Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA MULHER E O GAROTO NEGRO

Miguel Salamandra

Nás haviamos nos casado a pouco mais de um ano e nossa vida intima estava ainda no mais pleno vapor, Valéria tinha vigor e disposição para transarmos até o dia amanhecer. Invariavelmente nos finais de semana passávamos a maior parte dos dias trepando, transávamos normalmente e as fantasias restringiam-se a pequenos detalhes tais como; calcinhas, cuecas e batons, nada mais ousado havia sido cogitado e dada a nossa disposição, nem precisava.

Num final de semana prolongado entretanto, fomos convidados à passar um final de semana na fazenda de um tio de minha esposa e como estávamos a bastante tempo querendo passear no campo, aceitamos logo. Sua tia, dona Gertrudes, uma tremenda quituteira de origem alemã tinha programado fabricar biscoitos e doces utilizando o imenso fogão à lenha existente na sede da fazenda e assim desenrolava-se o final de semana. Seu tio , Sr. Antonio muito atarefado com as coisas relacionadas a manutenção da fazenda acabou ficando preso à estas atividades e nem pode nos fazer companhia. Residiam na propriedade varias pessoas de trabalho braçal e uma família de negros, muito cuidadosos, zelavam diretamente pela sede e pelos afazeres de manutenção diretamente ligados ao casal de tios. O negro Manoel, um troglodita de um metro e noventa de altura era casado com a dona Francisca, a quem dona Gertrudes carinhosamente tratava de Chica e tinham um filho de vinte anos de idade chamado Geraldo que estudava patrocinado pelo Sr Antonio. Geraldo não tinha obrigações constantes na lida da fazenda e ajudava pouco porque dona Gertrudes fazia questão que o rapaz estudasse quando tinha tempo de sobra. A tia Gertrudes estava cozinhando o doce de goiaba quando o fogo começou a abrandar, percebendo que não havia mais lenha para continuar o cozimento pediu à minha esposa que fosse pedir ao Geraldo que trouxesse lenha. Dona Chica ainda orientou-a para que dissesse ao rapaz que trouxesse as lenhas que estavam do lado do fogão em sua casa abreviando a chegada dos paus ao invéz de ir pegar lenha no mato, o que demoraria. Eu estava no curral em companhia do tio Antonio quando vi Alice passando em direção à casa do negro Manoel, estava apressada e quando perguntei onde iria ela me falou da lenha. Estava com pressa e nem parou para explicar direito, sá pude perceber que realmente estava com pressa. Quando ela chegou à janela da casa simples vi que conversou algo e ficou esperando na janela do lado de fora da casa. Alice tinha alguns cacoetes que eu, bom observador, já tinha notado, por exemplo, toda vez que ela se sentia atraída por algum rapaz bonito começava a ajeitar os cabelos e corrigir a blusa. Percebi que para quem estava com tanta pressa ela já estava demorando um pouco além do normal e insistentemente ajeitava a blusa e jogava os cabelos, até que entrou para dentro da casa do negro Manoel. Aquilo me intrigou más, mantive toda e qualquer duvida apenas para meu intimo. Não demorou e vi saindo da casinha humilde minha esposa acompanhada de um jovem negro muito forte e alto que trazia nos braços um feixe de lenha, Alice que normalmente não costuma ser simpática com estranhos, estava dácil e atenciosa. Aquilo podia ser efeito da simplicidade do campo más, também poderia ser algo mais. Intriguei-me e fiquei até certo ponto bastante enciumado. Observei de longe e mantive-me distante. Logo que me desvencilhei do tio Antonio voltei para a casa sede. Tia Gertrudes estava muito animada com nossa companhia e feliz continuava a fazer os seus doces já com lenha abundante no fogão, Alice ajudava-a como podia, não dispunha de conhecimentos que a tornasse uma grande ajudante más, esforçava-se. Ela estava linda, vestia um vestido leve e solto que não escondia suas formas exuberantes. Sua pele estava brilhando por causa do calor que exalava o fogão à lenha e isto a deixava ainda mais sensual, seus cabelos louros naturais estavam presos no alto da cabeça deixando seu pescoço delicado à mostra. De passagem, quando tia Gertrudes não estava atenta, dei-lhe um cheiro nos ombros desnudos e segurei-a pela cintura conforme estava acostumado a fazer em nossa intimidade doméstica, para minha surpresa Alice não foi receptiva. Desvencilhou-se de mim quase que bruscamente, estranhei que tivesse agido assim pois, sempre que cheirei-lhe os ombros ou pescoço sua reação sempre fora de dengo. Não deu para esclarecer o fato e resolvi sair de fininho para tia Gertrudes não perceber o mal estar. Voltei para o curral junto do tio Antonio e do negro Manoel. Eles estavam curando alguns bezerros e me envolvi na observação desta lida tão inusitada para mim, passaram-se longos minutos até que tive a atenção voltada para o caminho da casa do negro Manoel, lá ia novamente Alice em direção à pequena moradia. Ela não me viu observando e ajeitava-se sem parar. Desta vez não tive duvidas, meu senso acusava algo de anormal para os padrões habituais, certamente algo muito estranho passava-se pela cabeça de Alice. Vi quando ela chegou novamente à janela e conversou com o rapaz, não demorou e entrou. Não se demorou muito e ao sair não foi direto no rumo da sede, contornou a pequena varanda e voltou até a janela para falar ainda alguma coisa, depois saiu toda rebolante, o jovem negro veio até a janela e ficou admirando-a enquanto ela caminhava graciosamente. Senti um jorro de ciúmes percorrendo meu cérebro, minha reação foi ir até seu encontro e senti-la novamente, antes que ela chegasse à porta da cozinha eu a alcancei e charmosamente abracei-a, ela mais uma vez não foi receptiva e então perguntei:

