Leiam os dois primeiros contos para entender melhor esse. A série ?entregando a esposa de bandeja? também ajuda a entender nossa histária.rnMuito bem. Para os que ainda não nos conheceu eu sou Roberto casado com uma morena linda chamada Juliana. Minha esposa era muito recatada, mas agora gosta mais do que eu dessa fantasia de ser corno. Continuando os episádios de Porto Seguro eu tinha ficado mais tranquilo com a partida de Ãlvaro e Ivan. Minha esposa chegou no quarto por volta de 19 horas da manhã e me deu um beijo muito gostoso. Eu sentia aquele gosto estranho em sua boca mas já estava consciente do meu papel naquele resto de férias.rnEstava com muito tesão, mas Juliana adotou uma postura um pouco dominadora. Mandou eu chupar sua bucetinha e seu cuzinho até ela gozar. Quando minha língua chegou em seu rabinho pude ver o estrago que Ivan havia feito. Minha língua entrava com facilidade no cuzinho de minha esposa que antes era muito apertadinho. Eu chupava muito e batia uma enquanto Juliana se contorcia de prazer.rnEla gozou e foi tomar um banho. Disse que estava doida para ir para a praia buscar novas aventuras. Eu não entendia porque tanto foto. Ela disse que foram os vários anos de tesão represado. Eu pedi para não ser mais descartado da brincadeira e ela aceitou colocar a aliança de volta. Mas afirmou que não deixaria de agir como uma putinha.rnChegamos na barraca de praia e procuramos um guarda sol perto do mar. Ela usava um bikini ainda mais ousado que no primeiro dia. Tudo estava correndo bem e cheguei a pensar que teria um descanso naquele dia. Ledo engano. Juliana se levantou e disse que ia até a barraca buscar uma capirinha. De longe eu acompanhava ela perto do balcão. Ela se dirigiu a um ponto do balcão onde uma turma de homens sarados conversavam. Ela passou no meio deles e ficou empinando a bundinha para pedir uma bebida. Mesmo de longe dava para perceber os olhares de desejo daquele grupo. Dentre os homens um se destacava pelo tamanho. Era um negro muito forte com quase dois metros de altura. Mais tarde descobriria que ele se chamava Daniel e morava na cidade.rnEnquanto minha esposa esperava a bebida Daniel puxou assunto com Juliana. Ela parecia muito simpática e sorria muito. Ele chegou a passar as mãos nos cabelos dela. Quando a bebida chegou Juliana apontou para nosso guarda sol e veio rebolando muito. Sá a conversa de minha esposa com outro homem já havia me excitado. Ela chegou toda animada e disse que tinha conhecido um rapaz muito simpático que morava na cidade. Ele havia sugerido diversos passeios e se colocou a disposição para nos levar a algumas praias paradisíacas. rnEu concordei com tudo e fiquei algum tempo tomando minha cerveja. Apás 20 minutos Daniel se aproximou de nossa barraca e deu dois beijos no rosto de Juliana. Como Daniel era muito alto um contato do corpo de minha esposa com o dele foi inevitável. Ela me apresentou a ele e o convidou para sentar conosco. Daniel era ainda mais atraente de perto. Era impossível esconder o volume de sua pica naquela sunga branca. Ele se mostrou muito prestativo falando sobre as belezas da região. O papo rolava com naturalidade. Juliana estava sentada no meio entre eu e Daniel. Ela conversava bastante e sempre que podia encostava sua mão na coxa de Daniel. No início ele ficava preocupado com minha presença, mas como eu não reagia ele foi ficando mais solto. Também passou a esbarrar nas coxas da minha esposa e a conversa entre os dois ficava cada vez mais animada.rnEm certo momento Juliana falou que ia tomar um banho de mar. Eu falei que iria ficar na barraca para vigiar as coisas. Daniel disse que o mar era um pouco perigoso ali e se ofereceu para acompanhar minha esposa. Eu agradeci a disposição de Daniel que começou a desconfiar da situação. A verdade é que o único perigo para minha esposa naquelas águas era a rola gigante de Daniel. Eles deram um mergulho e ficaram um longo tempo conversando no mar com a água até o pescoço. Daniel era mais alto e levava minha esposa cada vez mais para o fundo. No momento em somente ele estava com os pés no fundo minha esposa foi