Olá, estou aqui novamente desta vez para contar como tirei o cabaçinho de uma gatinha que curtia um tempo atrás. rnrnEu trabalho em um hospital como clínico e as vezes tenho que dar plantão de madrugada em um hospital particular aqui da minha cidade.rnrnUm certo dia o plantão estava muito calmo sem muitas novidades, daí que entra uma jovem com sua avá, ela deveria ter uns 19 aninhos( nunca perguntei a idade da moça) muito gostosinha e foi logo falando, o que sua avá tinha, eu a examinei e achei por bem pedir alguns exames e enquanto isso passei uma medicação para a vozinha dormir e aguardar por algumas horas o resultado.rnrnEnquanto isso a gatinha ( chamada Clara) vinha de vez em quando até minha sala para saber as novidades, notei que seus seios eram do tamanho médio, corpo branquinho, toda empinadinha, sorriso lindo, rosto um pouco rosadinho e com uma boca de dar tesão até em morto.rnrnConversei com ela por alguns minutos sobre os mais diversos assuntos, achei bem interessante a companhia já que ficar sozinho é péssimo. rnrnEntão ela entrou na curiosidade sobre sexo, fez algumas perguntas bobas típicas de meninas, e citou algumas e concluio outras meio sem base.rnrnDai aproveitei o também fiz algumas perguntas, sobre namorados e coisas do tipo, ela meio que desconversou. A chamei para tomar um refrigerante na cantina e ela topou, lá ela ligou para o pai que já estava se dirigindo até o hospital mais que demoraria alguns minutos ainda.rnrnQuanto iamos retornando para a minha sala, eu não resisti e na rampa cheguei bem perto dela, que subtamente parou, fazendo com que eu pinasse na sua budinha. Percebei um certo arrepio por parte dela, fiquei meio sem ação por alguns segundo, achei que poderia ser interpretado como tarado que sou.rnrnEntão como fui correspondido, tratei de encaminhá-la ate o andar de cima e entra em uma das salas, a agarrei pela cintura, pinando na sua bunda e agora dando beijinhos na sua nuca. Tenho 33 anos e modéstia a parte estou em forma o que me faz ter sorte com as mulhres.rnrnEla então virou e me beijou como uma adolescente, muita língua e abraços fortes. Eu passava a mão em sua bunda, em seguida por cima da blusa apertava seus peitinhos, podia sentir os bicos durinhos em minhas mãos.rnrnNão aguentando de tesão a encostei na parede e apoei sua perna em uma mesinha, abri seu short e coloquei a mão em sua bucetinha que estava toda ensopadinha, pulsando de tanto tesão e vontade de sentir um cacete. Foi quando ela me veio, olha Albert, sou virgem e não quero desse jeito.rnrnEntão meio que sem graça, deixei as coisas esfriarem um pouco, e continuamos a nos beijar, eu pus a mão dela sobre o meu cacete e ela meio desajeitada o segurou por sobre a calça, ele ja latejava de tanto tesão de comer aquela doçura de garota.rnrnFalei para ela que não iria desvirgina-la mais que queria sentir o gosto dela de mulher na minha boca. Ela então concordou mesmo que um pouco receiosa e foi tirando o seu shorte. rnrnFazia muito tempo que não via uma buceta tão linda, praticamente intocada e nunca penetrada, virgindade nos tempos de hoje é objeto de poucos.rnrnEntão me agachei e dei-lhe um banho de língua, toda hora me controlava para não enfiar os dedinhos naquela xoxota gostosa. Ela apertava minha cabeça de encontro a ela, sua xaninha pulsado, já escorria uma mistura de gozo junto com sua lubrificação que escorria por essa altura em minha boca e sua pernas.rnrnNem a deixei gozar e a virei de costas para mim, deixei ela relaxar um pouco e fiquei beijando a sua budinha, passando a língua em seu cuzinho que hora ou outra se contraia de tanto desejo.rnrnMe levantei e baixei minhas calças, me cacete já doendo na cueca foi posto para