Miguel Salamandra
Este foi um caso que me deixou de saia muito justa más, como tudo aconteceu sem premeditação de minha parte, não tenho porque me recriminar aliás, eu não fiz o papel de predador e sim de presa.
Estávamos todos de féria em minha casa, Silvana, eu e minha filha, temos muitos compromissos durante o ano e nas férias sempre procuramos viajar, as vezes vamos para viagens longas, outras vezes optamos por passeios mais práximos de casa. Desta vez optamos por passar este período em casa de Roberto e Suzana, irmã de Silvana, minha esposa, eles tem duas filhas, uma da idade de minha filha e outra com dezesseis anos. Roberto trabalha em uma industria no litoral e por isso, passam a maior parte do ano na praia más, mantém um apartamento onde viviam no vale do paraíba. Silvana adora quando vamos para lá porque se dá muito bem com a irmã e o seu marido gosta de receber visitas. Aninha sua filha mais velha, de dezesseis anos, também muito simpática nos recebeu muito bem e Paulinha a mais nova adorou a companhia de Carminha, minha filha. Ficamos praticamente a metade de nossas férias na companhia deles. Nos primeiros dias eu estava me ambientando ainda e estava achando tudo delicioso e normal, vez por outra percebia alguns olhares compridos de Aninha más, considerando sua idade e consequentemente a fase de sua vida, considerei normal. Numa determinada manhã estávamos sem a companhia de Roberto na praia e percebi que Aninha estava um pouquinho excessiva em seus olhares entretanto, notei que usava apenas os momentos onde sua mãe e tia estavam distantes ou distraídas para lançá-los, menos mal. Confesso que quando não tinha como achar normal mais a maneira dela olhar, fiquei muito incomodado. Pensei em até convidar minha esposa para irmos ao Rio de Janeiro, isto aumentaria substancialmente nossa despesa más, deixaria-me mais confortável na situação. Já pensou se minha esposa percebe os olhares fulminantes da sobrinha em minha direção? Nem gosto nem de pensar más, o fato é que não deu tempo para eu me retirar ileso. Teve um momento de vacilo meu em que abri a porteira para a garota perder o respeito. Uma coroa magnífica apareceu na barraca onde estávamos bebericando e papeando, enquanto esperou o garçon trazer sua encomenda me deu a maior bola, uma senhora mulher. Maravilhosa na cor e no desenho, com uma baita argola na mão esquerda e um biquíni de matar. A garota percebeu e ficou na marcação, quando a coroa ia saindo ainda virou para me olhar e sorriu maliciosamete para mim. Aí atrapalhou tudo, a garota nem esperou a morena sensacional se afastar muito, levantou-se da espreguiçadeira onde estava tomando sol e veio em minha direção com cara de “peguei!”. Quando chegou pertinho me disse:
__Tio, você não está fraco não!!! Já pensou se minha tia vê um negácio deste?
Acho que ela tem um infarto!!!rsrssrsrs
__Aninha por favor!
__Fica tranquilo tio, eu não sei de nada, não vi nada, nem quero saber se alguém sabe de alguma coisa! Você é muito bonito e isto deve acontecer sempre né?
__Que isto Aninha, jamais aconteceu comigo algo semelhante, justo hoje!
Pensei comigo, que merda eu estar com a menina na proximidade, que morena aquela coroa!!