__Meu amor, o que está acontecendo com você?

__Nada porque? – respondeu-me acidamente.

__Não sei, você está tão arredia comigo, tentei ser carinhoso contigo e você me repeliu duas vezes, não tentarei a terceira!

__Deixa de ser bobo, não vê que estou ocupada e tia Gertrudes está precisando de minha ajuda?

__Tudo bem minha amada criatura, não vamos brigar por isto, a noite nos entendemos.

__Nem pensar!

__Porque nem pensar?

__Estamos à passeio na casa dos outros, não é conveniente.

Calei-me ante aos seus argumentos entretanto, lembrei-me de que havíamos tramado aproveitar ao máximo, inclusive tínhamos combinado em uma breve fuga transar em um bosque que existe na fazenda e, agora inexplicavelmente ela havia mudado completamente as expectativas. Restava-me esperar, qualquer conclusão poderia ser precipitada. Tinha apenas um indício de que ela estava fria comigo, nenhuma conclusão definitiva poderia tirar antes de averiguar todos os acontecimentos. A noite quando o jantar estava quase pronto ouvi o tio Antonio ordenando aos empregados:

__Manoel, a Gertrudes fez janta pra todo mundo aqui em casa, hoje você a comadre Chica e o Geraldo vem comer aqui em casa.

