Hoje vou dar continuidade no relato anterior, portanto para entender e se deliciar melhor com esse, recomendo que leiam o anterior (viciado no primo). Um belo final de semana fui visitar minha tia, que a muito tempo não via e para minha feliz surpresa encontrei meu primo que a muito tempo não via, afinal eu e ele estávamos casados e cada um tocando sua vida com suas responsabilidades de pai de família e desde nossa adolescência não o via. Minha tia chegou a comentar que dois primos que eram tão unidos no passado não poderiam deixar de manter contato. Atendendo ao conselho de minha tia, trocamos e-mail e telefone.
Voltei pra casa feliz de ver novamente aquele que foi o meu homem em minha adolescência. Ele estava com seus trinta anos de puro vigor, braços fortes, corpo moreno e bem definido. Ao encontra-lo me despertou aquela saudade e um desejo enorme de ser possuído por aquele homem e invadido por aquela pica, mas me controlei e não deixei que ele percebesse afinal sou um homem casado e com filhos agora.
Na semana seguinte ele me ligou me chamando pro happy hour de sexta com seus amigos, concordei e combinamos o ponto de encontro. Na sexta então fui ao lugar combinado e para minha surpresa o encontrei sozinho, estranhei um pouco mas tudo bem. Começamos a conversar e contar as novidades desses anos todos que ficamos sem nos ver, quando então ele tocou no assunto de nossas transas de adolescente:
- E ai você lembra quando éramos adolescentes, que você me realizava como homem?
- Lembro sim
- É foi a melhor época da minha vida, que loucura né?
- É verdade, uma loucura. Coisas de adolescente
- Você sente saudades daquela época ?
- Olha se eu disser que não estarei mentindo
- Eu daria tudo pra sentir seu cuzinho novamente, acho que agora ta mais gostoso ainda, você com esse corpo de homem formado, com essa bundinha cheia, o que você acha de sairmos pra um lugar mais reservado pra falarmos melhor nesse assunto.
Eu concordei mas confesso que fiquei tão sem graça que não tive coragem de responder nenhuma palavra. Saímos no carro dele e enquanto estávamos no carro ele começou a me acariciar passando a mão na minha perna e no meu pênis. Isso me despertou um tesão incontrolável. Foi quando comecei a acaricia-lo sentindo aquela enorme pica que parece ter ficado maior e mais grossa depois do nosso ultimo encontro.. tirei seu pau para fora e comecei punhetá-lo. Foi quando ele entrou em um Drive-in por onde passavamos, eu mais que depressa cai de boca naquele pau como se fosse a ultima coisa que eu fosse fazer na vida, chupei com tanta vontade que ele gemia forçando minha cabeça para baixo e em menos de dois minutos ele encheu a minha boca de porra quente e eu não tava mais nem ai, continuei chupando aquele pau grosso e grande (uns 18cm + ou -). Tirei minha roupa e enquanto eu chupava sua rola ele punhetava a minha. Passamos para o banco de traz e deitamos os bancos pra frente. Deitei de costas no banco traseiro e empinei a bunda pra traz e disse com uma voz bem sensual e sem vergonha: - vem meu macho invade o cuzinho que sempre foi e sempre será seu. Ele então lubrificou pênis e foi enfiando bem de vagar o que me aumentou mais ainda o tesão e depois aumentou bombando cada vez mais forte, o meu prazer era tão grande que nem me importei com a dor. Depois pus ele sentado no banco e cavalguei em cima dele como uma verdadeira puta, seu pau entrava e saia do meu cuzinho enquanto o meu roçava sua barriga e seu peito duro e bem definido. Não consegui segurar e soltei um jato de porra nele. Então pra me castigar ele me pôs de quatro e atolou até as bolas no meu rabinho, nossa que tesão dava pra sentir as suas bolas batendo nas minhas, ficamos nessa posição por uns 19 minutos até que ele encheu meu cuzinho de porra quente e caiu como morto por cima de mim. Trocamos um beijo de língua alucinado, nos limpamos, nos recompomos e fomos embora.
Nossa nunca imaginei que isso pudesse acontecer comigo de novo, afinal aquilo foi uma coisa da minha adolescência , mas confesso que gostei e quis repetir a dose, mas isso eu conto em outra historia. Um abraço a todos.