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MINHA PRIMEIRA AVENTURA COM A ADA LINDA!

Este é o primeiro conto que estou escrevendo, pois foi uma das poucas aventuras sexuais que tive. Me chamo Roberto, tenho 23 anos, e os fatos narrados aconteceram quando eu tinha 19 anos.rnEu trabalhava em uma loja de artigos eletrônicos , no centro da cidade, a maioria das empregadas da loja eram mulheres, o que me fazia sentir muito bem rodeado de lindas beldades, em especial uma, Ada, uma morena baixinha, 27 anos de idade, seios durinhos, bunda empinadinha, com um lindo corpo que fazia muita inveja a garotas de 15. rnAda era casada e adorava falar sobre sexo, as posições preferidas, como gemia, o que a deixava louca na cama, se intitulava de "loba selvagem", e isso, claro, me deixa muito excitado, e eu que não era muito experiente no assunto, ficava logo com a barraca armada. Embora Ada trabalhasse em outro horário, nás estavamo sempre conversando, e aos poucos, fomos nutrindo uma amizade. Eu sempre tentava levar a conversa para o assunto sexo, mas ela sempre se esquivava e eu nunca tinha tempo de ver aquela delícia moder os lábios enquanto descrevia a forma como o marido empurrava nela. rnAté que um belo dia, vejam sá, eu fui "obrigado" a trocar de horário na empresa, e assim tive que trabalhar no mesmo horário que Ada, eu disfarçei na hora, mas fiquei louco de tesão sá imaginando nas horas que eu ia morcegar no trampo sá pra ficar admirando aquela belezura de corpo. Pra minha surpresa, ela também gostou da novidade, e a gente acabou conversando mais ainda. rnPapo vai e papo vem, Ada me confessou que estava passando uma crise em seu casamento, ela tinha certeza de que seu marido estava saindo com uma "puta". E eu que não tenho nada com isso, claro, confortei a pobre moça, conversei e fiz carinho nela, como se não quisesse nada, mas ambos sabia que a loba estava sedenta por uma vingança. rnDepois de bastante tempo esperando uma oportunidade, eis que enfim surgiu uma. Ada estava tendo problemas no seu computador e pediu pra que eu fosse à sua casa tentar consertá-lo. Eu claro, não pensei duas vezes, e disse que no sábado, quando estavamos de folga, eu iria até lá. rnBom, eu fui de bicleta, meu pai não deixava eu pegar o carro, e cheguei na casa de Ada bem atrasado, e bem suado também. Ao chegar, me vendo cansado, ela perguntou se eu podia beber, e disse que não tinha problema, então me ofereceu uma taça de vinho gelada, eu que não tinha muito costume de beber, fiquei logo embriagado. Ada me levou até o quarto, onde ficava o PC, enquanto ela ia na frente eu imagina aquele vestidinho verde tomara-que-caindo de fato caindo. Ela estava muito cheirosa, seu perfume me deixa louco e eu já começei a imaginar coisas. rnAda, como uma loba experiente, provavelmente ja tinha sentido o cheiro do liquido que insistia em sair da cabeça do meu pau. Sentou de frente a mim, abrindo as pernas em um ângulo em que eu podia ver sua mínima calcinha braquinha com rosinhas, a essa altura meu pau já não cabia na cueca. Depois de bastante tempo admirando aquele capô de fusca, eu me levantei e disse que o serviço tinha sido concluído, sinceramente, eu nem me lembro se realmente ajeitei aquela porcaria. Ada nem me deu muito ouvidos, deitou-se de bruços e disse que eu descansasse do lado dela. Eu claro não perdi tempo, deitei do lado dela e fiquei admirando aquela bunda com a calcinha empurrada la dentro.rn Quente, por causa da bebida, eu disparei um: " - Seu marido deve ser muito sortudo!", ela me perguntou logo "porque?","porque desfruta desse lindo corpo sempre quer!". " - Sempre que quer não! - disse ela - sempre que eu quero!", fechou os lábios, sorriu pra mim, e me tascou um beijo. Escorreu as mãos sobre minha camiseta suada, abriu meu zíper, apalpou meu pau forte, e bateu-me uma punheta, enquanto me beijava, como eu nunca tinha sentido, mesmo. Ficou naquele vai e vem por muito tempo, meu pau já tava explodindo de tesão. rnFoi então que ela perguntou se eu não quer ter uma sorte naquele dia, eu sem demora, respondi que sim, com os olhos brilhando tal como um cachorro quando ver um osso. Ela ajoelhou-se sobre a cama na minha frente, cruzou os braços e puxou devagar aquele vestidinho que ia saindo pelo corpo, revelando aqueles lindos seios, com marquinha de bronzeado, levemente caídos, do jeito que eu gostava e imaginava todo dia, eu não aguentei e mamei, como se tentasse tirar leite, chupei com muita força até que ela se cansou e quis fazer o mesmo na minha mandioca. Deslizava a lingua desde a cabecinha até meu saco, chupou com tanta perícia que eu me segurava pra não gozar, não podia perder a oportunidade de meter naquela linda buceta, que ela exibiu puxando a pequenina calcinha de lado, "você quer?" dizia ela com um olhar penetrante. Eu não perdi tempo e fui colocando meu pau bem devargazinho, por incrível que pareça, ela era bem apertada, provavelmente o marido tinha pauzinho pequeno. Virei Ada de costas e pedi que ela montasse sobre mim, calvagando feito uma louca ela urrava enquanto eu admirava aquele corpo lindo subindo e descendo no meu pau. Já não aguentando mais eu berrei, "Ada, vou gozar, bebe vai!". Ela, como uma loba domada abocanhou meu pau e esperava loucamente os jatos que eu despejava nos seus lábios. Gritava de prazer e ela sorria pra mim. Depois disso ela ainda me deu um banho delicioso, e vocês nem imaginam o que a loba fez!rnrnE isso pessoal, espero que tenham gostado, e espero que ela não frenquente esse site.rn