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SEXO COM MAMÃE NA ESPANHA PARTE1

Sexo Com Mamãe Na Espanha - Parte1



Aquela manhã me levantei um pouco antes do normal, estive preparando minha roupa para a viagem que ia fazer... Era raro tomar café fora das épocas de exames, mas o inicio dessas ferias me animou... merecia bem essas ferias!

Fechei a porta de casa e com as malas fui pra estação de onibus, minha mãe me esperava na casa de campo que meus avás tinhas num lugar a norte da peninsula espanhola, tinha muita vontade de ir e de ver aquilo, fazia muitos anos que não visitava aquela casa, quase desde moleque, e agora parece que pior fim ia faze-lo. Naquele Verão, eu tinha terminado meus estudos universitarios, uma “carreira” demasiado longa pro meu gosto, quase que se pode dizer que desde que comecei a estudar a serio, nunca mais tinha tido umas ferias...

Mas este ano era diferente, estava obrigado a ir de ferias por varias razões, e uma delas ,e a principal, era de finalmente ter acabado o curso e merecer o descanso depois de tantos anos metido entre os livros; a outra razão era que meus pais tinham se separado a pouco mais de um ano e minha mãe já estava de ferias na casa de campo (já tinha ido umas semanas antes de mim), mas eu não gostava da ideia de deixa-la sozinha, já que meus avás faleceram há algum tempo e a única dona da casa era a minha mãe. Por isso, decidi que o primeiro verão livre de estudos, iria passar com a minha mãe, na casa de campo.



A viagem não levou muito tempo, assim a meio da tarde cheguei a casa dos meus avás, ainda que agora é da minha mãe. Ao ve-la, tive uma grande alegria e nos abraçamos como se não nos vissemos há varios anos, mas o segredo de tão efusivo abraço por parte dela foi de eu ter decidido passar essas ferias com ela. Deixamos minhas coisas no quarto que ia ser meu durante umas semanas e minha mãe esteve me mostrando todas as mudanças que havia na casa, porque já fazia mais de 6 anos que não ia lá. Depois, já fora da casa, passei pelo que em outros tempos, servia como estabulo das vacas e cavalos, agora estava convertido em um armazem de palha, grande pilhas de palha se acumulavam formando uma especie de labirinto lá dentro. Minha mãe disse que havia alugado a um fazendeiro da região, que usava o armazem para guardar o feno para os animais. A ideia me pareceu boa, a gente so vinha aqui de ferias e assim não ficava desaproveitado, e os vizinhos davam uma olhada quando não estavamos aqui.



Depois de passar a tarde caminhando por aquelas bonitas terras, decidi ir para casa tomar um banho e comer algo, estava cansado e precisava dormir, já estava escurecendo tina mesmo vontade de descansar, tinha sido um dia com muitas novidades.

Minha mãe estava fazendo o jantar enquanto eu tomava banho, quando me vesti observei que minha roupa já esta perfeitamente dobrada e colocada em suas correspondentes gavetas, inclusive já tinha uma muda de roupa limpa para vestir apás o banho. Me vesti e fui a cozinha, dei um beijo a minha mãe e estivemos falando sobre coisas sem importância, depois comemos e vimos um pouco de televisão na sala, mas não tardei muito em ir para a cama.

Pela manhã me levantei novo, com uma sensação de bem-estar e de descanso como há muito tempo não sentia, fui a cozinha e encontrei um papel escrito pela minha mãe, tinha ido de carro até ao povoado mais práximo para comprar mantimentos, não sabia quando voltaria... então resolvi preparar eu mesmo um café da manhã e depois me dediquei a conhecer os cantos à casa. Estive olhando todas as habitações, todas me traziam boas recordações de infância , lugares onde eu escondia meus segredos de criança...

