É difícil imaginar que isso ocorrerria. Eu até tinha uma amiga que jurava que já havia acontecido com ela, mas eu achava um absurdo e pensava que era mentira (aliás, ainda acho). Mas comigo aconteceu mesmo. Faz três semanas (foi no final de outubro de 2003).
Estava quente em São Paulo e, sá pra variar, estava atrasada quando acordei para trabalhar. Tomei banho correndo, joguei um vestido de malha em mim e sai, ainda de cabelo molhado.
Quando cheguei no ponto de ônibus, o meu já havia passado (e ele demora um pouco). Pela primeira vez na minha vida resolvi pegar uma van. Dancei!
Entrei e sentei no último banco. O único onde havia um lugar.
Sá depois que estava sentada que reparei que era a única mulher dentro da perua.
Ao meu lado, dois office-boys (do meu lado esquerdo) e um senhor (60 anos eu acho), meio sujo. Parecia que ele havia acabado de sair do trabalho de madrugada. Acho que ele mexia com máquinas, já que as unhas dele estava pretas por baixo.
Quando sentei, um dos boys deixou, propositadamente, a mão no banco e sentei sobre ela. Levei um susto e fiquei quieta para não chamar atenção. O menino, com cara de tarado, puxou a mão bem devagar e aproveitou para puxar um pouco minha calçinha, já que meu vestido era bem fininho. Nisso a calcinha entrou na minha bunda, ficou encomodando muito, tinha que arranjar algum jeito de tirar a calcinha do meu rabo, mas naum vi jeito e fiquei quieta.
Como não reagi, ele passou a esfregar a perna direita dele na minha coxa esquerda, Gelei.
Quando ele cutucou o amigo dele, que não tinha contato físico comigo, pensei em descer, mas ele cochicou no meu ouvido: "não desce não porque se não nás vamos atrás e vai ser pior".
Fiquei quieta e ele começou a alisar minha perna, enquanto o colega dele, todo esticado, passava a mão na minha nuca e beliscava minha orelha.
O primeiro boy não se fazia de rogado e passou a me agarrar toda e passar a mão em tudo.
O velho do meu lado não tirava o olho das minhas pernas e do decote do meu vestido, já meio fora do lugar e com um dos bicos meio à mostra.
O segundo boy, bem discretamente, puxou o pau pra fora da sua calça de moleton e passou a se masturbar. O primeiro me fez pegar o pau dele e tive que me espichar toda. Foi aí que aconteceu o pior.
A polpa da minha bunda ficou à mostra do senhor que não aguentou e começos a me apertar toda e enfiar os dedos sujos na minha vagina.
Quando dei por minha, estava punhetando um boy, o outro chupava o meu peito direito e o velhinho já tirava o pau dele pra fora.
O pessoal dos outros bancos percebia muito pouco o que estava ocorrendo.
O velho tentou enfiar o pinto no meu cuzinho, mas não conseguiu, o pau dele escorregou e entrou, sá a cabeça, na minha xota.
Ele não aguentava... O pinto dele quase explodia enquanto ele me agarrava e mordia meu pescoço. Ele cheirava muito mal. Todo suado. Derepente ele gozou e deu um grito alto.
Os outros caras da van (incluindo o motorista), olharam para trás e não acreditavam...
Sou morena jambo, cabelo encaracolados pouco acima da cintura. Peitos médios e duros. Bundinha arrebitada e coxas de parar o trânsito.
Foi o que aconteceu. Como quase todos se conheciam, ele mudou o rumo da perua e nos levou para uma região de um parque público de São Paulo.
Chegando lá, me colocaram de 4 dentro da van e fizeram uma filinha pra me comer, bombaram muito mesmo, muito forte, meteram no cu diretooo, eu naum tava mais aguentando, eram muitos paus sujos me fodendo...
Me usaram de todo jeito... Pegaram meus dados: endereço... telefone... endereço comercial... nome do meu marido... e disseram que se eu abrisse a boca, sá precisava que um deles não fosse preso para a minha vida virar um inferno.
Fiquei quieta. Mas já fui violentada de novo por um deles, que veio até minha casa me chantagear.
Acho que terei que mudar e desaparecer. Tenho impressão que os sete vão querem continuar me comendo.