Sou casada e moro na Tijuca. Trabalho como secretaria e gosto muito de fazerrnnovas amizades. Um belo dia resolvi fazer um curso e la' conheci varias pessoas.rnAcabei me entrosando com quatro meninas, todas solteiras.rn.rnTodos os dias nos falavamos pelo telefone sobre o curso, e num sábado ao sair dorncurso resolvi marcar com as quatro para ir a uma balada. Como eu não sournfrequentadora da 'night', deixei por conta delas e acabamos indo para uma casarnnoturna do Rio de Janeiro.rn.rnAo chegar lá, liguei para o meu marido, que pouco depois chegou.rnAs meninas ficaram incomodadas pois na balada praticamente sá tinha mulher ernparece que naquele lugar sá havia de homem mesmo ou pelo menos razoavelmenterninteressante.... o meu marido.rn.rnElas queriam ir embora mas resolvi pedir bebidas fortes que tinham nomesrnmuito interessantes, tipo 'levanta defunto' ou 'derruba de vez' ...rnTodas tomaram e adoraram ficar na onda e começaram a ver o que erarnpreto e branco, como colorido.rn.rnA bebida tambem me afetou, a ponto de começar a fantasiar e imaginarrnas minhas amigas 'pegando' o meu marido e acabando com ele na cama.rnJá estamos casados há mais de uma década, e ele tem fantasiado estarrnna cama comigo e outras mulheres ao mesmo tempo mas nunca tinhamosrnfeito isso. Como o nosso relacionamento estava 'perdendo a cor', comecei arnfantasiar tambem.rn.rnMinha amiga Marta comentou que a balada estava mais para desertornde homem do que oásis de tentação feminina, e de repente não conseguirnsegurar e perguntei o que ela acharia dela e as outras 3 transarem aornmesmo tempo com meu marido. As outras escutaram e me olharamrncom cara de espanto. Apás um pequeno silencio uma perguntou:rnrnVocê tá falando sério ? Olha que seria uma coisa bem diferente pararntodas nás...rn.rnImaginei meu marido sendo devorado por cinco lobas e pedi a elasrnque aguardassem. Levei o assunto pro meu marido que me olhournmais que incrédulo. Voce ficou maluca ? Eu disse: Não, tô propondornmesmo uma noitada a 6 no motel, pois ir pra nossa casa seria muitornlonge e muito tarde... Êle então sussurrou no meu ouvido: Quer quernessas 4 tresloucadas acabem comigo, né ? Mas OK, vamos lá.rn.rnNo motel ficamos inicialmente indecisos sobre quem começaria o que,rndaí acabei indo primeiro chupando aquele cacete enorme e elas comornse fossem quatro cachorrinhas morrendo de fome ..ele pedindo querntodas chegasse juntas e finalmente a Luciana que nunca tinha dado orncuzinho pediu que ele comesse ela bem delicadamente e antes molhasserno cuzinho dela enquanto a Marta chupasse o pau dele.rn.rnCláudia atacou as bolas e eu continuei ali passando a mão no corporndele e pedindo que ele comesse a minha amiga. Tive prazer sá em verrna Lu gemendo e dizendo que estava doendo e pra ir devagarzinho erndepois quando a chapeleta do cacete entrou, ela pedir para enfiar com força.rnEntão a Lu pediu à Marta que colocasse o dedo na xota dela e imediatamenterncomeçou a convulsionar e gozar treslocadamente.rn.rnQuero aqui fazer um parentesis no historia:rnInteressante como entre o pessoal mais velho, tipo meu pai, meu tiorne os amigos deles, que quando se reuniam lá em casa comentavamrnsobre sexo anal, a perspectiva era diferente de hoje em dia.rnEu me escondia atras da porta sá pra ouvir e varias vezes ouvi elesrncomentarem que pouquissimas mulheres da epoca deles davam o rabo.rnEngraçado.. mas hoje em dia, discutindo o assunto entre minhas amigas,rna maioria dá o cú, algumas menos, outras mais, e em alguns casos elasrnadoram tanto, a ponto de ter que tomar na bunda sempre que transam.rnEu sou uma dessas. Demorei pra experimentar uma rola no traseiro,rnmas