Depois, entrei no dormitário de mamãe e estive vasculhando as coisas, minha mãe tinha roupa interior lavada e secada encima de um banco e movido pela curiosidade peguei aquilo, fiquei alucinado quando comprovei que minha mãe usava uma roupa muito bonita e tesuda, daquelas calcinhas que não tapam quase nada; minha mãe tem um corpo muito bonito e tem um traseiro muito bem formado mas me parecia que aquelas calcinhas ficavam demasiado ajustadas ao corpo e assim não taparia nada, e estive calculando mais ou menos e se a minha mãe pusesse aquelas calcinhas seu esplendido e redondo cú ficaria quase a descoberto, isso sem prestar atenção as tanguinhas que ela também tinha, porque essas deixariam minha mãe com o traseiro ao ar, sem nada a cobrir. Tambem obeservei que mamãe tinha uns livros sobre sua mesa de cabeceira, estive olhando por alto e um deles me chamou a atenção: era um livro erático sem duvida alguma e tinha algumas frases sublinhadas a lápis, mas me pareceu normal que minha mãe lesse literatura erática, é uma mulher muito jovem e tem todo o direito a ler o que tiver vontade. Não estava gostando muito de estar em seu quarto mexendo nas suas coisas e assim resolvi sair dali e estive passeando pelos arredores De volta a casa passei pelo armazem da palha e pude apreciar que bem que o vizinho a quem tinhamos alugado o armazem estava cuidando do lugar, todos os bocados de palha estavam perfeitamente empilhadas, descrevendo pilhas altas e retas, como um labirinto.

Estava quase indo embora do palheiro quando escutei uns ruidos entre a palha, me encaminhei pelo caminho principal entre a palha até o fim e entrei a direita, ao fundo havia muitos gatinhos, quase recem-nascidos, cheguei perto deles e estive contemplando-os durante uns segundos, ao fim disso fui para casa. Depois de comer, mamãe e eu nos sentamos diante da TV para ver as notícias, mas o sono se apoderou de mim e caí de sono poucos minutos depois; quando acordei já eram quase 6 da tarde e estava sozinho na sala, minha mãe não estava e a verdade é que não fazia a minima idéia de onde poderia estar, assim decidi sair e apanhar um ar e fumar um cigarro enquanto ia andando pelo campo fora, tinha pensado em ir ao povoado mais proximo naquela noite para tomar uma bebida e dar uma vista as mudanças nos últimos anos, mas meus passos acabaram me levando quase sem pensar ao palheiro e me lembrei dos gatinhos, pensei inclusive em dar meia-volta e buscar algum leite para eles, especialmente para a mãe dos gatinhos, mas estava demasiadamente perto do palheiro e nãio estava seguro que eles estariam no mesmo lugar, entao apaguei o cigarro e entrei no palheiro cuidadosamente, fazendo o mínimo de barulho possível.



Ia andando com todo o cuidado, passando pelas esquinas de palha quase sem respirar, alerta ao mais pequeno som que poderia me guiar até os pequenos gatinhos ali escondidos, prestava bastante atenção mas não conseguia esvutar nada, finalmente me pareceu escutar algo fora do normal, e escutei outra vez... Sim, eram como pequenos gemidos, suspiros entrecortados, e me encaminhei até a origem daqueles gemidos...Muito cauteloso me fui aproximando mas tinha o caminho cortado por uma grande pilha de palha, teria que andar quase todo o armazem para chegar ao outro lado, estive olhando mas não havia outra maneira; os gemidos pareciam cada vez mais fortes, inclusive um momento pareciam muito fortes, como algo muito raro, mas não sabia que os gatos poderiam suspirar tão forte...

Assim, olhei para o telhado e vi que umas vigas de madeira atravessavam todo o armazem... Subi numa delas e caminhei pelo alto até o outro lado, mas qual não foi minha surpresa quando vi a causa dos ruídos, minha única reação foi agachar-me e esconder-me entre as sombras do telhado, entre madeiras meio apodrecidas... Deitei sobre a viga e olhei até o fim do espetáculo.



Eu deitado sobre uma viga de madeira e debaixo de mim estava a minha mãe, deitada sobre a palha, enquanto tinha um livro numa das mãos e com a outra acariciava a sua preciosa vagina, enquanto dois dos seus dedos se perdiam nos lábios da sua preciosa xoxota; ela estava se masturbando, tinha as saias subidasaté a cintura, umas calinhas brancas descidas até as canelas, comas pernas totalmente abertas e fazendo uma extraordinaria siririca, ela se movia ao ritmo da sua mão, suas maravilhosas tetas saíam do vestido fininho que levava posto naquele dia,gemia,gemia... Com os olhos fechados, claro,enquato os seus dedos saíam com um excitante fluido vaginal e alguns gritos de prazer saíam da sua garganta... Ela estava linda naquela pose, comecei a Ter vontade de me deixar cair daquela viga e subir nela, e penetra-la... Minha mãe é uma mulher maravilhosa e tem um corpão fabuloso, além disso sua sexualidade é muito potente e com certeza qualquer homem desfrutaria dela como com mais nenhuma outra. Mamãe se dobrava enquanto se masturbava sobre a palha, suas pernas se moviam de um lado para o outro, levantava-as e sua mão sumia entre elas; sua coninha era linda, depilada pelos lados, descrevia um triangulo perfeito, pequeno mas muito apetitoso, eu já tinha minha pica arrebentando, presssionada contra a viga.