__Tudo bem tio, você merece!!
__O que?? Mereço?
__Claro, se nunca aconteceu antes pode ter certeza de que ainda vai haver muito pode ter certeza.
Ela disse isto e rapidamente saiu em direção ao mar, logo minha esposa voltou com a irmã e as meninas, o papo engatilhou e ficamos conversando. Eu estava tomando cerveja e as mulheres também, aninha e as pequenas tomavam suco. Depois de umas quatro latinhas eu havia relaxado, enquanto elas ficaram na barraca aproveitei para dar um mergulho. Estava tudo muito gostoso naquele dia de muito sol, a brisa soprava do mar o tempo todo e isto diminuía o incomodo do calor, uma delicia. Voltei para a barraca e pedi mais uma latinha, as duas mulheres novamente saíram com as crianças e Aninha não quis ir junto, queria tomar sol e ficou na espreguiçadeira a mais ou menos sete metros de distancia de onde eu estava na sombra. Por ser uma manhã de segunda feira havia pouca gente na praia onde estávamos, um tanto retirada e por isto mais tranquila. Aninha estava de frente na espreguiçadeira e notei que olhou novamente para mim daquela maneira que estava olhando quando ficávamos sozinhos, como já havia acontecido o caso da coroa linda, resolvi conferir o seu olhar, ela tratou de disfarçar, pensei: ficou com medo, que bom, assim diminui a pressão! Que engano, como ela havia desviado o olhar, acreditei que tinha ficado com vergonha e desbaratinado más, para meu desconforto total imaginem o que aconteceu, a peralta da menina abriu as pernas e de frente para mim! Que loucura, uma super ninfeta olhando para o lado e deixando à mercê dos meus olhos aquela perereca estufada, escondida apenas por um pedacinho de pano,deixando à mostra o desenho de sua anatomia. Eu parei meus olhos naquela imagem por míseros segundos más, foi o suficiente para ela virar o rosto e ao me ver olhando sorrir. Era como se estivesse me dizendo: “te peguei titio, ta gostando?” Eu tratei de desviar o olhar rapidinho más, continuei sentado onde estava. A garota levantou um pouco o encosto da espreguiçadeira e adotou uma nova posição para tomar sol. O problema é que a nova posição tornava-a mais sensual ainda, um minúsculo biquíni e uma forma de preocupar qualquer concorrente fazia daquela menina um verdadeiro carrasco da tranquilidade. Ela colocou um chapéu de palha muito bonito e baixou a aba protegendo seus olhos, suas coxas ficaram levemente abertas e apoiadas na espreguiçadeira deixando um pequeno espaço por onde eu enxergava o risquinho vaginal desenhado no pano. Quando pensei que ficaria nisto ela levantou o chapéu e olhou como que procurando alguém e como não havia ninguém tão práximo ela abriu as pernas em pose de fotografia e me olhou novamente daquela maneira, eu com varias cervejas consumidas e já alegrinho dei uma encaradinha, bastou. Ela sorriu e deixou a mão escorregar sobre sua coxa até ficar tapando a perereca, eu quase fiquei sem jeito pensando que ela estava tapando para me dar algum toque, de repente ela passou o dedo por dentro do biquíni, fixei meus olhos naquilo, aquela ninfeta sentada à minha frente, com as pernas abertas em pose de fotografia, agora com o dedo dentro do biquíni por cima da perereca, o que mais poderia acontecer? Meus amigos, a danadinha puxou o tecido como que se tivesse ajeitando más, puxou um lado deixando à mostra completamente sua bucetinha peluda e bem tratada, eu não acreditei, fiquei completamente desorientado com o que tinha acontecido. Ela segurou a aba do biquíni e exibiu para mim, não escondeu rapidamente como seria o normal em casos de arrumação apenas da peça de banho, suas pernas estavam bem abertas e com isto sua bucetinha estava abertinha mostrando o rosa envolvido pelos seus negros pelos bem tratados e aparadinhos. Brilhava dando a impressão de que estava molhadinha. Depois naturalmente ela voltou a uma posição mais discreta e continuou me encarando, o tempo parecia não passar, estava tudo em câmera lenta, as mulheres não voltavam do mar e eu estava ficando doido, o pau automaticamente ficou tão duro que até sentado aparecia. Desviei o olhar e comecei a procurar minha esposa na beira do mar. Não as enxerguei e quando voltei o olhar a menina estava agora com os dois peitinhos de fora, levantou o sutiã e deixou aquelas duas maçãs tenras aparecendo. Dois mamilos rosados e durinhos estavam novamente me infernizando a mente, ela passou a mão sobre os dois como se tivesse tirando areia, tudo isto sem tirar os olhos dos meus olhos, colocou novamente o sutiã e quando pensei que tinha terminado mais uma vez ela me surpreendeu, deitou novamente a espreguiçadeira e deitou-se de bruços, não sem antes ter ficado de quatro na minha frente e exibido aquelas formas indescritíveis. Toda hora ela dava uma reboladinha como que se estivesse dançando deitada, e na verdade estava simulando uma trepada. Olhei lá longe e vi as duas mulheres voltando da água, tratei de avisar:
__Aninha, não é tua mãe que vem vindo lá?
__Onde tio?
__Lá longe, não são elas?
__São sim, estão vindo.
Ela ajeitou a espreguiçadeira para uma posição formal e veio na minha direção sorrindo.
