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PRÓLOGO - O REENCONTRO

PRÓLOGO ? O REENCONTROrnOlá meu nome é Monica. Sou uma mulher de 24 anos, exuberante, extrovertida, atraente e gosto de me vestir ousadamente aproveitando as pernas bonitas, seios grandes e cintura fina.rnEsta histária começa em meados de 2010. Eu passara um ano fora do país estudando e fui passear num shopping. Enquanto almoçava ouvi alguém me chamando. Era uma antiga colega, Silvia, que não via há mais de 5 anos. Sentou-se comigo e atualizamos as fofocas. rnConversamos durante quase 2 horas e contou-me que casara e morava numa cidade do interior de São Paulo. Seu marido chegaria aquela tarde e me convidou a conhecê-lo e jantar com eles. Eu não tinha nada programado e aceitei. rnSaindo dali, fui ao salão de beleza onde me preparei para o jantar. Em casa mudei a roupa, usando uma saia preta, justa, blusa branca de cetim e sapatos de salto. Completei com um perfume sensual que apreciava e aguardei.rnàs 20 hs. o interfone tocou e o porteiro os anunciou. Abri a porta ao toque da campainha. à minha frente estavam Silvia e David. Surpresa, deparei-me com um antigo amante. Silvia apresentou-nos e apertamos as mãos sem demonstrar conhecimento prévio.rnDeixei-os sentados no sofá, saí para preparar um drinque e me acalmar. Retornei com bebidas leves para nás duas e uísque com gelo como sabia que David gostava. Eu estava nervosa e tremia ao entregar-lhes os drinques. Conversamos banalidades até David dizer que nos atrasaríamos.rnNo restaurante, sentei-me em frente a Silvia e balbuciava respostas curtas sem deixar a conversa prosseguir. Antes da sobremesa, eu e Silvia fomos ao toalete onde retoquei a maquiagem e coloquei mais perfume. Silvia indagou se estava bem e perguntou o que achara de seu marido. Respondi, quase às lágrimas, que era um homem interessante e charmoso. Confidenciou que também era um grande amante, o que eu já sabia. David se comportava como um cavalheiro e não ousei contar a Silvia nosso passado. Deixaram-me em casa e, naquela noite, sonhos eráticos povoaram meu sono.rnNo dia seguinte, Silvia bateu à minha porta. Entrou e contou que David revelara nosso antigo relacionamento. Comentou que tinha um casamento aberto mas não queria que me relacionasse com David. Respondi que era passado e não queria reatar com ele pois casara com minha melhor amiga e respeitava-a. Silvia pareceu entender a situação. Como prezava nossa amizade, respondi que poderia me ver sempre que viesse a São Paulo.rnAlguns dias depois retornou para sua cidade. Nossa comunicação era somente telefônica, porém frequente.rnO Natal se aproximava e recebi um telefonema. Era David. Comentou que estava em São Paulo e queria me entregar um presente que Silvia enviara. Temerosa de minha reação, marcamos encontrar-nos num restaurante. Vesti-me discretamente, apesar dos saltos.rnDavid já me aguardava e elogiou meu visual. Comentou que estava tão desejável quanto na época em que éramos amantes. Ruborizei à recordação, mas suas palavras mexeram comigo. Terminamos os drinques que pedira e fomos para um reservado onde sentou-se a meu lado. rn?Silvia pediu que a convidasse a passar o Natal conosco?.rn?Não sei se poderei e além disso, não quero disputá-lo com ela?.rn?Não se preocupe, nada acontecerá que não seja de seu desejo e tenha a concordância dela?.rnDito isso, sua mão me enlaçou e aproximou sua boca, beijando-me. Silvia veio à minha mente e recuei. rn?David, não faça isso comigo. Silvia é minha melhor amiga e não quero viver um adultério com você?.rn?Foi sá um beijo pelos velhos tempos?. Entregou-me e colocou em meu pescoço um colar de pérolas avisando que era presente dos dois e Silvia sabia de nosso encontro. Aliviada, agradeci e deixei que a conversa fluísse. rnPedimos a sobremesa e enquanto aguardávamos, seu braço me envolveu, tocando meu seio. Instantaneamente, o mamilo endureceu e suspirei. rn?Fogosa como sempre, Monica?.rn?Por favor não me provoque. Estou carente e não resistiria?.rnSentia minha vagina umedecer com seus carinhos e pedi para levar-me para casa.rnNo taxi, sua mão pousou em minha coxa. Descontrolada, separei as pernas o que não passou desapercebido. Sua mão percorreu a extensão de minhas coxas deixando-me louca de desejo. As lembranças do sexo que nos unira vieram à memária. Ansiava pelo pênis, poderoso e viril que conhecia tão bem.rnDavid me deixou à porta com um beijo de despedida. Eu tremia de excitação e desejo quando fechei a porta. Corri para minha cama e me masturbei frenèticamente até o gozo.rnNo dia seguinte, telefonou e nos despedimos.rnEste é sá o início e, logo, postarei a continuação sob o título de ?A Festa de Natal?.rnMonica Loborn