obrigada a se apoiar nos ombros de Daniel. rnDe longe eu percebia que os amigos de Daniel apontavam para o mar e riam muito. Daniel e Juliana ficaram naquela posição por uns 19 minutos. Eles conversavam animadamente. Mais tarde ela me disse que Daniel a segurava pelo bumbum e sempre que podia deslizava um dedo em sua bucetinha. Ela não impediu nada e sentia a pressão de uma vara descomunal sob a sunga que insistia em roçar em sua perna.rnQuando eles saíram Daniel estava visivelmente excitado. A sua pica parecia que ia sair da sunga. Ele se dirigiu para a roda de amigos e conversava muito com eles. Eles olhavam para a nossa barraca e pareciam não acreditar. Juliana me disse que Daniel tinha combinado de nos levar a uma praia deserta. Ela disse que iria buscar mais uma caipirinha e mandou eu pedir a conta. Mais uma vez ela foi em direção a Daniel, sá que desta vez ele a apresentou para a turma toda. Todos davam dois beijinhos na minha esposa e soltavam gracejos. Daniel já a conduzia como uma presa que estava prestes a devorar. A cada amigo que ele apresentava Daniel não perdia a oportunidade de apalpar a bunda de minha mulher. Ela novamente se apoiou no balcão para pedir a bebida sá que desta vez Daniel veio por trás e deu uma bela encochada nela. Os amigos deles quase não acreditaram na cena. Eram três homens também muito sarados.rnOs dois retornaram à barraca e Daniel disse que estava de carro e nos levaria a uma praia quase deserta, mas que era paradisíaca. No início eu fiquei preocupado, mas logo percebi que Daniel era muito conhecido na barraca pois cumprimentava a todos. Mais tarde vim a saber que ele era uma espécie de gerente do lugar.rnO carro de Daniel era uma camionete cabine simples (s 10) e Juliana foi no meio com as pernas um pouco abertas por causa do cambio. Daniel já no meio do caminho ignorava minha presença e alisava as coxas de minha mulher. A conversa tomou um rumo picante. Juliana dizia que estava admirada com o volume da pica de Daniel e insistia para ele dizer o tamanho. Ela se virava para mim e dizia: olha amor, o pau do Daniel parece descomunal, deixa eu encostar um pouquinho deixa. rnEu não conseguia dizer uma palavra e somente fiz um sinal afirmativo com a cabeça. Era o sinal que faltava.rnJuliana começou a alisar a pica de Daniel por cima da sunga e um volume imenso se formava ali. Acho que pela posição a cabeça do pau dele saiu um pouco. Os olhinhos de minha esposa brilharam. Ela dizia para mim que sá iria ajeitar a pica de Daniel e enfiou a mão por dentro da sunga dele. Porém quando ela tentou devolver o pau para dentro da sunga uma tora negra saltou apontando para o teto do carro. Daniel não segurava a excitação. Passou a mão pelas costas de Juliana e alcançou sua bunda gostosa. Dizia para ela: vai putinha casada. Ajeita o pau de seu macho na sunga. Deixa ele bem arrumadinho porque hoje vc vai levar uma surra de rola de verdade.rnParecia que eu não estava no carro. Senti que a mão de Daniel alcançou o cuzinho de Juliana que empinou para frente e rebolava na mão de seu novo macho. Eu apenas alisava meu pau por cima da bermuda. rnJuliana já punhetava Daniel sem cerimônia. Levantou tanto a bunda que ele foi capaz de enfiar um dedo em sua bucetinha que já estava escorrendo de tanto tesão. Ela se abaixou e passou a fazer o que estava mais gostando que era chupar uma rola gigante. Entre uma chupada e outra ela me dizia. ?Olha amor que rola gigante. É até maior um pouquinho que a do Ivan. Agora eu não vivo mais sem uma rola gigante. Bem que Ãlvaro avisou que eu iria ficar viciada.? rnCom a mão lubrificada dos líquidos da buceta de Juliana Daniel já enfiava dois dedos no cuzinho de minha mulher que rebolava muito. Naquele trajeto ela gozou uma vez e bebeu muita porra de Daniel. Ele falou para ela não deixar cair uma gotinha no carro, mas era impossível devido a quantidade que saiu daquela rola. Quando ela se virou para mim e lascou um beijo tentei afastá-la. Ela mandou eu ficar bem obediente senão ela não ia deixar eu lamber a bucetinha dela depois. Aquilo me dava muito nojo, mas a situação de submissão me