vazio entre as mesas. O ritmo era muito animado e o cantor contagiava a todos. Naquele momento senti que vinha coisa forte adiante!rnrnVamos dançar! - disse ela.rnrnO garçom tinha previsto ao menos quarenta minutos até o prato chegar. Era mais do que o tempo suficiente para a rainha fazer a sua presença. Partimos para aquela pista de dança improvisada. Ela prosseguia com a saia, fazendo movimentos que em pouco tempo já a destacaram das demais pessoas. O cantor, que também era um átimo humorista, fazia brincadeiras com os candidatos a dançarino. Ao notar a desenvoltura da minha mulher, e sua beleza, emendou uma música que falava de mulher bonita. Em alguns instantes, entre os versos, dizia em voz alta "coisa linda!". E depois fazia piadas me ironizando por ter uma esposa tão bela e desinibida.rnrnMinha esposa fazia movimentos bruscos, exagerados, mas dançava muito bem, como sempre soube fazer. Nesses movimentos a sua saia subia e deixava a tanguinha totalmente visível por pequenos instantes. Aproveitando-se disso o cantor prosseguia com elogios e brincadeiras, e a dança continuava.rnrnPor fim, eis que acabara a música, e o cantor começou a fazer algumas considerações rápidas sobre a práxima canção. Ao começar a música seguinte, logo nos primeiros passos, minha esposa parou. E sem nenhuma preocupação, sem nenhum temor, saiu caminhando rapidamente em direção a nossa mesa. No trajeto deliberadamente soltou a saia e a jogou sobre a mesa, ficando apenas de biquíni fio-dental novamente. Então voltou rapidamente para o espaço, já no ritmo da música, ainda fazendo ajustes rápidos na tanguinha. rnrnNesse momento o cantor falou no meio da canção: "minha nossa, não faz isso! agora danou-se!". Minha esposa riu e prosseguiu dançando o forrá, seminua, apenas com aquelas cortininhas na frente e atrás cobrindo suas partes íntimas. No ritmo da dança elas se fechavam ainda mais, mas propositalmente minha esposa não as arrumava. As pessoas olhavam de diferentes maneiras. O homens maravilhados, as mulheres, algumas, fazendo "não" com a cabeça.rnrnDançamos mais duas ou três músicas. O bumbum da minha mulher se destacava no grupo. Dançava sem medo, com naturalidade, mesmo com um traje tão diminuto. Nestes momentos notei o casal que havia embarcado na van no nosso hotel. Percebi que a mulher estava animada com a cena, e algumas vezes falava algo aos ouvidos do marido. Achei muito curiosa aquela reação dela.rnrnEnfim, o almoço chegou. Paramos um pouco e ela novamente vestiu a saia. Parecia uma provocação e tanto. Acho que muitos que assistiam a cena se perguntavam: precisa ficar sá de biquíni para dançar?! Bom, eu gostei e acho que isso deveria ser regra!rnrnAvançamos pela tarde, até o fim do dia. E a cena ainda se repetiu uma vez. "Misteriosamente" minha esposa me convidava para dançar e ao sair da mesa soltava a saia, indo sá de biquíni para a pista de dança. O cantor ironizava e a elogiava dizendo "minha senhora! assim você mata o sanfoneiro aqui! coisa linda!".rnrntranquilao_da_praia@hotmail.comrntranquilao_da_praia@yahoo.com.br