__Gostou? Acho que deve ser mais gostoso do que aquela coroa bonitona, não acha?
__Aninha, você ficou maluca menina.
__Fiquei tio, você viu como eu estou molhadinha, estou com muito tesão em você.
As mulheres ainda estavam bem distantes e ela aproveitando estarmos à sás pegou minha mão que estava sobre a mesa e passou sobre sua bucetinha, ela realmente soltou os cachorros pra cima de mim, eu fiquei tremendo, inerte e ela disse sorrindo:
__Tio por favor, elas ainda estão longe, mostra pra mim?
__Mostrar o que Aninha, você ficou maluca?
__Mostra tio, senão eu abaixo teu shorts e vejo, é mais perigoso! Vai não demora!
Não tive outra escolha naquele momento, se eu fico embaçando as mulheres chegariam e nos pegaria em flagrante, enfiei o dedão no shorts e puxei o tecido para a frente, meu pau apareceu gigante e brilhante para ela que exclamou:
__Que delicia de pau, que delicia de pau, eu quero tio eu quero este pau, não se esqueça!
__Sua louca, vai já pra água antes que dê merda na minha vida!
Ela obedeceu e saiu sorrindo:
__Fala que eu estava pedindo para você fazer meu pedido de almoço e um refrigerante bem gelado.
__Tá bom sua louquinha!
Logo as mulheres chegaram e eu nem me levantei, fiquei na minha mantendo o batimento cardíaco dentro do disfarçável! Elas chegaram contando que estava tendo uma feira de artesanato na praia ao lado e que poderíamos ir dar uma olhada depois do almoço. Achei átima a idéia e concordei plenamente, no fundo queria continuar por ali e ver mais algum showzinho que pudesse rolar e por isto torci para Aninha não topar e assim podermos ficar mais por ali. Aquelas alturas do campeonato eu já estava gostando da brincadeira, e depois que ela saiu elogiando meu pau... Bem logo estávamos almoçando, Aninha portava-se como se nada jamais tivesse ocorrido, era a menininha que toda tia quer ter. As mulheres não comentaram nada sobre a tal feira e assim que ela comeu foi rapidinho para a espreguiçadeira à s costas de todos e de frente para mim. Gelei, ela foi muito sutil e abusada, num instante em que eu olhei, ela que já estava esperando enfiou o dedo novamente por baixo da calcinha, eu fiquei mais gelado ainda, tanto minha cunhada quanto minha esposa ainda estavam com a atenção voltada para as menores e assim ela aproveitou, sá que desta vez não levantou a calcinha do biquíni, fez questão de me mostrar que não era mais virgem, com o dedo encoberto pelo tecido ela enfiou-o até o fim em sua bucetinha, quando estava completamente enfiado ela então rapidamente levantou o tecido e me mostrou em segundos aquela coisa deliciosa que ela escondia entre as pernas roliças e bronzeadas. Em seguida tirou o dedo e se recompôs. Logo sua mãe falou-lhe sobre a feira e de sua vontade de ir com a tia ver algumas bolsas, surpreendentemente ela se fez de muito interessada e concordou de pronto apenas impôs uma condição, queria ir pelo caminho das pedras beirando o mar. Sua mãe não aceitou de jeito nenhum disse que não passaria por lá na companhia de sua irmã e prima, alegava muito perigo para as crianças. Minha mulher então inocentemente me ofereceu para acompanhar a sobrinha adolescente:
__Porque você não vai com ela meu bem, você está igual um vaso, não faz exercício nenhum!
__Eu?? – perguntei para ela surpreso
__Claro seu preguiçoso, porque não? É so um pouco mais longe!
__Você fala assim porque você vai de carro.- argumentei baixinho para sua irmã não ouvir.
__Deixa de ser preguiçoso, nos vamos de carro e chegamos na frente, quando você chegar não vai ficar se chateando porque teremos visto o que queríamos. Dá pra você não discutir?