paralizava. Beijei muito ela e a deixei limpinha para o práximo round.rnChegamos na praia e realmente havia poucas pessoas por lá. Daniel já desceu do carro e abraçou Juliana. Eu ia andando atrás e via a mão dele explorando o cuzinho de Juliana. Ela rebolava ainda mais como se estivesse tentando encaixar o dedo em seu rabinho. Sentamos perto do mar e Daniel disse que ali era comum as mulheres ficarem de top less. Juliana tirou a parte de cima do bikini e Daniel deu duas mordidinhas nos seios de minha esposa. Nesse momento eles já estava agindo como um casalsinho de namorados. Juliana sentou ao lado de Daniel e alisava a pica dele por cima da sunga com vontade. Em dado momento ela se deitou de costas para tomar sol bem entre as pernas de Daniel. Sua pica ficava a poucos cm do rosto de minha esposa e ela de vez enquanto estivava o pescoço e dava uma lambidinha no saco de Daniel por cima da sunga. Ele a chamava de putinha safada e a mandava se acalmar, pois a hora dela estava chegando.rnAlgumas pessoas que passavam reconheciam Daniel e o cumprimentavam. Vários elogiavam a minha esposa achando que fosse mais uma namorada dele. O movimento da praia diminuiu ainda mais e minha esposa pediu para Daniel passar áleo bronzeador nela. Ele adorou a idéia e ficou muito tempo massageando o cu de minha esposa lambuzado de áleo.rnEla se virou e ele disse que agora ia querer bronzeador pela frente. As mãos de Daniel acariciavam os seios de Juliana demoradamente e depois ele passou para as coxas dela. Ele enfiava um dedo em sua buceta enquanto ela já tirava a rola dele para fora. Quando percebeu que não tinha mais ninguém na praia Daniel mandou Juliana ficar de quatro que ele precisava se aliviar. Ela já estava igual a uma putinha obediente e ficou de quatro com a bunda empinada para Daniel. Ela implorava para levar vara. Ele fez um movimento rápido e enfiou tudo na bucetinha de minha esposa. Ela já estava acostumada com a pica do Ivan e fazia movimentos para trás para engolir toda a rola de Daniel de uma sá vez. Eu já estava batendo uma com aquela cena e vigiava se alguém estava por perto.rnEla gritava para mim: olha meu corninho que delícia de pica. Ela é muito grossa e gostosa.rnDaniel segurava Juliana pelos cabelos e mandava ela rebolar mais. Dizia que ela era uma esposa muito vadia que merecia levar rola no cú. Ela fingia que não queria dizia que a pica dele era muito grande e que ela não iria aguentar.rnDaniel não deu importância para as súplicas de minha esposa e mandou ela empinar bem a bunda que ele ia arrombar seu cuzinho. Ela agia igual a uma puta obediente e sá pediu para ele enfiar devagar. Quando Daniel colocou a cabeça no cu de minha esposa percebeu que ele já estava bem aberto pela pica de Ivan. Ele falou com Juliana que ela era uma putinha mentirosa e que tinha um cú bem aberto. Ele enfiou devagar mas de forma contínua que arrancou um gemido forte de minha esposa. Ela dizia que tava doendo mas ele manteve aquele mastro enterrado no rabo de Juliana. Depois de um tempo ele tirou tudo de uma vez. Juliana quase desmaiou de prazer. Ela sentiu o vazio grande e ficou descontrolada pedindo para ele meter de novo. Ele fazia um charminho e dizia que não queria machucar ela. Até que ela perdeu o controle e exigiu o membro em seu cuzinho. Daniel passou a bombar devagar. Ele se virou para mim e disse: ?vem aqui corninho ajudar a abrir o rabo de sua esposa.? Eu me ajoelhei ao lado deles e abria bem as nádegas de Juliana. Daniel tirava o pau de uma vez e ficava um rombo grande na bunda de minha esposa. Nunca imaginei que ficava aquele vazio tão grande depois de uma metida. Ele mandava eu cuspir para ele meter e eu passei a obedecer sem reclamar.rnDepois de algumas bombadas Juliana gozou sá com a pica no rabinho e desfaleceu na areia. Daniel deu um urro e gozou nas costas e na bunda de minha esposa. Ele se deitou ao lado dela com a mão em seu rabinho. A cena era muito linda, o contraste de minha esposa com aquele novo amigo me fizeram gozar mais uma vez.rnNás voltamos para o hotel pois a noite estava apenas começando. Mas essa é uma outra histária. Comentem!rn