__Sim senhor. – respondeu o camarada.

Alice ao ouvir a conversa pareceu-me modificar, arrumou modos e logo foi tomar banho. Quando ela saiu eu logo entrei para também me banhar, não me demorei muito e quando saí para me vestir tomei um baita susto, Alice estava já vestida e diga-se de passagem, vestida como uma ninfa. Vou discrevê-la de baixo para cima: Sandália aberta de saltinho, calça colã caiçara que deixava a mostra sua panturrilha bronzeada pelo sol e destacava seu farto traseiro marcado por uma mini calcinha, uma bata leve bem solta e sem sutiã e os cabelos soltos emoldurando seu rosto levemente maquiado. Estava hipnotizante, uma mulher difícil de se encontrar, linda como uma flor. Não fiz nenhum comentário e agi como se estivesse achando tudo muito normal, ela por sua vez não se aproximou muito de mim como sempre fora seu costume. Tinha algo de muito anormal e isto era fato consumado, o resto fatalmente eu saberia se agisse normalmente e não despertasse a atenção de Alice. Não demorou e os caseiros chegaram, a família toda. Tão logo Geraldo pediu benção aos padrinhos e entrou na cozinha Alice começou a se ajeitar, neste momento minha ficha mandou que eu me aproximasse do tio Antonio para que Alice ficasse o mais livre possível e não tolhesse suas atitudes. Eu precisava dar espaço para ver onde aquilo terminaria, não podia sequer comentar algo com minha esposa porque correria o risco de ser ridicularizado e aumentar minhas duvidas. Tio Antonio mostrava uma velha espingarda para o seu compadre e eu, ainda que nunca tivesse curtido armas de fogo, procurei mostrar muito interesse. O assunto encaminhou e Alice ficou livre para agir, de onde eu estava podia contemplar a cozinha onde tia Gertrudes sabatinava o Geraldo a respeito dos estudos e Alice sempre rodeando. Dona Chica elogiava o filho enfatizando seu empenho nos estudos e enquanto isto minha esposa esforçava-se em aumentar seu charme com movimentos de corpo e mexidas nos cabelos, ela não sacou minha observação e pensando que eu estava realmente envolvido com os assuntos do tio ficou ainda mais à vontade. Geraldo discretamente cobiçava o corpo de Alice sempre que ela fazia alguma pose mais sensual ou falava alguma coisa, pude perceber nitidamente seu interesse quando ela se levantou e foi até a beira do grande fogão de lenha onde ficou na pontinha do pé para apanhar o bule de café, sua anca ficou completamente à mostra e o desenho causado pela sua mini calcinha sob a calça colante branca, que aumentava ainda mais a sensação de tamanho, ficou evidente. Que coisa deliciosa. O negro fixou o seu olhar e seus olhos brilharam diante daquela formosura, ela cruzou o olhar com o rapaz e depois de fitá-lo cuidadosamente sorriu maliciosamente, ele discretamente ajeitou o pinto duro debaixo de suas calças simples e surradas, possivelmente até sem cueca. Neste momento foi muito difícil para mim, quando o jovem negro enfiou a mão dentro das calças vi Alice acompanhando seus movimentos com interesse descarado, as duas senhoras que estavam na cozinha nada perceberam más, o rapaz viu que ela estava interessada e ajeitou a “mala”com olhar fixo em suas coxas. Alice não tirava o olho do volume criado embaixo das calças do rapaz. Ela se afastou de novo e quando estava nas costas das mulheres levantou sutilmente a bata e deixou que o negro visse o desenho de sua vulva sob a fina calça colante, não satisfeita ela ainda passou de leve os dedos sobre toda a extensão de sua vagina. Eles estavam transando com os olhos. Então resolvi testar minha esposa, deixei os dois compadres conversando e fui até Alice abraçando-a carinhosamente, ela com jeitinho se desvencilhou não deixando-me ficar agarrado a ela. Neste momento fiquei com vontade de esbofeteá-la mas contive-me, o sangue me ferveu nas veias e uma avalanche de ciúmes tomou conta de meu coração ferido. Ficamos ainda mais de uma hora entre olhares e poses. Num destes momentos vi quando Geraldo ficou em pé e Alice esticou os olhos para olhar a mala do negrão, ele pensando que eu nada havia percebido ajeitou de forma que ela percebesse o volume criado pelo pinto ereto sob o pano. Ela estava excitada e quase perdendo a compostura abaixou-se para pegar um grampo que propositalmente havia deixado cair, neste momento tanto eu como o negro pudemos contemplar o vasto par de peitos sem sutiã que se apresentou devido a posição que ela ficou para pegar o grampo. O rapaz sá faltou lamber os beiços grandes e carnudos enquanto Alice percebendo o excesso mudou o rumo dos acontecimentos tratando de disfarçar o que já estava evidente. Eu nem sei como más, fiquei com pinto duro como pedra diante dos acontecimentos. Depois que todos se foram nos recolhemos, Alice que estava acesa durante todo o tempo em que estivemos reunidos foi acometida por um sono, de mentirinha, que não permitia-lhe se interessar por mim sexualmente. Enquanto ela tirava a roupa que tinha usado eu lhe elogiava com palavras sensuais e provocativas, exibi-lhe meu pinto duro e nem isso foi capaz de deixá-la afim de dar para mim. Quando ela deitou-se ao meu lado, esperei que cochilasse e fiz uma prospecção em sua buceta, com todo o jeito do mundo puxei-lhe o lado da calcinha que tapava-lhe a vulva e constatei que estava ensopada, logicamente causado pela excitação pelo negro e não por mim obviamente. Acabei dormindo e nada mais aconteceu naquela noite. De manhã saí bem cedo para o curral deixando Alice ainda em sono profundo, tio Antonio havia saído antes de mim junto com o negro Manoel e ido até a cooperativa da cidade, tia Gertrudes ainda descansava e a negra Chica já estava na cozinha. Não disse para ela onde eu estava indo e saí. No curral eu estava com os miolos pegando fogo constantemente vigiava a casa do Geraldo. Não demorou muito e Alice apareceu, primeiro ela observou toda a redondeza e depois de constatar minha ausência dirigiu-se diretamente para a casa do jovem negro. Estava vestida de um saia curta que não chegava a mini saia más, exibia suas lindas coxas douradas e com a mesma batinha que tinha usado noite anterior, certamente sem sutiã, pensei. De onde eu estava não podia ser notado e via tudo que acontecia na varanda e janela da casa humilde.