__Tá bom, mas eu vou devagar!
__Não precisa tio, eu conheço o caminho, passo sempre por lá!
__Que isso Aninha, pra que servem os tios!!??
__Tá bom se o senhor não se incomodar, o caminho não é ruim, sá é um pouco demorado!
__Não tem problema, não temos pressa!
__Então vamos!
Quando saímos em direção ao caminho alternativo dificilmente alguém poderia suspeitar de algo, Aninha ajeitou sua canga de tal forma que cobriu-lhe o corpo de maneira muito discreta. Enquanto caminhávamos pela areia pudemos ver o carro se afastando pelo asfalto, estávamos finalmente apenas os dois e sem demora adentramos o caminho pelas pedras. Não havia movimento algum naquele trecho à beira mar, depois de cinco minutos de caminhada nos encontrávamos sozinhos entre pedras e árvores, estávamos em silêncio, nem eu nem ela falávamos, apenas caminhávamos. Aninha livrou-se da canga sem diminuir o ritmo dos seus passos, parecia saber onde queria chegar, seu corpinho tenro surgiu quase nu embaixo daquele pano leve, de repente ela desviou saindo do trilho onde caminhávamos, aproveitou um pequeno desvio e adentrou em meio as pedras que formavam um pequeno labirinto, eu sem questionamentos acompanhei-a até que ela parou num determinado local onde ficamos protegidos da visão de quem passasse pelo estreito caminho. Aninha recostou-se em uma grande pedra e sorrindo me disse:
__Vem, aqui estaremos protegidos.
Aproximei-me e ela então, como uma experiente mulher passou os braços sobre meu ombro e com seus lábios procurou os meus, trocamos um beijo molhado, longo e apaixonado. Enquanto sua língua embaralhava-se à minha sentia seu quadril roçando vigorosamente sobre meu pau duro. Sua mão escorregou pelo meu corpo e enquanto ainda trocavamos um longo beijo senti invadir meu shorts e manipular com vontade meu membro viril e babão. O meu pau estava todo a disposição da ninfeta e ela foi se abaixando até que ele ficou à altura de seus lábios abertos. Senti o calor daquela boca tomando conta da cabeça brilhante e a umidade de sua língua transferindo saliva para o meu sexo pulsante, ela estava excitada e com vontade de me chupar. Recostei-me na pedra e fiquei por longos minutos curtinto as lambidas e chupadas. Percebi que não suportaria muito mais tempo e pedi que parasse. Ela obedeceu e parou, fiz então o que deveria, virei-a encostando seu corpo na pedra e tirei-lhe finalmente a tanguinha, a visão daquele corpinho perfeito era magnífica e ela sabedora da sequência dos atos abriu as pernas grossas facilitando o toque de minha língua em sua bucetinha. Corri a língua com desejo sobre aquela grutinha e ouvi seu gemido de prazer, ela despudorada, abriu ainda mais as pernas e então enfiei a ponta de minha língua no canalzinho de sua gruta, ela estava adorando as lambidas e mordiscadas, seu grelinho estava intumescido e com a cor bastante avermelhada, sinal da sua explendida excitação. Ela pediu então que eu parasse para não gozar:
__Para titio, para delicia, senão eu vou gozar!
__Ja parei meu amorzinho, já parei.
Ela então sentou-se sobre uma face da pedra e abriu as pernas:
__Está vendo aqui? – disse mostrando-me a bucetinha brilhante.
__Estou! – respondi
__Quero que você enfie todinho este pau grosso e grande, inteirinho!
__Será que não vai te machucar?
__Claro que não, eu vou receber todinho em mim este pau maravilhoso!
__Menina eu pensando que você era virgenzinha!
__Perdi o cabaço com um ex namoradinho, ele apenas me deixou com vontade!
__Porque?
__Estourou meu cabaço e não me fez gozar, mas hoje eu vou gozar de pau dentro, quero rebolar e meter gostoso.
__Não fala assim criança, você deixa o titio doente.
__Mete titio, mete...
Encostei a cabeça do meu pau naquele buraquinho e lentamente meu pau foi desaparecendo entre aqueles pelos negros, ela fechou os olhinhos e gemeu baixinho de prazer.
__Ai que delicia de pau, enfia todinho, não deixa nada de fora.
Fui empurrando e fazendo pequenos movimentos de vai e vem, bombei devagar depois fui aumentando o ritmo. Ela rebolava cadenciadamente parecendo uma verdadeira profissional, seus peitinhos que ainda estavam cobertos pelo sutiã eu descobri passando o rosto e logo estava sugando e lambendo aquelas duas perinhas, ela adorava e me pedia para meter e chupar seus peitinhos:
__Que delicia, você metendo e chupando meus peitos, assim não vou aguentar muito!!
__Estou também no limite do tesão, que vontade de gozar!!
__Ainda não mete mais, mete.
Tirei meu pau e virei-a de costas para mim, ela ficou na pontinha do pé e eu procurei com a cabeça do meu pau a entrada de sua bucetinha que a estas alturas estava toda abertinha, estava linda. Ela arrebitou o mais que pode a bunda e abaixou o ombro, sua bucetinha ficou completamente exposta e penetrei-a gostosamente por trás. Ela gemeu alto e rebolou enquanto com o dedo massageava sua bucetinha invadida pelo meu pau melado. De repente me avisou:
__Esporra titio, esporra, estou sentindo que não vou aguentar mais, quero gozar!!
__Ummm estou esporrando, que delicia de bucetinha.
__Esporra titio, eu estou gozando com este caralhão enfiado na minha xoxota.
Assim terminamos aquela foda rápida e sensacional, escorria-lhe porra pela bucetinha arreganhada, ela sorria e dizia:
__Que maravilha de metida, esta nunca mais eu vou esquecer. Titia que me desculpe mas quero dar outras vezes para você.
__Tome cuidado Aninha, se alguém desconfiar estou perdido.
__Fique tranquilo tio, sei disfarçar bem estas coisas!
__Estou vendo, ninguém sabe que você não é mais virgem?
__Sá eu, você e aquele babaca que namorei e mudou-se para São Paulo, espero nunca mais vê-lo.
__Puxa, você ficou com raiva dele?
__Claro tio, ele não sabia meter, transamos algumas vezes e nunca gozei transando, sempre tinha de me masturbar depois, com você não, gozei com o pau todinho enfiado e se não estivéssemos com o tempo contado treparia de novo com você e gozaria de novo. Quero chupar você até gozar na minha boca!
__Não fala assim delicinha, fico excitado sá de pensar.
__Vamos correr, se demorarmos podem achar estranho.
__Vamos rapidinho! – concluí.
Na medida em que eu caminhava minha ficha ia caindo, meus pensamentos agora livres momentaneamente do erotismo que me dominava, começavam a trazer as inevitáveis duvidas! Que loucura eu fiz! Pensava. Aninha percebeu minha condição de preocupado e disse:
__Tio, seu semblante está carregado, acho que você deveria estar sorrindo, sem querer ser pretenciosa, acho que foi bom, você não acha?
__Puxa Aninha, jamais eu deveria ter feito isto, e agora?
__E agora nada tio, sá eu e você sabemos o que aconteceu, basta continuarmos como sempre fomos e pronto! Titia nunca vai se magoar com isto, nada tem a ver com ela enquanto ela ignorar.
__Você tem razão, agora está feito e o melhor é esquecer né?
__Esquecer? Como tio, você sempre habitou minhas fantasias, agora que realizei vou esquecer? Jamais! Guardarei sá para mim isto tudo, adorei.
Ela falava caminhando ao meu lado e de repente parou segurando meu braço, eu parei e ela me abraçou. Com os olhinhos fechados veio com a certeza de uma experimentada mulher e colou seus lábios de menina sobre os meus, sua língua procurou a minha que teimava em se esconder mas, não resistiu por muito tempo e numa correspondência perfeita se enroscaram em nossas bocas.
Mais alguns minutos e já avistamos a praia, não havíamos perdido tempo porque caminhamos rápido antes e depois de pararmos nas pedras, cheguei com cara de cansado e Silvana riu:
__Onde já se viu, um ex atleta caminha uns poucos quilômetros e fica nesta situação?
__Para Silvana, que situação? – retruquei.
__Olha sua cara de exausto, veja agora a diferença, Aninha esta radiante e percorreram a mesma distancia!
__A diferença é que tenho quarenta e ela quinze.
__Quinze não tio, dezesseis!
__Grande diferença! – encerrei meu comentário em tom de brincadeira. Logo minha filhinha veio me pedindo um colar e assim o assunto desviou e encerrou de forma explendida. Aninha depois de passagem me disse baixinho:
__Não disse que não devia se preocupar?
Assim que foi possível convenci Silvana de que deveríamos passear também na serra e ela achou uma idéia muito boa, temos conhecidos que possuem um hotel fazenda práximo de Campos do Jordão e fomos para lá passar a nossa ultima semana de férias. Estava livre da tentação da Aninha, pensei. Que nada, Silvana convidou a irmã para ir conosco e assim suas duas filhas também iriam juntas. Deu tudo certo para eu ficar ainda mais tentado, a danadinha criou situações possibilitando ficarmos varias vezes à sás no campo, ela me comeu todos os dias em que lá ficamos mas, isto é uma historia para a práxima redação.