Mamãe então começou a gritar cada vez mais forte, eu estava alucinado, não podai acreditar, mamãe gozava entre gritos de prazer, mas gritos como eu nunca tinha ouvido, estava gozando como uma puta,se retorcia e esticava seu corpo enquanto uns espasmos tomavam conta do seu ser, que linda mulher,como estava gozando... Ela gozou gritando de uma maneira que ecoou em todo o palheiro! Depois deixou cair o livro e caiu tombada durante uns minutos, levantou-se e subiu a calcinha, meteu uns dos enormes peitos dentro do sutiã e baixou a saia, apanhou o livro e ajeitou um pouco o cabelo, depois disso saiu pela porta fora como a mulher mais fascinante do mundo, movendo aquela bunda maravilhosa como sá ela sabe move-lo, com um ligeiro movimento dos peitões, uns peitos enormes mas lindos, daquelas que não se cansa de chupar, e chupar....de tocar e brincar com elas...

Minha mãe tem um corpo fabuloso, é alta e não está gorda nem magra, tem um peso ideal, suas curvas pronunciadas fazem-na ser uma mulher que quando caminha faz acender algo dentro de um homem, tem uma bunda fabulosa, grande mas redondo e bem formado, pernas esbelas e finas, tem o cabelo moreno e largo, rizado nas pontas, seus olhos são azuis e seus lábios tem o sorriso mais bonito que se possa imaginar. Não tive outro remedio senão bater uma punheta encima da viga, e quando gozei deixei saltar toda a porra para o armazem gritando de gosto e sem se preocupar se alguem me visse; era a minha primeira gozada em homenagem a minha mãe, de desejo por ela. Enquanto saía do armazem pensei, tenho de voltar a ver isso, como está a minha mãe, como ela me põe... A cendi um cigarro e fumei-o antes de entrar em casa.



Chegou a noite e eu e minha mãe jantamos como fazíamos toda a noite, mas eu já olhava para ela com outros olhos, com olhos de desejo; ficava olhando todos os seus movimentos, como movia a bunda, como se moviam seus peitos, não deixava de recordar a cena em que mamae estava gozando no palheiro e ficava imaginando ela fazndo tudo de novo,mas comigo a come-la; a questão é que passou a noite e disse a ela que iria ao povoado para dar uma volta e assim fiz. Peguei o carro e enquanto dirigia, a figura dela no palheiro se repetia vezes seguidas na minha mente, não conseguia tira-la da cabeça; eu pensava que ela aproveitaria todos os momentos em que eu não estivesse em casa para masturbar-se e essa noite era ideal para isso, mas que garantias tinha eu se ela já havia se masturbado a tarde? Não conseguia tirar essas ideias da cabeça e afinal decidi dar meia volta e entrar em casa sem que ela suspeitasse, so pensava na melhor maneira de entrar na grande casa velha dos meus avás sem que ela desse conta da minha presença, optei por parar o carro afastado de casa e entrar as escondidas, e assim o fiz. Estacionei perto de um arvoredo e fui a casa a pé; como é uma casa de campo muito grande,os vizinhos estão algo afastados, e entao não havia problemas de alguem me ver entrando em casa de maneira suspeita.

Quando cheguei entrei pela porta da cozinha, uma porta de serviço pela parte traseira e tirei os sapatos, entrei descalço e observei que na parte de baixo da casa não havia ninguem, subi as escadas para ir aos quartos pensando que minha mãe estaria dormindo, subi com vontade de voltar para trás e sair pela mesma porta que entrei, mas afinal subi, quando ia a meio das escadas, ouvi vozes do quarto, mamãe tinha uma pequena televisão lá e pensei que estaria na cama a ver TV, assim cheguei perto da porta do seu quarto e vi que a porta não estava fechada, estava entreaberta.