Saí de onde eu estava e quase que numa operação de guerra fui me esgueirando aqui e ali até chegar à porta sem ser percebido. Certifiquei-me de que estava numa posição onde não podia ser visto nem percebido e pus-me a escutar a conversa.

__Você está estudando para ser o que Geraldo?

__Eu quero ser veterinário.

__Puxa que bacana, poucos tem a mesma chance que você está tendo.

__Dona Alice, eu estou tendo chances que nem acredito!

__Como assim

__Tenho tido chances de estudar e ver coisas que outro na minha situação não veria!!!

__Como assim?

__Posso ser bastante sincero dona Alice?

__Claro Geraldo, o que você tem visto de tão extraordinário?

__Ontem a noite dona Alice, pude ver como a senhora tem um corpo bonito!

__Corpo bonito? Como assim Geraldo?

__Dona Alice, vamos ser sinceros, quando você levantou sua blusa e eu pude ver este volume aí entre suas coxas eu quase desmaiei e depois você arcou em minha frente e pude ver ao vivo estes seus lindos peitos, fiquei de pau duro!

__Eu percebi que você estava de pau duro.

__E então?

__Fiquei molhadinha de vontade de dar para você.

__Então olhe isto...

Quando o negro falou isto tirou para fora um pau imenso e duro, exibiu sem formalidades para Alice aquele instrumento brilhante e pulsante. Ela desfaleceu de tesão e pegou sem delongas naquele mastro negro. Tudo aconteceu muito rápido e em instantes Alice estava completamente nua na salinha humilde daquela casa de roça. Pouco tempo tiveram para beijos e o negro a ajeitou sobre o sofá de corvim rasgado, suas pernas abriram-se bastante e o negro ajeitou seu pau direto na buceta melada dela. Neste momento estavam hipnotizados com a trepada e eu pude ver melhor o que acontecia de onde eu estava escondido. Vi aquele negro invadindo inteiramente o corpo de Alice que se entregava ordinariamente para o vadio. Suas bombadas regulares eram infindáveis e ela a cada uma soltava um gemido de prazer acompanhando com o quadril em movimentos de vai e vem. O rapaz estava prestes a gozar e ela interrompeu o coito saindo debaixo dele e pegando novamente seu pinto com as mãos, pensei que ela fosse virar de posição más, enganei-me, ela de uma vez abocanhou aquele pinto grande fazendo sumir aquela cabeça grande em sua boca delicada, via sua língua explorando com vontade incomparável como se fosse um picolé aquele caralho indelicado. O negro estava alucinado, alisava-lhe o rosto e agarrava-lhe os cabelos enquanto simulava estar bombando em sua boca. O negro então delicadamente empurrou-a para o sofá até que ela ficou com as pernas abertas oferecendo-lhe a buceta brilhante, ele ajoelhou-se diante dela e com a língua áspera massageou seu grelo vigorosamente, seus olhos viraram e ela implorou para que parasse antes que gozasse:

__Para, por favor para, não quero gozar na sua língua, quero sentir o jorro de seu esperma dentro de minha buceta aberta e gozar com seu caralho enfiado em meu corpo.

__Não tenha pressa, eu ainda quero penetrar isto aqui em sua bundinha.

__Nem pensar, de jeito nenhum quero na buceta, meu negro macho.

Ele nem deu ouvidos e ajeitando-a de quatro penetrou seu cu rosado sem muito dar ouvidos às suas suplicas, quando o pinto estava todo enfiado em seu cu apertadinho ele bombou e ela gemia suando de prazer.

