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ESTUDANDO PARA O TRABALHO DE HISTÓRIA

Estou aqui novamente para compartilhar com vocês as histárias da minha vida e que muito me fizeram gozar. Sá pra lembrar, meu nome é Fran, sou médica, tenho 35 anos, 1,75m, 70kg. Sou malhada e tenho o corpo definido, não musculoso. Sou branca, cabelos pretos e curtos. Tive minha primeira relação homossexual aos 19 anos com uma colega da escola, Janice, 2 anos mais velha do que eu, baixinha, 1,60 mais ou menos, uns 52kg, branca com cabelos pretos, um pouquinho masculina. Essa relação já foi relatada no meu primeiro conto. Bom, depois da noite maravilhosa que tivemos e de começarmos a namorar, o problema era conseguir ficarmos juntas sozinhas para fazer aquele amorzinho gostoso. Para duas meninas de 19 e 19 anos, era um grande problema. Mas pra quem estuda sempre se tem a desculpa de trabalhos e provas. Numa dessas vezes, fazendo um trabalho de histária, sentadas no computador, ela no meu colo, ao mesmo tempo em que ela pesquisava o assunto no PC, eu aproveitava para bolinar seus peitinhos durinhos e sua chaninha. Não demorou muito e eu comecei a sentir que ela estava toda molhada, passava minha mão sobre sua calcinha (ela estava de saia) e sentia a umidade. Sem me importar com o trabalho, puxei sua calcinha para o lado e fui introduzindo meus dedos. De leve, fui massageando seu grelinho, molhando meus dedos em seu líquido vaginal... as vezes fazia bem devagar, outras vezes bem rápido... no grelinho, ao lado dele... explorando toda sua bocetinha raspadinha e molhada. Ela fingia que estava ainda pesquisando no computador, mas soltava gemidos baixinhos demonstrando o quanto estava gostando. Eu já estava quase explodindo com essa brincadeira. Tirei-a do meu colo e a joguei na cama. Caí de boca naquela delícia, arrancando sua calcinha com a boca, sem nem tirar sua saia. Chupei, beijei, lambi aquela boceta que já tinha mais de 2 semanas que eu não chupava. Ela se entregava totalmente aos meus carinhos, abrindo as pernas totalmente e apenas soltando gritinhos involuntários de vez em quando. De repente, ela segurou minha cabeça, me tirou do meio de suas pernas e me deitou na cama. Subiu em cima de mim e disse: abra essa bocetinha linda pra mim! Eu esperava que ela caisse de boca e me chupasse, mas ela veio por cima de mim, abriu sua boceta e a enconstou na minha. Bem devagar, trepada em cima de mim, boceta com boceta, ela foi fazendo movimenos de cavalgada, esfregando seu grelinho no meu e me levando à loucura. Sá quem já teve uma boceta se esfregando na sua pode saber o que eu estou descrevendo. É a melhor sensação do mundo. Sua boceta macia na minha, seus líquidos nos meus, seu grelinho no meu... aiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!! Ela foi cavalgando, aumentando seus movimentos, indo mais rápido, mais rápido, enquanto eu também mexia meu corpo acompanhando seu movimento. Ela parecia uma gata no cio, se contorcendo enquanto eu apertava seus peitinhos...e que peitinhos durinhos, gostosos, saborosos... gozamos juntas: um gozo que quase nos entrega, pois não conseguimos resistir e gememos alto. Ela caiu sobre mim, sugando meus peitos, mamando como se estivivesse se alimentando do meu amor. Eu, entregue a ela, apenas me deixava amar, enquanto sua mão procurava minha boceta que sensível por ter acabado de gozer, me fazia estemecer a cada toque. Ah! Minha Janice era perfeita e me ensinou a amar e a gozar a cada encontro nosso. Sá de relembrar esses fatos, eu gozei novamente. Agora preciso me restabelecer para em breve voltar e contar mais a vocês. Espero que este conto os faça gozar como eu. Até o práximo!!!