quando me fizeram, gostei tanto que repeti nas vezes seguintes ernhoje em dia sou literalmente viciada em dar meu cú.rnAcho uma delícia tanto ser enrabada de quatro como sentar na vararnaté o talo. O momento mais sensual do enrabamento é quando vocernsente o macho te cobrindo as costas com o peito dele, encostandorna ponta do cacete no teu buraquinho traseiro e te sussurando nornouvido: Gatinha, relaxa que esse cú agora é meu...rnChego a gozar sá em ouvir isso aí.rn.rnVoltando ao conto:rnDepois de comer o cú da Lu, meu marido dirigiu sua atenção pararna buceta carnuda da Claudia e começou a chupa-la primeiro bemrndevagarzinho e enterrando a lingua bem la dentro e depois comrnlinguadas rapidas no grelo dela, que mesmo sem ter sido aindarnpenetrada, se acabou na lingua do meu maridinho.rn.rnA mais novinha e tambem a mais bonita do grupo era a Manuelarnrne essa ele deixou por último. Chegou perto do rosto dela ernordenou: Mama minha vara garota ! Ela no inicio meio envergonhadarndeu um beijinho na ponta da vara, depois lambeu como se fosse umarncasquinha de sorvete e por fim tentou engolir o maximo que podiarndo caralho dele. Aí ele disse que ia comer ela...rnEla então deu um gemidinho, olhou pra mim e disse que era virgem.rnPerguntei se de xota ou de cú, e ela disse: Dos dois. Até hoje sárnchupei pau mas nunca deixei penetrar, aguardando um namoradornque me fizesse ter realmente vontade. Acontece que nunca aparecerne hoje eu tô com um tesão danado...rn.rnVocê quer tentar com meu marido, perguntei ?rnNeste momento todas nás estavamos rodeando ela e esperandorna resposta. Ela olhou todas nás e disse: Tá bom, vou dar, masrnvoces me ajudam ?rn.rnDecidimos que ela deveria perder o cabaço de quatro, para querntodas tivessemos uma boa visão do descabaçamento, e assimrnfoi. Todas as meninas então beijaram e lamberam aquela bucetinharnvirgem e eu guiei a cobra do meu marido até a rachinha ensopada dela.rnEle segurou ela pelas ancas e foi enterrando centimetro a centimetrornaquele cacetão na rachinha dela. Ela começou a gemer e a rebolarrne aí vimos um filetinho de sangue saindo ao redor do pau e descendornpelas pernas dela. Aí ele enfiou até o talo na menininha, que passourna berrar num misto de dor e prazer.rn.rnA um dado momento a Claudia comentou: Se é pra tirar o cabaçornda garota, então inaugura o cú dela tambem. Nem precisou maisrntorcida. Meu marido retirou o cacete da xota dela, deu uma cuspidarnno cú assustado da coitadinha e mirou a ponta da pica no orifíciornposterior daquela bundinha quase adolescente. Com duas de cadarnlado abrindo as maçãs da bunda dela e eu segurando ela pelosrnbraços pra não sair da posição, meu marido parecia um sultãorne segurando a garota pelas ancas forçou o esfincter da coitadarnque novamente começou a gemer e a sentir o caralho a lhe entrarrnrabo a dentro, queimando as entranhas.rn.rnMeu marido então alivou a pressão, sacou a vara do cú delarne disse: Agora voces que tão olhando vão ganhar porra na cara,rne imediatamente começou a gozar em profusão alternando arndireção dos jatos. Ficamos todas ensopadas com a brincadeirarne com tanto tesão que nás cinco começamos a nos masturbarrne a gemer até gozarmos todas quase que juntas.rn.rnDepois dormimos todos abraçados e ao amanhecer tomamosrnbanho em grupos e depois nos despedimos.rnNunca mais repeti o fato, mas meu marido vive lembrando daquela noiterne aí trepamos ainda com mais intensidade.rn.rnAté hoje tenho saudade das minhas amigas do cursinho...rn.rnrnApesar de alguns de voces pensarem que inventei isso e que érnsimplesmente um conto, lamento informar, mas... aconteceu mesmo.rnrntoxaunip96@gmail.com