__Por favor não goza no meu cu, eu quero sentir seu jorro na minha buceta.

__Então vai ser agora.

Ele a virou de novo e quando ia enfiar definitivamente seu pau naquela buceta linda e sexual ela o impediu.

__Sente-se no sofá que eu quero sentar em cima.

Ele sentou-se e seu pau ficou apontando para o forro, ela delicadamente passou uma perna por cima do quadril do negro e sentou-se sobre ele sumindo instantaneamente com todo aquele pau brilhante em sua vagina de pelos bem cuidados, seus peitos direcionaram-se para os lábios do Geraldo e enquanto chupava-lhe os mamilos enterrava seu pau todinho naquele lindo corpo de maneira vigorosa e cadenciada. Ela estava louca de tesão e já nem controlava direito seus movimentos sensuais, estava mais para uma animalzinha do que para uma mulher comum, subia e descia deslizando todo aquele mastro nos lábios molhados de sua buceta. Os dois se descompassaram e o gozo estava prestes à acontecer, ele juntou seu corpo e notei que estava esporrando dentro dela enquanto ela gozava alucinada no colo dele, demoraram a parar os movimentos de coito. Quando ela se levantou dava para ver uma grande quantidade do liquido viscoso escorrendo entre seus pelos inundados chegando à pingar no chão.

__Foi a melhor metida que dei em toda minha vida! – comentou o rapaz quando ela desceu de seu colo.

__E o pau mais gostoso que já encontrei em toda minha vida. – respondeu Alice.

Eu saí sorrateiramente para que não fosse pego na maior humilhação que um homem pode sofrer, nem o negro nem Alice perceberam minha presença. Ela voltou para a casa sede rapidamente e tomou um longo banho matinal. Quando eu cheguei na casa ela estava saindo do banho e muito carinhosa veio puxar papo comigo.

__Oi meu amor, onde você estava?

__Estava andando por aí a toa, estava pensando na minha vida.

__Pensando na vida? Porque tanta nostalgia meu querido?

__Depois de tanta recusa tua ontem hoje estou repensando.

__Repensando o que?

__Nossa relação.

__Relação? Que isto meu amor, somos marido e mulher, acho que já pensamos tudo que podíamos, agora temos é que viver.

__Não tenho interesse nenhum em viver assim.

__Tá bom seu chato, eu sei o que você está querendo.

__Sabe mesmo?

__Claro que sei, hoje a noite eu vou te mostrar como sei direitinho.

__Acontece que sá ficarei bem agora quando estivermos em casa, não estou mais curtindo ficar aqui, acho que este negocio de roça não me interessa tanto.

__Mas está tão gostoso aqui.

__Você certamente deve estar aproveitando ao máximo, enquanto para mim é possível que não existam nem sobras!!

__Não estou entendendo, se você quiser podemos ir embora agora mesmo!

__Pois eu acho muito bom.

__Então vou avisar minha tia Gertrudes de que estamos indo embora.

__Por mim você pode fazer o que quiser, estou por conta.

A tia Gertrudes não entendeu nada e restringiu-se a despedir muito amavelmente de mim sem fazer muitas perguntas, seu jeito alemão fazia-a muito reservada. Deixei um grande abraço para o tio Antonio e fomos embora.

Durante um longo trecho da viajem nada falamos um com o outro até que Alice começou:

__Será que sá porque eu não quis fazer sexo com você ontem a noite você ficou assim?

__Quem sabe. – limitei-me a responder.

__Se foi por isso pare o carro agora mesmo e eu vou te satisfazer. – continuou Alice sem se importar com a humilhação que me impingia.

__Você acha que sou anormal por querer sexo com minha esposa?

__Naturalmente que não.

__Então porque esta me tratando com tanta frieza?

__Pelo jeito o que mais te interessa é sexo, se for isto eu te satisfaço.

Estávamos passando por um trecho bastante deserto e com um imenso bosque margeando a estrada, aproveitei e perguntei:

__Então se eu parar aqui mesmo você me satisfaz?

__Se esta for a sua vontade, submeter sua esposa a este risco, transar na beira da estrada não é muito comum para um casal casado.