Uma fraca luz azulada saía do quarto, cheguei um pouco mais perto e pela abertura da porta olhei para dentro do quarto. Minha mãe estava deitada na cama,a almofada estava dobrada, assim a cabeça estava mais alta que o normal, tinha a camisola a altura da cintura e as pernas dobradas... não levava calcinha porque suas coxas lindas estavam totalmente desnudadas; tinha uma mão metida entre as pernas, acariciando a vagina, na outra mão estava com o controle remoto da Tv... Porra, pensei eu, esta se masturbando outra vez, ela não para, tá mesmo excitada. Minha mãe se tocava levemente,lentamente... vi como a sua mão se metia mais para dentro porque ela levantou o cú um pouco e observei como fazia uma careta com a cara, deixou escapar um profundo uffffffff! E seguiu com a perna um pouco levantada enquanto se tocava, estava concentrada em algo quando deixou lançou pela sua boca um ohhhhhhhhhhhh!

Então minha mãe levantou toda a sua perna esquerda e proseguiu com o seu prazer, estava se tocando cada vez mais profundamente, sua cara demonstrava isso... De repente, a imagem da televisão mudou e as cores que apareceram eram mais brilhantes, e o quarto se iluminou mais e então pude ver que minha mãe estava metendo dedos no cú, estava se masturbando pelo cú pouco a pouco, se movendo com delicadeza e descrevendo circulos com o seu traseiro sobre a cama, levantava o seu gostoso cú para acomodar a mão e metia os dedos, enquanto lançava suspiros que davam um tesão... De repente, deu uma volta sobre si mesma e se colocou de barriga para baixo, com seu esplendido cú empinado, com a mão entre as pernas e dois dedos metendo no cuzinho... Começou a meter e a tirar depressa, enquanto gemia cada vez mais forte, se ouvia o barulho dos dedos com os seus liquidos vaginais, depois fechou as pernas levantando mais o traseiro e disse algo que me deixou gelado, minha mãe gritou:

- Meu cú, neném, meu cú... Eduardo... meu cú!!!!!!!!!!!!

Minha mãe havia pronunciado o meu nome enquanto metia os dedos pelo cú acima, logo depois tirou a mão e se ajeitou, colocou a calcinha e desligou o televisor, as luzes e foi dormir

Fiquei com o coração na boca, batia a mil por hora, o peito por pouco não segurava meu coração e durante momentos me parecia que minha mãe ia escutar as batidas, saí pela porta que havia entrado e pus os sapatos, saí correndo até o carro e sentei para apanhar ar, ao cabo de uns minutos, com as idéias claras na minha cabeça resolvi ir a cidade, já se tinham passado os meus nervos e agora sim precisava beber alguma coisa. Por muito que quisesse esquecer aqueles momentos, não podia tirar da minha cabeça... Minha mãe se masturbando, inclusive se excitando pelo cú, e gritou o meu nome enquanto fazia isso, creio que precisava mesmo de uma bebida...senão três!

Na manhã seguinte acordei tarde, foi mamãe quem me despertou, entrou em meu quarto e levantou as persianas, entre mimos e pequenos e carinhosos beijos me dezia: vamos, querido, que já vamos comer, já são quase 2! Eu me levantei da cama, mas so consegui me sentar nela, tapando a cintura com o cobertos, estava de pau duro e minha pica saía saía da cueca, não queria que minha mãe me visse dessa forma, mas pensando melhor podia deixa-la ver para ver qual seria a sua reação, mas estava demasiado ensonado para isso... mas minha mãe não era burra, e deu conta do tal detalhe e me disse: Venha Eduardo, que a mesa já está posta, e não tenha medo que não vou te arrancar nenhum pedaço disso que voce esta escondendo! Mamãe saiu do meu quarto rindo e me dirigiu um olhar antes de fechar a porta... A ultima coisa que vi dela nessa hora foi a sua linda bunda e isso sá me fez ter a piroca mais dura ainda...

O dia passou sem mais nada de relevante, tudo ia tranquilo e da minha cabeça sá saíam imagens da minha mãe masturbando-se, sá ouvia a sua voz enquanto dizia o meu nome enquanto metia a mão na sua racha gostosa...mas claro, era a minha mãe e eu não podia fazer nada a respeito, me sentia mal, não estaa bem desejar a propria mãe e menos ainda em pensar em formas de seduzi-la ou de tirar proveito da situação de que ela se masturbava diariamente e do meu desejo por ela... Eu fazia visitas regulares ao banheiro para gozar...

