Ola, me chamo Miguel (nome fictício), tenho 24 anos e gostaria de relatar uma de minhas aventuras sexuais favoritas. Sou branco, cabelos e olhos castanhos, possuo algumas sardas ao redor do rosto e das costas. Modéstia a parte tenho um corpo desejável, tronco largo, pele macia e branca, pernas fortes construidas com pouca malhaçao. Sempre tive uma atração por brincadeiras e jogos de poder. O acontecimento em questão foi numa festa promovida pela empresa da minha mãe. Trabalhando com ela na parte noturna como auxiliar e fazendo faculdade de manhã, por vezes eu ficava muito cansado e durante estes anos todos esta rotina condicionou bastante minhas brincadeiras sexuais depois da adolescência. Foi numa festa meio teen que conheci a Gabriela. Eu estava meio irritado por causa dos trabalhos na faculdade e não queria estar ali naquele dia. Com pouca vontade de sair pra fazer uma conquista para uma foda, acabei topando comparecer caso minha mãe ou a equipe precisasse de ajuda.rnrnGabriela ficou me olhando timidamente, com um ar quase débil durante toda a noite e conforme fui bebendo mais, fui correspondendo de brincadeira. A maioria das moças interessantes estava acompanhada e me olhavam com um ar de arrependimento, já Gabriela era um tipo bem diferente do padrão de mulheres que eu estou acostumado a levar para cama; Gorda, não levemente gordinha e rechonchuda como as mulheres mais comuns, mas antes gorda, com os braços cheios, rosto redondo, mas não é feia, do contrário, tem uns cabelos avermelhados que chamam atenção e uns olhos puxados que dão um ar sensual. Porém ela não conseguia esconder a insegurança nesta flertada, certamente porque ao ver um rapaz bonito como eu e sendo gorda daquele jeito, se deu poucas chances. Quando a bebida estava num nível alto assim como meu stress, resolvi me apresentar para Gabriela, assim como ela também o fez, embora de maneira muito tímida e nervosa. Como eu já estava impaciente, joguei a real na Gabriela e disse a ela que queria sair dalí para um lugar mais reservado. A princípio ela fingiu que não ouviu e ficou olhando para os lados, ai falei num tom mais alto de forma que algumas pessoas puderam ouvir, mas sem entender. Gabriela ficou bastante surpresa mas excitada e me disse sim, como uma criança que aceita um doce. Saiu da mesma forma: timidamente, sem olhar para os lados. Confesso que nesta hora senti uma enorme excitação, da situação que ela se impôs e que mal sabia eu, ia se prolongar por toda aquela noite.rnrnJá sai com o carro em direção ao motel, fora a chavecada mais rápida da minha vida, se é que eu fiz um chaveco. A Gabriela ficou muda quase o caminho todo, até que eu decidi brincar e disse que a olhei a noite toda. Ela respondeu daquele jeito tímido com um breve sorriso, que também me olhou a noite toda e que me achou um cara muito bonito. Ao chegarmos na porta do motel, naquela breve descida, Gabriela falou em voz baixa que não acreditava que estava ali. Nesta hora fiz questão de abrir o vidro do lado dela, ela ficou muito avermelhada e eu não pude conter o sorriso. O recepcionista olhou para nás tentando conter a vontade de zombar, nesta altura acho que até de mim mesmo, ao ver ali do meu lado aquela gorda diferente das putinhas que ele já havia visto comigo por ali. Ao estacionarmos o carro no box, Gabriela quis saber sobre meu interesse nela, mas uma vez mandei a real, mas agora me arriscando a perder aquela boceta gorda ?não tinha ninguem alem de você porque eu nem curto gorda?. Ela fez uma cara de amargura que contudo não se intimidou, continuou ali parada até eu sair e ela sair atrás.rnrnAo entrarmos no quarto tive o primeiro estalo de mim, o que eu estava fazendo ali com ela? Por que ela estava se deixando humilhar daquele jeito? Será que aquela timidez era falsa? Tirei a camisa e fiquei olhando pra ela esperando alguma reação, ela não tirava os olhos do meu peitoral, como se eu fosse um pedaço de carne. Falei pra ela ?tira a roupa gordinha? num tom mais amistoso pra reparar a ofensa da ultima vez que abri a boca. Ela tirou com aquele ar tímido que a esta altura já estava sendo insuportável pra mim, vi uma tatuagem de um gatinho cobrindo seu ombro esquerdo, uma coisa bem meiga e aqueles braços que terminavam nas mãos gritantemente menores. A puta gorda sentou na cama e meu instinto de macho já estava atiçado novamente. Perguntei o porque daquela tatuagem de menininha se ela estava no motel com um cara. Ela novamente ficou muda e sentada na cama de calça e sutiã. Então decidi acabar logo com aquela filhadaputagem e fazer as coisas ao meu modo. Tirei a minha calça toda e subi em cima da cama, já sacando o pau pra fora e colocando na cara dela. Abri a perna e encostei o meu mastro naquele rosto quente. Ela levantou as mãos delicadamente e com uma pegou nas minhas bolas e outra masturbou meu pau em sua boca. BRMMMMM que delicia de gulosa, sua boca quente estava relaxando meu corpo inteiro