Para entender este conto vcs devem ler o primeiro da série.rnApás uma tarde de muito calor e sexo Juliana caprichou para sair à noite. Ela colocou uma calça tipo de lycra com estampa de oncinha e aberturas laterais. Usava um top preto bem pequeno e uma calcinha fio dental. Sá tinha visto uma calça daquelas em putas de rua profissionais. Cheguei a argumentar, mas ela disse que na praia não tinha problema. rnAntes das 21 hs Alvaro já batia na porta de nosso apartamento. Ele ficou hipnotizado com a roupa de minha esposa. Ivan estava junto e não conseguia esconder o tesão que estava sentindo. Resolvemos ir para uma rua cheia de barzinhos em Porto Seguro. Eu fui na frente no taxi e minha esposa ia espremida entre Ãlvaro e Ivan no banco de trás. Ela não parava de alisar a pica de Ãlvaro e Ivan aproveitava a situação para passar a mão na bunda de Juliana. O motorista quase bateu o carro de tão quente que o clima estava ali dentro.rnChegando na tal rua ficou claro que a roupa usada por Juliana estava exagerada. Ãlvaro entrou no clima e já andava com a mão na bunda de minha esposa que rebolava gostoso. Os homens nem disfarçavam o olhar e alguns comentavam baixinho o quanto aquela mulher era vadia. Sentamos em um barzinho e começamos a tomar uma cerveja. Era engraçado ver Alvaro e Ivan fingindo que aquela roupa de minha esposa não estava igual a de uma puta. Ela perguntava se tinha exagerado e eles respondiam que estava lindo.rnÃlvaro e Juliana se beijavam como se fossem namorados. A mão dele não saia das coxas de minha esposa e ela também ficava com as mãos alisando o pau de Ãlvaro. Em certo momento minha esposa entrou no bar lotado para ir ao banheiro. Muitas pessoas faziam questão de não dar muito espaço sá para sentir aquela bunda gostosa em seus corpos.rnDepois de algumas cervejas e alguns ?capetas? Juliana estava uma puta completa. Ria muito e dava umas pegadas ousadas no pau de Alvaro. Ivan aproveitou para começar uma conversa estranha sobre ménage. Minha esposa falava que nunca tinha feito, mas que tinha curiosidade. Ivan olhou para Alvaro e ele deu uma piscada. Foi a senha para a brincadeira começar. Eu me sentia como um homem invisível, pois eles nem ligavam mais para mim.rnIvan insistiu naquela conversa de sexo com dois homens e já alisava a perna de minha esposa. Ela dava uns sorrisos safados e não afastava as investidas de Ivan. Não demorou muito para eles pagarem as contas e se dirigirem para o Hotel. A volta no taxi foi uma eternidade. Eu novamente fui na frente com minha esposa entre Alvaro e Ivan. Porém agora o clima era muito mais quente. Minha esposa se abaixou e começou a chupar o pau de Ãlvaro com volúpia. A bunda dela ficou exposta para Ivan que não se fez de rogado e enfiou a mão por dentro daquela calça apertada. Ela me contou mais tarde que ele enfiava um dedo em sua bucetinha e outro no seu cuzinho. O motorista mal conseguia acreditar no que estava acontecendo.rnChegando ao hotel nos fomos para o quarto de Ãlvaro. Eles ficaram preocupados com minha presença e eu tive que desconversar dizendo que até eu já tinha comida a ?prima? e que ia ficar vendo e bebendo um pouco.rnQuando entramos no quarto Ivan já foi logo tirando a roupa. Quando ele tirou a cueca até minha esposa tomou um susto. Era a maior pica que já tínhamos visto. Ela era muito grossa e cumprida. Ela arregalou os olhos e disse assustada: nossa! Essa pica eu não vou aguentar! rnIvan ria e dizia com sarcasmo: calma neném que eu seu fazer com carinho! rnÃlvaro já previa a reação de minha esposa e dizia que Ivan era um cavalo mas que ia tratar ela com carinho. Mandou minha esposa se ajoelhar e ir dar um beijo na nova pica que ela ia receber. rnJuliana tentava engolir aquele monstro que mal cabia em sua boquinha. Ela lambia a cabeça e punhetava o resto do pau que sobrava com a mão. Eu não aguentei e comecei a bater uma ali mesmo. Eles levaram Juliana para o sofá sem que ela tirasse a boca da vara de Ivan. Ela ficou de quatro chupando enquanto Ãlvaro chupava sua buceta e seu rabo.rnEla rebolava muito e implorava para levar pica. Ivan tirava o pau da boca de minha esposa e batia em seu rosto. Perguntava se a putinha queria chupar e ela gemia que sim. Ãlvaro começou a meter devagar na buceta de minha esposa. Enfiava e tirava em um ritmo cadenciado que deixava Juliana louca de tesão. Ela gritava que tava gostoso e pedia para ele não parar. Ele judiava de minha