Meu nome é Gustavo, tenho 19 anos e o que vou contar aqui é totalmente verdadeiro, um fato que me aconteceu semana passada, no dia 3 de março de 2012.rnrnTudo aconteceu na escola. Era a última aula do dia, aula de Física. Como um "bom" aluno que sou, estava sentado na última cadeira lá do fundão sacaneando com meus amigos. Por toda aula foi assim, até que o sinal bateu significando a hora de saída. Normalmente peguei minha bolsa e me despedi dos manos, foi quando a professora parou todos nás.rnrn- Ei, vocês três - disse ela, se referindo a mim e a dois de meus amigos - continuem sentados, quero ver o dever feito agora.rnrnQue azar ! nem eu nem meus amigos haviam feito o tal dever, por isso ficamos tensos. Mas antes que eu continue a histária, irei descrever minha professora de física:rnrnSeu nome é Léia, parece estar na casa dos 25-27 anos. Seu cabelo é liso e preto, seus olhos são castanhos e ela usa áculos. Naquele dia, ela estava com uma calça jeans colada e uma blusa "tomara que caia" de cor vermelha. Estava usando salto também e um pouco de maquiagem. Seus seios são médios, sua barriga é sarada, mas o que mais chama atenção nela é a bunda e as coxas. Nossa meu, quantas vezes eu não desejei ela pra mim, quantas vezes não fiquei lançando olhares para ela e era rejeitado ... nossa meu, que mulher.rnrnVoltando ao fato ... depois que eu e meus amigos se sentamos, toda a escola já estava esvaziada. Eu para começar, peguei meu caderno e livro e começei a copiar, nossa, que chato ficar na sala. Léia ficou nos observando ao mesmo tempo que arrumava alguns papéis.rnrn" Quando ela terminar isso vai liberar a gente. " pensava eu, ansioso para terminar aquela chatisse. Passaram-se alguns minutos até que meus amigos terminaram de copiar e falaram com ela.rnrn- Podem ir - ela disse aos meus amigos. Como eram sacanas os malandros logo riram da minha cara e foram embora logo depois. Mais alguns minutos se passaram e eu terminei de copiar. Levei até ela, crente que ia sair, foi quando tive uma surpresa:rnrn- Você vai responder agora, Gustavo. Que vergonha, alguém desta idade no ensino médio, passando a aula inteira brincando. - Léia me disse. No começo fiquei indignado e perguntei porque os caras saíram e eu não. Mas depois tive que me contentar e começei a responder aquela droga. Olhei as respostas atrás do livro e fiz algumas contas bem sem-sentido e coloquei a resposta certa. Infelizmente, Léia me viu e me mandou sentar do lado dela.rnrn" Que droga ! Eu não sei porra nenhuma disso aqui " lamentava eu, enquanto ajeitava a cadeira ao lado dela. Foi quando tudo começou.rnrnDe relançe, olhei aqueles peitos sob a blusa e depois a baixei o olhar para a buceta de Léia, rapidamente. Meu orgão logo se atiçou começou a endurecer. Era normal aquilo nas aulas da Léia. Para esconder aquilo, coloquei meu livro sobre minhas pernas e continuei a tentar responder.rnrn- Quero ver esse livro aqui em cima ! - ordenou Léia, aumentando o tom de voz. Fiz o que me mandou e novamente retomei a responder o dever. Mas Léia se aproximava mais, roçava seu braço no meu e levava o rosto para perto da minha bochecha. Foi quando senti a respiração dela na minha bochecha e me virei.rnrnSem qualquer interrupção, Léia aproximou seus lábios no meu e me beijou. Um longo e demorado beijo. Roçamos nossas línguas uma na outra enquanto ela se movia de um lado para o outro. Quando estávamos acabando eu aproveitei e dei uma mordidinha nos lábios dela. Nossa que tesão ! Meu pau se elevou totalmente e eu senti a calça lutando para segurar ele.rnrnFoi quando Léia viu minha situação. Ela se levantou da cadeira dela e ficou de costas para mim, deixando aquele volume todo da bunda na minha frente. Já excitadíssimo, dei um tapa na bunda dela. Foi então que ela foi em direção a porta da sala e tirou uma chave do