através do meu pau, relaxei de verdade, cruzei os braços através da cabeça e me vi no teto com o espelho, a gorda esparramada pela cama engolindo meu pau que nem uma banana split. ?vai gorda, mete a boca, sua cadela, desde o começo sabia que você era uma puta?. Comecei a forçar mais o caralho e a esfregar todo o meu saco, períneo e o cu na cara dela, nos intervalos em que ela parava pra tomar um ar. ?isso toda baleia tem que pegar ar na superficie?. Ela bufava com meu pau na boca, e já estava engolindo todo o meu pau enorme, encostando as bolas em seu queixo macio. Eu sentia as babas do meu pau saindo pela lingua dela, e meu pau latejava a cada hora que ela tocava sua base e meu saco com as mãos. Mandei que ela tirasse a calça, já imaginando as proporções do que estava por vir. Ela tirou a calça preta, que era daquele tecido que estica (acho que o único tipo de calça que as gordas usam) e ela estava com uma calcinha de pano, infantil. Nessa hora não aguentei, me ajoelhei na cama e puxei a calcinha abruptamente na intenção de rasga-la, fui tirando a calçola por aquelas pernas grandes a gorda estava excitada, meti os dedos na boceta dela, que parecia minúscula diante daquela carne branca toda. Mandei abrir a perna e nesta hora já rasguei o verbo ?vai cadela, é bom os dedos na boceta né, porca gorda, geme pro teu macho? a boceta dela estava ensopada. Mas eu ainda não tinha conseguido o que eu queria, ver aquela puta estranha e gorda que brindava de criança gemendo igual a uma cadela. Eu já nem estavaligando pra toda aquela gordura, agora eu sá queria ouvir gemido de mulher e dar uma gozada diferente. Comecei a zombar do corpo dela, pois percebi que isso a estava deixando consternada, tirei o sutiã com força e aqueles enormes seios se revelaram. ?Olha pra essas tetas gorda, cabem três big macs ai né? ?vadia gorda? e eu atolava quase o punho naquela xoxota. Agachei como se fosse subir num cavalinho e soquei meu caralho dentro dela, o bicho entrou de uma vez e a gorda deu um gemido primitivo pra mim, se contorceu e olhou para o espelho. Ela pegava meu corpo e meus músculos com um tesão no olhar que nenhuma vagabundinha que se diz viciada em caralho fez antes. Ela estava me fazendo me sentir muito potente e superior, uma sensação que penso que todo homem adora. E eu a esculachava comendo ela nessa posição agachado socando o pau naquela bocetona como se fosse um vergalhao. A gordura dela impedia que fizesse muito movimento corpo a corpo, eu não consegui imaginar ela cavalgando no meu pau. Comecei a liberar uns tapas pra gorda vagabunda, sempre dizendo exatamente o que ela era, não passsava de uma gorda tarada por pinto, que se fazia de criança, ?vadia prostituta?. Segurei Gabriela pelos cabelos com as duas mãos e estendi o meu corpo sobre o dela. Apoiei os pés na cama para ganhar firmeza e comecei a bombar rola dentro dela, com muita força e muita velocidade. Aquilo já estava sendo insustentável pra mim e percebi que ia acabar gozando dentro dela. Mas eu estava querendo prolongar aquela situação toda, Gabriela já estava se comportando que nem uma puta submissa que era. E parecia sá buscar a sensação enquanto eu a xingava e ofendia ?vai puta, goza por esta boceta gorda, minha orca escrava? e eu a estapeava e rebolava com meu cacete dentro daquela xana. Dei uma pausa e pedi pra ver o cuzinho da gorda puta. Ela se virou na cama como se fosse um bolinho empanado e exibiu um bundão redondo e grande, abri aquelas nadegas a procura do buraco e o encontrei, bem apertadinho e cheirando a um perfume de morango, passei os meus dedos na superfície e senti uma lubrificação. A gorda já saiu de casa com o cu embebido em gel, vagabunda. Mandei que ela ficasse de quatro e já fui subindo em cima dela novamente, sá me lembro que o pau entrou inteiro depois de umas longas gemidas do jeito que eu queria ouvir. Não tive pena, soquei o pau com violência naquele cu gordo. ?achou que ia vir aqui pra ser tratada que nem uma princesa, gorda, achou? Sá se for a princesa do sorvete cadela vadia, ordinária? Gabriela fazia uma cara de tonta tomando no cu e gemia quase gritando, aquilo era mais do que eu precisava. ?aaaai porra que delicia:? Eui puxava aqueles cabelos com força e socava, cospi no rosto de gabriela, mostrando a ela quem era o macho ali ?aproveita o caralho sua gorda, que nem todo mundo é bonzinho assim como eu?. Gozei um litro de porra dentro daquele cu espremido e foi a melhor trepada da minha vida. Caí para o lado e Gabriela ficou me massageando enquanto dizia que aceitaria apanhar mais, ser amarrada e humilhada., ela tirou um creme cheiroso e começou a passar em meu corpo todo, será que aquilo era algum tipo de feitiço?rnrnNesta mesma noite ainda fiz a Gabriela me mamar e gozei na cara dela. Ainda voltamos mais umas duas noites pro motel, desta vez fazendo sexo mais hard do que nunca com aquela gorda que ficou viciada em levar um pau do meu cacete nervoso.