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BRINCANDO CARNAVAL

BRINCANDO CARNAVALrnOlá meu nome é Monica. Esta é a continuação de um conto anterior (A festa de Natal).rnSilvia me ligou logo depois do Ano Novo, convidando-me a passar o carnaval na fazenda. Não comentou sobre minha transa com seu marido. Estava alegre e insistiu tanto que concordei.rnEm janeiro, David veio a São Paulo novamente e nos encontramos. Mais uma vez, entreguei-me a ele, gozando como uma devassa.rnNo dia seguinte, saímos juntos e me induziu a adquirir alguns biquínis sumários e lingerie erática informando que deveria levá-los quando viajasse.rnO carnaval se aproximava e Silvia me ligou indagando se minha ida estava confirmada. rnA viagem foi sem sobressaltos apesar dos olhares que recebi devido à roupa que usava: saia jeans curtíssima, blusa decotada e sapatilhas. Minhas coxas e seios se exibiam despudoradamente.rnSilvia me aguardava no saguão e dirigiu até a fazenda. Era um haras e David não se encontrava. Mostrou-me a casa que era enorme e tinha todo o conforto. Instalei-me num quarto ao lado do seu. O calor era insuportável e fomos para a piscina. Usei um dos biquínis que comprara e nos expusemos ao sol bronzeando-nos. Um dos caseiros nos servia sucos e petiscos.rnO sol já se punha quando David chegou. Beijou-me o rosto e conversamos banalidades até o jantar. Silvia pretextou dor de cabeça e se recolheu mais cedo. Ficamos até quase 1 hora da manhã. Em voz baixa, David comentou que não aguentava mais seu desejo por mim. Saímos a passear e me agarrou atrás de uns arbustos. Despida, me entreguei deitada na grama, gozando como uma perdida.rnNo dia seguinte, Silvia e eu fomos cavalgar. Apeamos junto a um riacho e decidimos nos refrescar tomando banho. Como não havíamos levado biquínis, caímos n?água nuas. Minha amiga elogiou meus seios e apalpou os bojos. Os mamilos saltaram sem demora quase 2 cm sobre a aréola, evidenciando meu desejo. Silvia baixou a boca e sugou-os. Não era a primeira mulher com quem tinha relações, mas sua habilidade me fez gemer e estremecer. Segurei sua cabeça contra mim. Sua língua brincava com o bico rijo do seio. Saímos da água e deitou-me na grama. Seus dedos entraram em minha racha gulosa atingindo o ponto mais sensível e gozei desesperadamente inúmeras vezes. Silvia não me deixava descansar. rnDe repente, aproximaram-se peões da fazenda vizinha. Fomos subjugadas e serviram-se de nossos corpos. Em seguida ameaçaram nos machucar severamente se revelássemos o que se passara. Feridas e doloridas, vestimos nossas roupas e cavalgamos de volta. O roçar das grelos, sensíveis, nas selas provocavam dores imensas.rnJá em casa e apás um banho para nos limparmos, Silvia espalhou uma pomada anestesiante nas vaginas e adormecemos abraçadas. à noite, David a procurou e senti pena pois sabia como estava sofrendo.rnNos dias que se seguiram, ficamos perto da casa aproveitando a piscina, sem nos arriscarmos.rnFinalmente chegaram os dias dos bailesrnNossas fantasias eram sumários biquínis. Usávamos calcinhas fio dental e tops ?cortininha? cobrindo os bicos dos peitões. David exibia seu dote sob uma sunga justíssima que nada escondia. No clube, muitas das mulheres dançavam nuas agarradas aos homens que se deliciavam com suas carnes. David entrou na onda e agarrou-nos. Ambas nos esfregávamos, lascivamente, em seu membro duro. Tirou nossos biquínis e exibimos as vaginas depiladas, brilhantes com nosso mel e inchadas de tesão. As tetas foram apertadas, apalpadas e sugadas sem resistência de nossa parte.rnDe repente, vi um dos peões que nos haviam usado no riacho. Seu gigantesco pênis apontava para o alto. Aproximou-se de mim e sussurrou que me queria. Agarrou-me pelo pulso e me puxou para um quarto adjacente, jogando-me numa cama. Meus gritos se perdiam no ruído do baile. Recebi um bofetão que fez lágrimas rolarem, mas calei-me. Daí por diante, fui usada e abusada sem reação. Suguei, trepei e fui sodomizada por diversos desconhecidos. Ao final do baile, reencontrei Silvia. Trocamos confidências e soube que os peões haviam-na usado e filmado a ambas. Enfatizaram que não deveríamos contar o que se passara e devíamos retornar ao riacho todos os dias antes dos bailes.rnApás um breve descanso, vestimos minúsculos shorts, blusas sem lingerie e nos dirigimos ao riacho. Cerca de 20 homens nos aguardavam. Cercaram-nos e se revezaram usando-nos a tarde toda. Ao final da folia, eu e Silvia estávamos exaustas, estropiadas e inchadas de tanto trepar. rnAté hoje, envergonhadas e temerosas das consequências da divulgação das fotos e filmagens executadas, consentimos em nos submeter aos seus desejos.rnMonica Loborn