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SEU ERASMO PARTE QUINZE

SEU ERASMO PARTE QUINZErnToda a vergonha inicial que eu sentia quando a sessão de sexo começou se esvaiu. Enquanto bebíamos, Seu João explicou que havia contado tudo ao casal porque eles eram amigos de longa data, se respeitavam muito, mas também adoravam sexo, tendo, inclusive, transado várias vezes entre eles. Seu João então planejou um novo encontro na semana seguinte. Dona Eliete, no entanto, explicou que sá estariam livres dali a 19 dias, mas que tinha adorado tudo.rn?Principalmente conhecer o aluninho?, disse sorrindo. No práximo encontro, ficou acertado, Seu João iria comer a bunda de Seu Rui, que eu tive a honra de descabaçar. Seu Rui ainda tentou argumentar que o pau de Seu João era bem maior que o meu, mas teve que concordar com a esposa. Enquanto Seu Rui ficou descansando e bebericando no sofá, as mulheres se dirigiram para a cozinha, para preparar uns petiscos. Eu estava muito cansado, então segui para o quarto, para tomar um banho e deitar um pouco. Mal entrei no chuveiro, Seu João chegou logo atrás, me encoxando. ?Não, Seu João, por favor, eu não aguento mais...?, argumentei. Eu estava com a bunda doída, machucada por ter levado duas picas seguidas e tinha certeza de que não aguentaria mais. Para que ele não reclamasse, me agachei e passei a chupar o seu pau. Seu João fodia minha boca com carinho, o pau escorregando e saindo e eu pensei que ia ficar sá nisso, mas logo em seguida ele me puxou, empurrando-me contra a parede do banheiro, o pau muito duro cutucando minha bunda. Seu João parecia rude e estava disposto a me comer. Eu sabia que seria inevitavelmente enrabado e respirei fundo quando ele cuspiu no pau e em seguida passou saliva na minha bunda. Seu João encostou o pau na minha bunda e foi empurrando. Eu estava muito dolorido e tentei me livrar, mas a cabeça de seu pau já forçava meu rabo. Estava doendo muito, minha bunda estava ardida, mas eu decidi que iria satisfazê-lo e aguentei o tranco. Na primeira estocada, a cabeça passou, provocando muita dor. Seu João me agarrou pela cintura, puxou meu corpo todo para trás e meteu de novo. Desta vez foi até o fim. Eu trincava os dentes, tentava rebolar para amenizar a dor, o pau entrando e saindo com força no meu rabo, até que aos poucos todo o desconforto foi sendo transformado em prazer. Seu João de vez em quando tirava o pau da minha bunda, passava saliva e enfiava de novo. Ele me comeu por cerca de dez minutos, socando firme, e em seguida deitou-se no chão do banheiro, mandando eu sentar em sua pica. Era sua posição favorita. Eu fiquei de frente pra ele, molhei bem o seu pau e meu rabo de saliva e em seguida posicionei e fui descendo. Sá então eu percebi como eu estava ardido. Parecia que um ferro em brasa estava entrando em minha bunda. Seu João sabia foder muito bem. Ele puxava meu corpo com força de encontro ao seu, me segurava pra baixo e me mantinha firme, sem mexer o corpo, o pau atolado ao máximo, a raiz forçando minhas pregas. A sensação era alucinante, naquele sentimento esquisito, vontade de escapar do pau e ao mesmo tempo me enfiar ainda mais nele, a bunda doendo, mas uma dor esquisita e gostosa, incomodando eu ao mesmo tempo fazendo querer mais. Todas aquelas sensações misturadas me faziam querer gemer e soluçar ao mesmo tempo, depois o pau socando no rabo, compassado. Eu me agarrava no Seu João, a pica entalada no rabo, cavalgava e beijava sua boca, engolia sua saliva, o pau latejando de tão duro, então de repente veio a vontade enorme de chorar e eu passei a soluçar, chorar gostoso naquele pau grosso que ia e vinha na minha bunda, eu chorava, gemia e beijava seu João, enquanto ele me castigava a bunda com vontade. ?Chora na minha pica, chora...?, ordenava ele, e eu soluçava, um soluço incontrolável, sentia a pica bem no fundo, forçando tudo, arrancando todo o prazer possível. ?Gosta da minha pica no cu, gosta? Então pede pica no cuzinho, pede...?. E eu: ?Me dá tua pica, fode meu cu bem gostoso, fode meu cu...?, e foi então que eu gozei violentamente, molhando o peito de Seu João, parte do esperma espirrando em seu pescoço. E Seu João continuou socando a pica, sem qualquer piedade, eu já não reagia, sá recebia aquele cadete no rabo, o corpo todo dolorido. Finalmente senti seu cacete latejando e empinei a bunda ao máximo quando ele cravou a pica até o fim, provocando dor e ardência, para em seguida despejar todo seu esperma bem no fundo de mim. Seu João ainda deu algumas bombadas, depois deixou-se cair sobre o meu corpo, o pau ainda enfiado na minha bunda até amolecer. ?Garoto gostoso...?, resmungou. Eu estava morto de cansado. Mesmo assim ainda tive forças para por o seu pau na boca, beijando e chupando. ?É pra sentir o seu gosto como me ensinou?. E ele riu, satisfeito. rnEmail: coroa.bi.macapa@gmail.com