Chegou a noite e depois de jantar, nos sentamos para ver televisão, minha mãe vestia uma camisa com mangas bem curtas, seus maravilhosos seios ficavam aprisionados e estavam bem pontudos na camisa...Um pequeno short que apertava suas coxas e seu cuzinho... este impunha respeito sá de olhar para ele, tinha uma bunda soberba, maravilhosa, redonda e firme,e muito bem proporcionado ao resto do corpo... Eu tinha vestido umas calças esportivas, cortadas na altura do joelho,e por baixo uns boxers.

Estavmos vendo TV e eu não fazia mais nada a não ser olhar para a minha mãe com o rabo do olho, pensava tambem se essa noite ia haver sessão masturbatoria por parte dela ou não...Já estava pensando em ir logo para a cama, para depois ir espia-la, mas me sentia mal ao pensar nisso... E se o tal Eduardo fosse um amigo dela, ou algum amante que minha mãe tinha? Era possivel, assim pensava em esquecer esse assunto,mas era impossivel! Sá de ver aquelas enormes tetas com os bicos durinhos marcados sobre o tecido da camisa, minha pica respondia com uma energica ereção e como eu levava calças justas, minha pica ficava marcada descaradamente, assim eu não podia fazer mais nada além de mudar de posição para não levantar suspeitas por parte dela...

- Tá tudo bem, filho? Disse minha mãe, vendo que eu não deixava de me mover... Não te preocupe, mãe, estou muito bem, deve Ter sido o jantar que era meio pesadão! Disse eu sem saber bem que desculpa inventar diante da pergunta dela... - É que você está meio corado, Eduardo, não será que está com calor?? Eu fiquei um pouco sem saber o que dizer... Calor? Se dissesse que sim, não iria ficar muito bem, porque não era um noite tipica de verão. - Não, mamãe, esteja tranquila que estou bem, não tenho calor, não sei o que será! Mamãe começou a rir,e disse: - Estes jovens... bendita juventude! - Que quer dizer, mamãe, que tem a ver a juventude com o calor e com que eu estou sentindo? - Eu não quis dizer nada, filho, somente que os jovens tem subidas de calor inesperadas e isso é o mais normal que pode acontecer! - Subidas de calor? Disse eu, - Que quer dizer com isso? - Me refiro as subidas de calor dos jovens, mais ao certo dos homens! E me disse isso e olhou para o meu membro duro como pedra. Eu fiquei mudo, não sabia o que dizer sobre a situação, fiquei vermelho e respondi-lhe meio nervoso e excitado: -Não,pode ir, mãe, não se passa nada! - É ,mas voce está bem acalorado... e vejo algo muito grande aí embaixo! Minha mãe voltou a olhar para o meio das minhas pernas, nesse momento eu tambem olhei e fiquei assustado com o que vi, estava com o pau durissimo, marcando o calção. Tenho que dizer que tenho uma pica de tamanho consideravel, quando está no maximo da ereção, chega a 24 cm., e bastante grossa, eu olhando para isso não sabia o que dizer, mas minha mãe disse a sorrir: - Quando você era pequeno e eu te lavava tambem ficava grandinha, mas agora, Eduardo, vejo que já és um homem e a tua “coisa” deve Ter mudado muito, não é? Eu não sabia o que dizer a ela,e me limitei a responder que realmente deve Ter mudado muito, entre alguns risos...

- E digo-te desde já, filho, que não é nada pequena, parece ser muito grande...Vc deve Ter as suas amigas muito contentes, não é? Cada vez que minha mãe falava assim, me deixava alucinado com suas perguntas e insinuações, eu resolvi arriscar e dar um passo perigoso, ao dizer:

- Sim, tenho todas bem contentes,mas cada mulher tem uma opinião, se você quiser eu te mostro e você vê se é realmente grande como parece ser!! Mamae riu e disse:

- Se está perguntando se quero ver ou não, isso não importa, a questão é se você é capaz de mostrar a sua propria mãe e ouvir a opinião dela... Mamãe me deixou estupefacto com a resposta, então a decisão era minha, e entao disse que o que eu queria saber é se ela queria ver ou não, não haveria nada de mais nisso, e se ela era a minha mãe, já tinha visto muitas vezes quando eu era pequeno...Eu sá queria saber se ela queria ver ou não! Ela olhou para mim, sorriu e disse: - Parece que você já é bem esperto tambem...Então a decisão é minha, não é? Sim!, disse eu.