Não conversei muito, parei o carro em uma entrada de chão batido e desci, ela desceu logo atrás e já veio com rispidez para o meu lado. Antes que ela embalasse no assunto, de uma sá vez eu tirei-lhe a blusa, rasguei completamente o tecido macio que ela usava deixando-a apenas de sutiã, ela espantou-se com minha atitude afinal, nunca eu havia sido grosseiro. Atônita ficou me olhando e num outro movimento rápido e brusco tirei-lhe também a saia, ela ficou apenas de calcinha e sutiã. Estava estática me olhando incrédula, tirei meu pau duro para fora e lhe mostrei.

__Está bom para você este instrumento?

__Maravilhosamente bom! –ela respondeu confusa.

Puxei-a para perto de mim e arranquei com força as duas peças que faltavam, ela ficou nuazinha exibindo aquele corpo dourado sem saber o que fazer. Virei-a de costas para mim e, com o pau duro, cutuquei a portinha de seu cu, ela quis me proibir mas não tinha atitude, estava estranhando tudo. Não lubrifiquei o pinto e fui forçando a entrada sem muito carinho, isto a excitou e ela então começou a contribuir para o desenrolar do ato sexual.

__Não faz assim, isto vai me machucar seu tarado!

Neste momento não aguentei e disse com todas as palavras:

__Não machuca não minha querida, fica relaxada que vai entrar todinho.

__Não, vai me machucar.

Dei um empurrão de uma única vez, meu pau deslizou todinho naquela bunda grande e marcada apenas com o sol desenhando uma pequena área mais clara. Ela soltou um gemido e disse:

__Você me arrombou seu tesudo!

__Você já é arrombada.

__O que você disse? – perguntou Alice fingindo indignação

__Isto mesmo que você ouviu sua vadia, galinha vagabunda. – enquanto dizia isto bombava vigorosamente em sua bunda.

Ela arqueou o corpo sobre o capô do carro sua anca ficou ainda mais a minha mercê. Estava já excitada com a meteção e passou a rebolar. Cada penetrada que eu dava lembrava do negro fodendo aquele corpo que eu julgava sá meu, aquilo me excitava e me dava nojo ao mesmo tempo.

__Como você está viril meu macho, que loucura.

__Você está gostando vagabunda? Então mexe essa bunda gigante e deliciosa para o macho esguichar no fundo deste cu delicioso.

__Não fala assim, você fica muito vulgar!

__Vulgar? Quem você pensa que é para me tratar assim, você é puta, vagabunda sim. Metedeira safada.

__Para tesão, senão vou acabar gozando com este pau atolado em meu cu.

__Goza safada, pelo menos sei que vai ser a primeira gozada que você toma no cu.

__Claro, nunca você me penetrou assim.

__Eu sim, mas com certeza este cu já foi explorado por outro pau.

__Que isso seu louco!

Neste momento eu gozei uma quantidade de porra que escorreu pela bunda grande e bonita de Alice, eu me lembrava das suas bombadas com o negro e então falei:

__Você é uma vadia sem vergonha.

__Credo, por que você esta agindo assim comigo? Não terminamos de fazer o que você tanto queria?

__Terminamos de fazer agora o que eu tanto queria ontem, em compensação você terminou logo cedo o que queria fazer ontem a noite.

__Como assim, você pode ser mais claro?

Neste momento com ela ainda nua em minha frente dei-lhe um bofetão servido, o tapa pegou bem no meio de sua linda face rosada deixando as marcas de todos os meus dedos, ela não esperava por isto e então dei-lhe outro tapa do outro lado do rosto carimbando-lhe devidamente.

__Vi tudinho o que aconteceu de ontem a noite até hoje de manhã, sua puta.

Neste momento ela começou a chorar como uma coelhinha indefesa diante do lobo faminto:

__Vi desde você mostrando a buceta para aquele negro fedido na cozinha da fazenda e também os peitos até você dando o cu para ele hoje de manhã.

__Ah, meu Deus o que eu faço agora?

Dei-lhe mais alguns tapas e depois de me fartar no desabafo deixei-a nua na estrada e fui direto para minha casa. Peguei minhas coisas e aproveitando que não havia oficializado minha união com Alice nem na igreja nem no cartário apenas me mudei de endereço, até hoje ninguém veio me perguntar nada sobre o assunto. Nuca mais vi aquela alemoa vadia e hoje vivo feliz sem o perigo de voltar a ser corno do negrão.