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TUDO QUE UMA ESPOSA MERECE

Sou casado há dez anos. O começo da nossa relação foi impulsionado pela fase em que a falta de sexo estava me deixando louco. Trabalhávamos juntos e um dia saímos os dois e mais outro colega. Bebemos muito e, como eu estava sem carro, dei um jeito dela me levar em casa. Conversamos um pouco e na despedida dei-lhe um beijo. Passados uns dias transamos pela primeira vez. Foi muito mecânico e acho que nao foi nada que ela esperava. Minha necessidade de sexo falou mais alto. Depois disso ela ficou no meu pé pra não me deixar sair fora. Eu não queria compromisso mas acabei ficando. O sexo ficou mais frequente e mais ousado. Como qualquer homem eu adoro uma chupada bem feita. Nas preliminares eu subia nela e dava um jeito de por o pau em sua boca. Ela não era boa nisso. Se chupasse duas horas sem punhetar não me faria gozar, mas mesmo assim era gostoso. Um dia ela fez um comentário meio estranho sobre eu enfiar o pau na sua boca daquele jeito, dando a entender que era uma coisa que não gostava. Fiquei sem jeito de pedir outra chupeta, o que ela também não fez espontaneamente. Outra coisa que gosto muito é de chupar uma xana e sentir aquele mel delicioso. Mas isso ela também não gosta, acha nojento gozar na minha boca. E olha que ela tem um grelo enorme !

No geral o sexo era bom. Mas eu queria mais. Faltava algo que a subjulgasse na cama. Isto veio depois duma festa da empresa. Fomos ao motel, transamos um pouco e eu lancei um teste: deixa eu comer seu rabo ? Eu esperava ser uma prova de amor ou submissão. E ela disse sim. Naquela noite fiquei sá na tentativa, dando umas entradas em seu rabo muito de leve e parando quando reclamava de dor. Nas práximas transas fui tentando até que relaxou e passei a comer de fato seu rabo. A possibilidade de gozar uma relação anal a deixou louca. Depois disso era ela que me pedia: fode meu rabo ? era uma delícia estar ali fodendo ela da maneira mais depravada. Mesmo meu pau sendo grande, sua bunda engolia tudinho. Roçava seu grelo e ela gritava que meu pau estava cada vez mais grosso no seu rabo. Que delícia ! A alegria durou até que a ginecologista dela disse algo negativo sobre sexo anal e ela nunca mais quis.

Moramos juntos, nos casamos e a frequencia do sexo foi diminuindo. Ela reclamava de dores durante o sexo. Foi complicado pois eu subia pelas paredes e o sexo com ela deixava uma impressao de ser algo forçado. As vezes eu recorria a uma garota de programa, mas na maior parte do tempo ficava na punheta.

Mesmo metendo quase nunca fiz-lhe um filho, e tres anos depois mais um. Entre um filho e outro acho que transamos umas dez vezes. Já estávamos sem transar há quase dois anos. Discutimos algumas vezes sobre isso. Ela jura que gosta de sexo comigo pondo a culpa em um monte de outras coisas, mas nada sexo.

Depois de uma dessas discussões surgiu um plano: dar a ela o que merece, dar um jeito de alguém força-la a trepar até não querer mais.

Em frente a nossa casa tem uma obra na qual trabalham uns 8 peões. Já estão ali faz uns 6 meses e a gente conversa de vez em quando. Percebi que quando minha mulher sai de casa eles ficam olhando muito pra ela. São daqueles que quando passa uma mulher mais bonita mexem mesmo, falando bobagens que não agradariam nem a uma vaca. Decidi dar um jeito deles realizarem meu plano.

Fui pegando as deixas das conversas com eles e fui falando da minha mulher: quando passava alguma gostosa eu dizia "minha mulher usa calcinha igual a esta, fica indecente mas ela nao deixa de usar", "nos finais de semana, quando nao tem ninguém em casa, ela passa o dia todos sem roupa", "toda vez que a gente vai alugar filmes ela pega um pornô". Claro que nem tudo era verdade, sá a parte do final de semana era real.

Fui cultivando essas idéias na mente deles esperando que algum tivesse a idéia de pegar minha mulher de jeito.

Todo domingo que eu levava os meninos pra passear eu deixava os peões saberem antes que ela estaria sá em casa. Uma ou duas horas depois eu voltava sozinho pra dar uma sondada.

Num domingo ensolarado de abril eu saí logo cedo. Achei estranho ter gente na obra e bolei uma estratégia para deixar os meninos com minha mãe e voltar para casa sem ser visto. Deixei o carro em outra rua. Entrei em casa sem que ela me visse e fiquei escondido na lavanderia. Ela estava arrumando uns papéis no escritário, e como fazia calor, estava sá de lingerie. Não era das mais bonitas. Quase pedi pra ela trocar.

