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A DAMA DA NOITE

A DAMA DA NOITErnQuando escrevemos algo, um conto,uma historia,transitamos entre, o real e a ficção. Algumas coisas tem que ser realmente, puras ficção, porque a realidade esta inenarrável, algumas coisas que ouço algumas coisas que vejo. Não da, não da, para contar!rn O Autor (c t)rnrnEstá historia real aconteceu quando eu trabalhava num hotel cinco estrelas, como faturista da recepção (eu era encarregado de preparar as fichas dos hospedes para o caixa lançar as despesas consumo essas coisas que hoje são feitas pelo computador. bem eu pegava o serviço às 16h30min a larga a 01h30min da madrugada, o hotel disponibilizava um ônibus para levar os funcionários em casa sá que o ônibus saia às 2 horas da madrugada, quando saia nesse horário, porque era um tal de falta fulano, etc., quando conseguia sair era com mais de meia hora de atraso, e ainda por cima ele ia primeiro em direção contraria ao bairro que eu moro, daí quando eu chegava em casa era quase as quatro horas da manha. Então às vezes eu preferia pegar um ônibus de linha, era mais ariscado, mas em meia hora eu estava em casa porque esse ônibus vinha correndo tanto, era o (pernoitão) que valia a pena.rnBem num desse dias em que eu vim pegar o pernoitão, havia chovido o dia todo e as ruas estavam mais desertas, sendo que o ônibus passava na avenida paralela a avenida onde estava o hotel, sendo que essas avenidas ligam-se umas a outro por pequenas ruas ou desvios entre os prédios que corta as duas, pois bem ao chegar à entrada de um dessas ruas ouvir, vozes bem baixinho de alguém conversando, passei pro lado oposto e visualizei um casal em uma moto, sendo que a moça estava sentada na moto, e vestia uma mini saia marrom bem curtinha, e uma bota que vinha até os joelhos, fazendo notar um belo par de coxas, morena. Pensei ?o cara com uma mulher dessa, há essa hora parado aqui em vez de estar num motel, ariscando-se até a ser assaltado? passei e fui para o ponto de ônibus, por alguns instantes fiquei observando-os, já que do ponto dava pra ver os dois, depois desviei a atenção e fique preocupado com a chegada do ônibus, foi quando levei um susto, pois alguém falou perto de mim, - ei moço! Virei me, assustado era a mulher que estava na moto, - oi falei, passa ônibus pra Barra aqui? ? Passa sim, retruquei, posso ficar aqui com você esperando, - claro que pode, mas cadê o seu namorado, que não esta aqui com você, falei isso pra queimar o cara, deixa você uma hora dessa no ponto com uma pessoa desconhecida, - pois é falou ela isso pra eu ver com quem é que eu namoro, era pra ele ficar lá na barra, ele me trouxe pra Itapoá agora a moto faltou gasolina, ela vai dormir na casa de uma tia dele, que mora aqui, mas ela não permite que ele leve mulher pra casa dela, então ele vai dormir La sá- mas ele podia pelo menos ficar com você aqui no ponto- parei de falar e pensei ? é covardia eu com uma mulher dessa ao meu lado e eu não comer. assim que acabei de pensar o neon do ônibus clareou La distantante ? pronto La vem o ônibus continuei pensando agora é que não vai da mesmo. O ônibus parou um pouquinho distante de nos devido à velocidade que vinha, corremos ela entrou na frente e eu atrás, guando entrou , tinha umas dez a doze passageiros, quase todos nos olharam, devido à maneira desnuda que ela estava vestida, paguei as passagens ela sentou-se no canto da cadeira e sentei ao seu lado ? que horas e essa indagou ela- 20 para as duas, falei - E agora falou, estou na casa onde minha Irma trabalha La na barra e a patroa dela disse que eu tinha que chegar meia noite, que depois desse horário, ninguém entra na casa dela, vou ter que dormir nas escadas do prédio ? Então você vem comigo, falei, - mais quando chegar a sua casa, o que sua mulher vai dizer? Ela ariscou isso sá pra ver se eu era casado ? Quem disse que vou te levar para minha casa?-claro, dei uma resposta embutida ? esta bem falou ela, já estou perdida mesmo, completou ? joguei o braço por cima do seu ombro e ela deitou-se como uma namorada carinhosa... rnChegamos ao primeiro motel, à porta de grade estava fechada, tentei abrir não conseguir, ela bateu palmas, experiente pensei, - esta lotado gritou uma voz masculina La do alto, fomos para outro, entramos ela foi direto pro banheiro, fui bisbilhotar sua bolsa, não que eu quisesse roubá-la, sá queria ver quem era ela, mas não havia nada em sua bolsa, documentos dinheiro, nada, achei que ela tinha levado com ela para o banheiro, mas quando voltou, não trazia nada nas mãos, entrei no banheiro, e quando sai, estava aquele monumento de mulher deitada de bruços com aquela bunda, linda, empinada, meu pau subiu na hora, cai em cima, e ela disse não bote em meu cu não, obedeci mergulhei, por baixo e achei uma bucetinha ainda úmida do banho, comecei num vai e vem, enquanto ela mexia ai a penetração foi gostosa, dei varias estocadas enquanto ela mexia, às vezes, eu me inclinava sá para olhar aquela bundinha linda, a bunda da morena era muito bonita, senti que no vai e vem ela tremeu e explodiu num orgasmo muito intenso. Tirei meu pau e pedi que ela se virasse ela obedeceu e começou a me lamber todo o corpo, desceu pro meu testículo lambeu, depois enfiou minha pica toda em sua boca e numa chupada deliciosa. Sentir que ia gozar pedi para ela parar e virar de novo, - ta doido pra comer meu cuzinho, falou ela, - concordei com um rum. Olhei em cima de um frigobar que tinha ao lado da cama, com vários objetos, visualizei um gel a base de xilocaína, passei no dedo e enfiei nu cuzinho dela fiquei surpreso porque dessa vez ela não falou nada, enfiei o dedo todo lubrificado com o gel anestesiante, depois enfiei minha pica bem devagarzinho, naquele cuzinho apertadinho, gozei como nunca. Depois caímos exausto cada um pro lado e dormimos. Acordamos com o clarear do dia ainda trocamos umas caricias e fomos embora, rn