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PRIMINHA QUERIDA

Tudo o que irei relatar é com base do fruto de um "relacionamento" que tive com a minha prima. Me chamo Lucas, hoje tenho 19 anos, mas quando tudo aconteceu eu tinha 16. Minha prima se chama camila. Ela é dois anos mais nova do que eu. Sempre tivemos afeto e respeito um pelo outro. Sempre a via como uma criança. Mas quando me dei conta, ela não era mais. Com mais ou menos 1,59 de altura, em seus 19 anos. Percebi que ela já tinha seios bem definidos. Os quadris mais largos. Um corpo avantajado pra grande parte das meninas da idade dela. Sempre que nos abraçavamos ao nos vermos. Senti como era macia a pele dele. Bem branquinha e sem nenhuma marca. Ela é muito ligada a minha irmã. E em uma noite ela veio dormir na minha casa. O quarto no qual dormimos é o mesmo. Então, dormiriamos os três. Claro que em camas separadas. Temos um beliche e um colchonete. Mas nesse dia a minha irmã decidiu ir para uma festa. E já que não tinha escolha minha prima decidiu ficar mesmo em casa. Antes de dormir, deparei-me com aquele corpo que nunca vou esquecer. Uma camisola, um pouco curta, de cor roxa. As pernas dela a mostra me deixaram louco. E fui dormir pensando em como seria bom comer ela. Conversamos um pouco antes de dormir. Deite-me na cama da minha irmã que fica na parte de baixo do beliche. Ela dormiu. E eu não parava de pensar em como linda seria aquela bucetinha. Não sei o que me deu, que decidi passar a mão na buceta dela. Cutuquei ela um pouco pra ver se estava dormindo. E decidi então passar a mão. Puxei a perna dela um poquinho. Fiz ela abrir as pernas e passei a mão bem de leve sobre a calcinha dela. Dei uma apertadinha. Nossa, como era inchada aquela buceta. Coloquei a calcinha dela de lado e passei o dedo bem no meio daquela suculenta bucetinha. Enfiei o dedo e ela se mexeu. Parei e fingi que estava dormindo. 19 minutos depois repeti e fiz a mesma coisa. Passei boa parte da madrugada sá passando a mão. Decidi ir mais longe. Coloquei a calcinha dela de lado e meti a lingua bem no meio e dei uma boa chupada. Quando olho, ela acordada e olhando para mim. Simplesmente congelei. Fiquei com a boca na buceta dela. Mas quando ela abriu um sorriso. AHHH. O papo foi outro. Puxei logo a calcinha dela, e logo tirei minha roupa. Meu pau estava latejando. Senti a mão dela gelada no meu pau. Apertava ele com as mãos. Até que pedi pra ela por na boca. Segurei na cabeça dela e empurrava bem devagar na boca dela. Aquilo me fez pirar. Implorei pra ela deixar eu comer ela. No inicio ela disse que sá deixar eu chupar, mas ela foi cedendo. Apertava os peitinho durinhos dela. Foi cada vez mais ficando mais quente e ela não resistiu. Aquela buceta branquinha e sem pêlos. Coloquei a cabeça do meu pau, e empurrei bem devagar. Ela mordia os lábios e com um olhar de medo, sentia a penetração. Enfiei o pau quase todo, ela gemeu bem baixinho. E pediu pra que eu parasse. Não parei, foi quase um estupro. Eu enfiava e fala que a dor ia passar, era sá ela relaxar. Ela pedia por favor pra parar, e eu não parei. Enfia cada vez mais fundo. Quando senti que dava pra ir até o fim. Enfie o pau inteiro. Ela quase chora. Meu pau latejava pra gozar, e eu me segurando. Sentindo a pressão da bucetinha apertada dela. Ah, aquilo era o paraíso. Eu perguntei se ela gostaria de dar uma mamadinha. Eu prometi que se ela chupasse, eu ia parar com a penetração. Ela aceitou. Ela começou a pagar um boquete, até que gozei dentro da boca dela. Ela repudiou, cuspiu tudo. Mas foi a cena mais linda pra mim. Priminha querida. Eu nunca te esquecerei.