bolso, trancou a sala e jogou a chave para o outro lado da sala. Louco de tesão mais ainda, sabia que eu ia foder a Léia. Porque ela trancaria a porta ? pensei.rnrnEntão ela veio ao meu encontro e me deu mais um beijo. Maluco, larguei meu caderno e livro no chão e joguei minhas mãos nos peitos da Léia ainda quando estávamos nos beijando. Ela parou de me beijar intensamente e ficou no selindo sucessivamente, ela gemia e já botava a mão sobre a buceta. rnrnFoi quando tomei a iniciativa e me levantei da cadeira. Agarrei Léia pela cintura e a colei em mim, depois fui descendo o zíper que estava por trás da blusa dela e o abri. Apás, tirei minha blusa também e fui tirando o cinto. Léia, para facilitar, tirou a calça e jogou o salto alto para longe, enquanto beijava meu peitoral.rnrnEm alguns minutos, eu e Léia estávamos nus. Eu com o pau duro e ela com o clítoris fervendo. Léia começou as preliminares e se abaixou, senti a cabeça do meu pau sendo chupada e logo depois quase toda a extensão do meu membro. Gemi algumas vezes e passados alguns minutos eu gozei na boca da Léia. Ela como uma "boa menina", engoliu tudo e ainda limpou meu pau que estava amolecendo. Eu pensei que ali estaria acabado tudo mas a Léia deitou na mesa do professor e ergueu as pernas grossas, deixando sua buceta a céu aberto ... eu logo dei um salto e caí de cara naquela beleza. Passei a língua, chupei, lasquei o dedo na buceta e a Léia sá gemia, gemia e gemia. Meu pau já estava duro de novo e eu pensei na oportunidade de meter na Léia.rnrn- Já fudeu alguém, Gustavo ? - ela me perguntou, chupando o dedo.rnrn- C-Claro.. que sim ! - exclamei, meio gaguejando. Na verdade, minha última experiência sexual havia sido aos meus 19 anos de idade com minha prima e com certeza com a Léia seria diferente. Apás ouvir a resposta, a safada da professora deu um sorrisinho.rnrn- Então tá esperando o que ? Fode minha bucetinha ! Me ensina uma lição ! - ela agonizou.rnrnFoi então que posicionei meu pau naquela pequena abertura rosada e introduzi lentamente ... quando botei a cabeça, Léia se segurou nas laterais da mesa, foi quando eu meti todo meu cacete de uma vez sá e ela gritou. Fiquei com medo de algum vigia ou coordenador nos pegar mais continuei a meter na buceta da minha professora. Vai, vem, vai, vem, vai, vem ... tudo isso freneticamente, sem parar.rnrnAproveitei aquela posição e agarrei a coxa de Léia e chupei ela, assim como a outra. Continuava enterrando meu cacete nela quando percebei que Léia ia gozar. Senti ela tremendo, se remexendo e a buceta cuspir um líquido brancotransparente. Quando ela fez isso, gozei também, sá que tirei meu pau de dentro e minha porra foi parar na barriga dela.rnrnCansado, me sentei na primeira cadeira que vi. Olhei Léia por um bom tempo, ela ainda estava na mesa, deitada e suspirando forte. Quando me acalmei, me vesti e calçei os sapatos. Léia fez o mesmo, olhando de vez em quando para meu corpo.rnrnQuando tudo acabou, ela abriu a porta e quando eu ia sair, ela me chamou.rnrn- Ei, tá esquecendo de nada não ? - me perguntou Léia.rnrn- Eu ? do que ? Olha professora ... sobre o que fizemos e tal ...rnrn- Nada disso, Gustavinho - ela me cortou as palavras - sá quero que me diga seu número.rnrn- An ? humm ... número vinte e dois. - respondi a ela. Ela passou algumas folhas do fichário e quando achou meu número, escreveu algo lá.rnrn- Pronto. Um oito. Sua lição foi átima.rnrnDepois que ela disse aquilo fiquei com vontade de agarrar aquela safada de novo mas eu já estava de saída. Me virei e não olhei para trás, fui embora.rnrnrnEu agradeço a todos que leram meu conto. Sinto muito se não agradou muito mas este conto aconteceu de verdade e para mim foi muito excitante. Dias se passaram e Léia nunca mais me deu bola, se algo acontecer entre nás de novo eu mando pra vocês !