De onde eu estava dava pra ver o portão social. Um peão pulou, olhou na janela da sala e foi entrando pelo corredor lateral sodando cada cômodo. Quando chegou na janela do escritário ela estava de costas e ele voltou rápido até o portão. O fato dela estar como eu descrevera animou-o. O outros pulalam também. Eram quatro: Julião, Amaral, Valter e João. Percebi que tinham um plano também quando puseram meias sobre o rosto. Eles entraram pela cozinha que era a única porta aberta. Nessa altura meu pau já estava feito pedra.

Eles chegaram ao escritário e taparam sua boca pois eu sá ouvia um som abafado. Saí de onde eu estava e fiquei práximo a janela. O Amaral disse a ela: vai ser da maneira mais fácil ou da mais difícil ? um silêncio de uns 5 segundos pairou no ar. Não resisti e dei uma olhada rápida. Amaral tapava sua boca e os outros a cercavam. Seus olhos e rosto mostravam seu medo. Ela sá fez um sim com a cabeça e eles riram entre si. Arastaram-na até nosso quarto passando a mão pelo seu corpo. Por sorte nosso closet tem uma entrada dupla. Entrei nele pelo quarto dos meninos. Pelas portas treliçadas tive uma visão privilegiada. Eles a deitaram na cama e avisaram: se gritar morre ! Ela ficou toda encolhida enquanto eles tiravam as calças e cuecas. Eram quatro paus diferentes: um pequeno de uns 13cm, um médio de uns 16cm, outro médio mas grosso e um grande de uns 21cm.

O Amaral era o mais velho e liderou a ação. Ele puxou-a para a beira da cama e mandou-a chupar. O outros alisavam e lambiam, puxando a lingerie para todo lado. Logo Amaral deu um tapão na cabeça dela: Chupa direito isso aí dona ! Pude ver que agora ela estava se esforçando na chupeta. Julião tirou seu sutien e a pôs de quatro deitando embaixo dela e chupando seus peitos. João e Valter lambiam sua bunda, seu cuzinho e sua xana. João enfiou um dedo em seu rabo o que a fez soltar um gemido abafado pelo pau em sua boca.

Ela já tinha levado tanto tapa na cabeça que agora chupava direito. O Amaral logo gozou em sua boca e a fez engolir tudo. Trocou de lugar com Julião que socou seu pau na boca da minha querida esposa. Valter se posicionou e estocou a buceta dela com firmeza. Soltou outro gemido abafado. Agora era fodida por Valter, Amaral chupava seus peitos, Julião recebia uma gulosa, João brincava com seu cuzinho e eu punhetava no closet. João parecia estar a fim de seu cú. Amaral, que já estava de pau duro, saiu debaixo dela e mandou julião deitar que ela iria sentar. ele deitou como pau em pé, igual a um poste. Ela, com lágrimas nos olhos, subiu nele e enterrou todo aquele pau na buceta. Gozei de novo. João disse: essa vaca tá gostando, tá molhadinha.

Vai sua vaca ! Mexe ! gritou amaral. E ela começou a mexer devagar, mas logo aumentou o ritmo. A puta tava gostando mesmo. Valter deu seu pau que ela chupou gostoso. Era o momento que João esperava. Ele se posicionou, cuspiu no seu rabo e forçou a entrada. Ela gemeu forte e o Amaral ordenou: relxa que vai ser melhor. Foi o que ela fez. João forçou de novo e seu pau começou a entrar. Ele até foi devagar no começo mas logo pegou ritmo no seu rabo. amaral deu o pau pra ela punhetar. Ela sugou tao forte o pau do Valter q ele gozou rapidinho. A DP continuava e ela chupando o Amaral. E agora nem precisou de repreensão. João gozou no seu rabo e julião na sua xana. Ela deu espaço pra nova dupla se posicionar. Já estava enturmada, embora não dissesse uma palavra. Valter ficou embaixo chupando sua xana. Amaral ficou com o cuzinho já arrombado. Seu pau deslizou pra dentro sem esforço e começou o movimento. Valter se deliciava com o enorme grelo. Lambia, mordia, enfiava a lingua, parecia criança. Os outros dois já recompostos davam os paus pra ela chupar. Eu já não aguentava mais punhetar. Amaral aumentou o ritmo e gozou. Valter pegou o lugar dele metendo na xana e gozou rápido. Julião e João gozaram na cara dela melando-a toda.

Decidi que era hora de parar com a festa. Liguei do meu celular para o telefone de casa. Eles entraram em pânico e correram para o portão ganhando a rua cada um pra um lado.

Ela foi direto pro chuveiro como que quisesse se limpar de tudo que ocorreu. Eu saí também e voltei sá no final da tarde com os meninos. Ela nao disse nada sobre sua tarde, sá estava abatida. Nos dias seguintes tentei come-la sem sucesso. Parece que nada vai mudar, mas pelo menos ela teve o que merecia.