esposa. Tirava todo o membro de sua buceta e pedia para ela implorar. Ela ficava nervosa e gritava: mete logo meu garanhão. Mete em sua cadelinha. Por favor não para não.rnÃlvaro enfiava de uma sá vez e Juliana tremia de prazer. Nesse ponto Ivan gritou que ia gozar. Minha esposa fechou os olhos e recebeu a maior quantidade de porra no rosto que já tinha visto. Ela ficou toda lambuzada e ainda teve que limpar o pau de Ivan. Ãlvaro também gozou na bunda de Juliana. Eles caíram no sofá cansados. Minha esposa ficava beijando o pau meio mole de Ivan e Ãlvaro espalhava sua porra em toda a bunda de minha esposa. Sempre que podia ele aproveitava para enfiar um dedo no cuzinho dela.rnAquela cena me dava muito tesão. Ver minha esposa dedicada deitada num sofá de hotel extenuada depois de uma metida beijando um pau de outro homem e ainda levando um dedo inteiro no cu me desequilibrava completamente. Como pode em uma mesma mulher existir uma puta tão vadia e uma esposa tão boa.rnEles entraram no banheiro juntos e tomaram um banho rápido. Juliana se abaixou no Box do chuveiro e ia revezando naquelas duas picas que logo ficaram duras novamente. Eles perguntavam se eu não ia participar e eu apenas sorria nervoso. Apás o banho os três foram para a cama e a brincadeira recomeçou. Sá que agora minha esposa chupava o pau de Ãlvaro enquanto Ivan pincelava a buceta de Juliana. Juliana pedia para ele ter cuidado com aquele membro que tinha aproximadamente 24 cm de tamanho.rnIvan respondia: calma gostosa. Daqui a pouco vc vai pedir para eu não tirar ela de dentro.rnÃlvaro ria muito e dizia que depois de passar pela pica do Ivan as mulheres ficavam viciadas. Senti que naquele momento minha esposa ia entrar em um outro nível de necessidade.rnIvan começou a meter devagar. Juliana parou de chupar Alvaro e ia conduzindo a penetração. Ela gemia muito. Quando Ivan terminou de encaixar aquele monstro percebi que saíram lágrimas dos olhos de minha esposa. Ivan sabia que tinha um pau muito grande e sabia tirar proveito disso. Depois de enfiar tudo em Juliana começou a mexer bem devagar. Ela dava uns gritinhos mas parecia se acostumar com o novo tamanho de vara. Ivan ia aumentando o ritmo dos movimentos e tirava cada vez mais um pouco de seu membro. Ele parava com metade do pau na buceta de Juliana e depois de algum tempo ela já forçava para trás para receber o resto.rnDepois de dois minutos Juliana já gemia que tava muito gostoso que tava adorando ser arrombada. Chamava Ivan de cavalo gostoso. Ivan já metia em um ritmo normal. Cada estocada gerava um gemido de Juliana.rnIvan deitou na cama com o mastro para cima e pediu para Juliana sentar nele. Eu fiquei preocupado pois já sabia a intenção daqueles dois. Ela estava entregue ao tesão e nem percebeu o perigo que corria. Ela se encaixou e foi deslizando devagar na pica de Ivan.rnA imagem daqueles 24 cm entrando devagar na bucetinha que era tão apertada de minha esposa não saem de minha cabeça. Sabia que a partir daquela sentada eu nunca mais conseguiria satisfazer Juliana sozinho.rnEla subia e descia naquela pica como se estivesse brincando. Ãlvaro logo se posicionou por trás e senti um frio na barriga. Ele beijava a nuca de Juliana e perguntava se ela queria dar o rabinho também. Ela gemia muito e dizia para ele meter.rnÃlvaro encaixou seu pau no rabinho de minha esposa e começou a forçar a entrada. Ela deu um grito que acho que gozou ali naquele momento. Quando o pau de Ãlvaro entrou no cuzinho de Juliana ela tentava rebolar. Os três faziam movimentos coordenados e em pouco tempo avisaram que iam gozar. Ela ficou de joelhos no chão e já pedia para levar porra no rosto.rnMinha esposa que nunca deixou eu gozar em sua boca tinha virado uma gatinha sedenta por leite. Eles gozaram muito e ela alternava chupadas nos dois paus.rnQuando tudo terminou eu disse que era tarde e chamei a ?prima? para ir dormir. Eles protestaram e disseram que aquela era a última noite deles e que eu deixasse ela dormir ali. Eu disse que a decisão era dela e Juliana deu um gritinho de alegria. Fui embora preocupado. rnDepois fiquei sabendo que eles meteram mais duas vezes naquela noite e que na última vez Ivan arrombou o cuzinho de minha esposa. Ela disse que dormiu entre os dois machos segurando as picas deles e que no café da manhã bebeu leitinho direto da fonte.rnIvan e Ãlvaro foram embora, mas eu ainda iria ter algumas noites naquele lugar...rn