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NO BAR EM FRENTE A DELEGACIA

Meu nome é Evylihn - confuso assim - mas todos me chamam de Evy, tenho 26 anos, 1,80m de altura. Não sou uma apostadora mas ano passado fiz uma ?fezinha? na loteria e ganhei milhões, o suficiente para não voltar a trabalhar.rnVocê deve estar se perguntando por que escrevo ? sempre gostei de ler contos eráticos, sempre tive uma imaginação muito boa nesse sentido, entretanto nunca tive coragem ou tempo para me aventurar de verdade, e depois que consegui essa independência financeira, adquiri mais coragem e mergulhei de cabeça; inventei uma desculpa para meus amigos que tinha passado em um concurso no Amazonas e por isso fui embora deixando tudo para trás, apenas minha melhor amiga sabe a verdade.rnDescobri esse apetite sexual durante a faculdade, quando eu finalmente perdi a virgindade, em um bar que estava fechado, que fica em frente a uma delegacia. Para chegar a isso foi necessária coragem + todo tipo de bebidas alcoálicas + muito desejo.rnEstava namorando um cara de outra faculdade (um veterano), lindo, alto, vou chamá-lo de Ems (fictício) e que estava babando de desejo para transar comigo. Depois de uma festa ele estava me levando para a república e fomos a pé, pois a festa ficava apenas alguns quarteirões de distância e ele estava meio bêbado e eu inocente na época achei melhor ele não dirigir daquele jeito, nem sei por que, mas ele me ouviu. Íamos nos agarrando no caminho, parávamos no meio da rua deserta, ele me beijava o pescoço eu o agarrava com mais força, ele apertava meus seios e eu dizia pra ele parar, aí voltávamos a andar.rnQuando estávamos na terceira ou quarta quadra, tinha uma delegacia e em frente um bar que estava fechado há uma semana, o bar era arrumadinho tipo um pub, era um bar de classe média alta, tinha uma cerca baixa de madeira e a área onde ficavam as mesas estava aberta, mas estava tudo escuro, o bar era grande e tinha um segundo ambiente mais ao fundo que também estava aberto (mas também, em frente a delegacia ninguém iria mexer, pois a delegacia era bem movimentada e sempre tinha muitos policiais por lá). No momento em que passávamos pela delegacia, não tinha ninguém - muita sorte, pois eu realmente nunca a vi tão parada. Já estávamos morrendo de desejo, e Ems mais experiente que eu, inventou que ia ?tirar a água do joelho? aí entramos no bar, até no fundo onde seria o segundo ambiente do bar, que era mais fechado por causa de um muro e mais protegido da rua, eu que não queria ficar na porta da delegacia sozinha fui atrás dele.rnEle nem disfarçou, já me jogou na parede e começou a me agarrar, e eu entrei na dele, pois também estava morrendo de desejo. Eu estava usando um vestido, que já estava pra cima da cintura; Ems já estava sem camisa ? nem vi ele tirar de tão rápido que foi. Ele segurou meu quadril com força e me beijava cheio de desejo, eu agarrei as costas dele com toda força que tinha; percebi o que estava para acontecer, então disse a ele que parasse e esperasse chegar na república. Ele abaixou a cabeça, respirou fundo e me olhou no olhos, arrumou meu vestido, pegou meu rosto em suas mãos e disse:rn- Não aguento mais esperar, estou ficando louco de desejo, sonho com você todas as noites, durante o trabalho, na faculdade penso em você, no seu corpo, na sua boca e sei que você também se sente assim. Na república não vai rolar, não existe privacidade nenhuma lá e você vai me dispensar novamente. Sei que você também está queimando por dentro.rnNão resisti, os olhos dele expressavam desejo, fúria, paixão e inocência; dei um beijo demorado e carinhoso, que foi esquentando e ficou cada vez mais desesperado. Ele agarrou minha nuca e minha cintura, me deixando completamente a mercê dele. Seu membro estava quase arrebentando a calça e Ems o esfregava em mim, me deixando com uma vontade agarrá-lo. Ele tirou meu vestido no ímpeto de fúria e me beijou novamente, eu desabotoei a calça dele e peguei no seu membro rígido, ele provavelmente tinha uns 20cm, toquei de leve uma punheta nele, estava com medo de fazer errado, pois nem isso tinha coragem de fazer. Ele percebeu minha insegurança, e voltou a beijar meu pescoço descendo até meus seios, barriga e ele continuou descendo, tirou minha calçinha e me levantou me colocando sentada num balcão baixo onde estava estendida sua camiseta, abriu minhas pernas, beijando a parte interna das minhas coxas até começar a lamber minha buceta, ele me chupava e eu tremia, tremia tanto que me agarrei no balcão pra ver se parava, começaram umas ondas de calor e era como uma corrente elétrica tivesse passando por mim, me esforçava pra gemer o mais baixo possível, mas estava ficando impossível, na hora que eu ia gritar, Ems pulou pra frente e me beijou segurando minha boca, eu o agarrei com tanta força que machuquei suas costas com minha unha. Ems pegou seu membro ainda muito duro, e passava de leve na minha buceta, e eu puxava Ems contra mim no intuito de fazê-lo meter logo em mim, mas ele me segurava, peguei o membro dele e cruzei as pernas em volta do quadril de Ems e o puxei contra mim, seu membro penetrou completamente, Ems me beijou com força segurando outro grito, comecei a chorar de dor e prazer. Ems me beijava ainda mais, mas não movimentava o quadril, ficou ali por um tempo sá dentro de mim e me beijando. Ele começou de leve o movimento de ?vai e vem?, e foi aumentando o ritmo, ele colocou uma mão (nem sei como) na minha buceta e me masturbava e metia, cada vez mais rápido, tentei pegar o ritmo dele e continuei a me masturbar enquanto ele metia mais rápido, sempre olhando nos meus olhos, ainda doía muito e eu ainda chorava. De repente eu achei que ia morrer de tanto prazer, tremia tanto, ele soltou um urro e parou, me abraçou e me beijou cansado. Eu não cabia dentro de mim de tanta felicidade, Ems me vestiu e depois se vestiu. Minha buceta latejada de dor. Eu tinha tantas coisas pra perguntar a ele, mas não era ora para isso. Ele enterrou a camisinha (que eu nem percebi que tava lá e saímos de lá de mãos dadas.rnTinha uns policiais na porta da delegacia, mas eles não perguntaram nada, Ems me deixou na república e foi pra casa dele.rnEms me ensinou muita coisa sobre sexo durante nosso namoro, teve um dia em que nás transamos na república e tinha umas colegas lá um tanto curiosas, essa eu conto depois.rn