fora por suas mãos macias e frias. Ela me punhetou meio sem saber o que fazer, então eu disse.rnrnChupa, faz o teu papel, vai ver que és bom. Que irá achar deliciosa essa rola enchendo sua boca, meio que sem jeito ela o fez. Fez um chupeta de inciante, mais que não desabonou em nada sua qualidade de putinha virgenzinha.rnrnEu não aguentando mais, a virei de costas e começei a passar meu cacete na sua bundinha, ela ja arrebitava o seu rabo, e por diversas vezes pude sentir o meu cacete na portinha de sua bucetinha, o que me fez ir a delírio, imaginando ela a rasgando por dentro.rnrnO seu tesão era tão grande que seu corpo vinha de encontro ao meu, e quase a penetrei, daí ela falou não... não... desse jeito não quero.rnrnEntão sem falar nada eu dirigi o meu cacete para a portinha do seu cuzinho, ela sem silêncio permaneceu, eu fiquei pinando na portinha, ela foi relaxando e enconstava o corpo no meu.rnrnMe abaixei denovo, e lambi seu cuzinho, arreganhava sua bunda, e tentanva enfiar a língua naquela bundinha gostosa. Daí enfiei um dedo, ela se assustou mais logo relaxou, pude perceber a vontade dela em quer mais dentro dela.rnrnEntão cuspi em meu cacete, e sentei na mesa, pedi para ela vir de frente, e assim ela fez. Quase escapava e ia para a xaninha, mais com maestria eu o posicionei e ela foi sentando devagarzinho. Quando entrou a cabeçinha ela parou e ficou sentindo um mix de dor e prazer, pois ela chemia e falava que estava adorando aquilo no seu rabinho. rnrnDepois de algum tempo, ela conseguio aconchegar metada do meu cacete de 19cm em seu rabo, ficou ali parada por alguns instantes e eu prontamente começei a chupar seus peitinhos feito garoto novo, e com a mão mexia em seu grelhinho. Quando meio que institivamente ela começou a mexer e a penetração ficou cada vez mais profunda. Eu a segurava na cintura para dar o rítimo e sentia o meu cacete cada vez maior.rnrnFicamos assim por um tempo, logo ela ficou de pé cansada, então apoei novamente seu pé na mesa e meti no seu cuzinho que dessa vez não ofereceu tanta resistência.rnrnA comi e falava coisas no seu ouvido, falava que era o melhor cuzinho que meu pau tinha invadido até hoje. Eu passava a mão em sua bucetinha que mais parecia uma cochoeira ( mulher que está lendo isso sabe, cacete no cuzinho bem colocado , bucetinha chora).rnrnEntão ela ficou toda tremula, percebi que estava gozando mais uma vez. Logo em seguida tirei o meu cacete, enquanto ela sentava na mesa. Resolvi terminar com uma punheta, pois sabia que Clara estava exausta e já tinha tido muita emoções e uma noite. rnrnGozei jatos e jatos e porra em suas pernas, ela meio que com nojo ficou olhando a cena, provalmente estava sentindo a primeira porra quente de sua vida.rnrnNo recompomos e fomos até minha sala, em silêncio até lá. Não trocamos uma palavra, o pai dela já estava na recepção e inclusive a procurava. Nos apresentamos e tratamos dos assuntos ali pendentes.rnrnA vázinha dela estava bem, e foi liberada na mesma noite, na hora de ir em bora ela me deu o número do seu telefone, o qual liguei no outro dia para agradecer e falar como aquela noite tinha sido importante e inesquecivel para mim. rnrnEla falou que tinha gostado, e que o meu respeito por ela, foi o que mais a fez apreciar aquela noite. Saímos por 8 meses, sempre fazíamos sexo anal, sá na nossa despedida que ela decidiu me dar sua xoxota, pois eu estava de mudança de cidade e nossa relação não tinha sentimento forte, sá tinhamos uma ligação muito grande física e de muito respeito.rnrnForam os 8 meses mais emocionantes sexualmente na vida desse pobre mortal. E a virgindade da sua xota.. segredo não conto pra niguém...rnrnstalone777@hotmail.comrnrn