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A PRIMEIRA VEZ

Hey!rnMeu nome é Eric Slate e eu sou escritor de histárias pornográficas. Sempre escrevi no meu computador e nunca mostrei a ninguém. Hoje, graças á videos que eu tenho visto satirizando os contos eráticos eu resolvi contar os meus. rnTenho apenas 19 anos. Nessas horas você se pergunta: como alguém de apenas 19 anos pode saber de sexo? Pois eu sei, tenho muitas experiências, tanto na teoria quanto na prática e essa que vou lhes contar agora foi a primeira delas. Mas antes tenho que dizer que morro de tesão e tenho um puta fetiche por fardas, negros, asiáticos, terno e uniforme de futebol que incluem chuteiras, meioes, aqueles shots curtos irresistíveis e tudo mais rnEra uma tarde nublada de setembro. Dia 25, se eu não me engano. Uma quarta feira, disso eu me lembro. Eu tinha voltado da escola quando recebi a noticia que tinha dentista agendado naquele dia. Sem coragem nenhuma, me levantei da cama e abri o guarda-roupa. Quarta-feira, meio da semana e eu teria que ir pro dentista pra apertar o aparelho e ficar com uma dor insuportável por horas a fio ( Isso mesmo, uso aparelho e muitos homens acham isso sexy, não sei porque, mas apenas acham) e como não tinha como desmarcar eu fui. Meu dentista é no bairro ao lado do meu. 19 minutos de carro, 19 de trem e meia hora de ônibus. Como naquele dia meu pai não pode ir me levar, fui de trem.rnTudo ocorreu normalmente. Sempre o mesmo esporro por não usar o fio dental, mas fora disso nada de extraordinário. Enquanto voltava pra estação de trem liguei para meu pai. Ele já estava em casa então podia me buscar, ao menos, na estação. rnEnquanto esperava o trem sentia a dor nos meus dentes começar a doer quando um homem entrou pela catraca. Me lembro muito bem de como ele era. Estatura mediana, cabelos pretos com alguns brancos rebeldes. Usava um terno preto com camisa branca e gravata vermelha e tinha um olhar meio assustado. Aparentava ter de 35 á 40 anos. Não era uma pessoa considerada linda pela sociedade, mas ele tinha seu charme. E usava terno, o que acabou valorizando mais ainda para mim. rnNosso ônibus não demorou muito para nosso trem chegar e eu entrei. Estava com um livro na mão e minha blusa. Comecei a ler, mas a sensação de que alguém me observava não largava de mim. Quando dei por mim, era ele, o homem de terno me secava obcessivamente. rnQuando o trem chegou na minha estação eu simplesmente desci. Andava devagar pela plataforma e percebi que ele desceu também. No meio da estação tem um banheiro e ele começou a andar em direção á ele. Eu comecei a andar rumo a saída. Antes de entrar completamente no banheiro ele olhou pra mim e assentiu como se me convidasse para entrar e realmente estava. rnNaquela hora senti um gelo percorrer minha espinha e, mesmo assim o segui ate o banheiro. Quando cheguei lá seu zíper estava aberto e seu pau para fora. Não era nenhuma coisa monumental, mas se soubesse como usar faria um belo estrago. Ao olhar pra mim ele sorriu balançando sua jeba para lá e para cá até que ele sussurrou a palavra mágica: Chupa. rnNunca tinha transado, eu era apertado e sá havia pago boquete duas vezes para um primo meu. Não resisti naquela hora e me ajoelhei ali mesmo, no meio do banheiro e comecei a mamá-lo. Ele se segurava para não gemer, dava pra ver claramente isso. O banheiro possui dois boxes e não demoramos muito para entrar em um. Com o pé ele forçava a porta para que não abrisse, já que não tinha trava. E ali dentro eu o mamava. Até que chegou uma hora que nás nos entreolhamos e eu virei de costas, Foi mais como um impulso e logo sua mão babada estava passando no meu cu para lubrifica-lo. Segundo depois senti sua neca em mim.rnNão posso falar que nunca senti uma sensação como aquela antes e mesmo que eu falasse, estaria mentindo. Já havia me exercitado diversar vezes com os mais diversos materiais roliços que encontrava em casa, mas era uma coisa diferente. Não era apenas um material roliço como um cabo da escovinha do banheiro. Havia uma pessoa atrás daquilo usando terno. Nunca fui de gemer, minha respiração estava ofegante e aquilo começava a doer. Ele estava metendo com força e a cabeça dava pontadas que me fazia arrepiar. Ele virou minha cabeça e nos beijamos e logo depois ele soltou um gemido baixo. rnEle havia gozado. rnEle esperou mais um pouco e guardou a rola na cueca novamente e antes de sair do box disse: -Não vá embora, quero pegar seu telefone. rnSendo franco, eu pensei em ir embora, mas não fui. Sai do box e fiquei sentado em um banco esperando ele sair. Quando ele saiu, sentou-se ao meu lado e se apresentou como Rivaldo. Ele me passou seu telefone e me fez prometer que eu ia ligar. Disse que ligaria assim que podia. rnNunca liguei. Uma coisa estranha sobre mim: Figurinha repetida não cola mais e, uma semana depois, exclui o telefone dele no meu. A única lembrança daquele dia é o banheiro, nada mais.rnThis is it.rnLogo mais eu volto com mais histárias.rnEric Slatern