Tudo começou por eu ter aceitado ir passar o carnaval junto com meus pais e minha irmã numa pacata cidade de Minas Gerais; casa dos meus avás. Estava com 19 anos e iniciava a minha fase de querer descobrir o sexo. Andava vendo muitas revistas de mulheres peladas e assistindo filmes pornôs à s escondidas na casa de um colega... Era muitas punhetas por semana. Logo no primeiro dia de carnaval, minha irmã Lindalva (18 anos) resolveu me fantasiar de mulher emprestando suas roupas... Nem eu mesmo acreditei quando me vi no espelho do quarto trajando (tudo da minha irmã): blusinha top mostrando a barriga; uma saia frisada batendo no meio das minhas coxas; sandálias; brincos e maquiagem (até batom)... Meu pai rindo:rn- Puta-que-pariu Wando; desse jeito você vai acabar arrumando até um namorado!rnEu levando na esportiva:rn- Que ninguém se atreva a passar a mão em mim; dou até porrada!rnFomos pro clube e brincamos até lá pelas duas horas da madrugada, quando minha mãe reclamando que estava cansada resolveu que tínhamos que ir embora... Todo o tempo no clube, somente as pessoas mais chegadas é que sabiam quem eu era; fui tratado por quase todos como se realmente fosse uma menina. Já estávamos na casa dos meus avás a dois dias e tivemos que nos virar com somente um quarto: minha mãe e minha irmã ficaram com a cama e eu e meu pai com um colchonete de solteiro jogado no chão. rnEsperando que todos tomassem um banho; acabei que deitei no colchonete e dormi vestido fantasiado de mulher. Na escuridão da madrugada, acordei com a sensação de que tinha algo passando na minha bunda. Ao me mexer, acho que meu pai percebeu que eu acordei... Ele me abraçando por trás e sussurrando no meu ouvido:rn- Sou eu filho... Posso dormir abraçadinho com você?rnTambém sussurrei:rn- Pode sim pai!...rnEle se encaixando melhor atrás de mim e me fazendo carinho nos meus cabelos:rn- Então dorme filho... Dorme!!!rnEle sempre foi um pai muito carinhoso comigo e com minha irmã; mesmo assim achei estranho ele se comportar daquela maneira comigo... Mas no fundo estava adorando aquele abraço. Algum tempo se passou e ele novamente sussurrando no meu ouvido:rn- Wando? Wando?rnResolvi fingir que dormia sá pra ver o que ele ia fazer. Novamente comecei a sentir algo encostando na minha bunda... Nitidamente era meu pai passando levemente sua mão na lateral de minha coxa e no inicio da minha bunda que ficava fora da cueca. Novamente me mexi e ele rapidamente tirou a mão de debaixo do vestido que usava... Me virei um pouco e falando bem baixinho:rn- Pode continuar pai!...rnEle chegando bem práximo ao meu ouvido:rn- Você está gostando; é?rnNem precisei responder; bastou encostar mais meu bumbum nele pra sua mão entrar novamente por baixo do vestido, alisar e apalpar minhas nádegas por cima da cueca. Quando senti puxando um pouco minha cueca e ele me deu um beijo ao lado da minha orelha; senti uma coisa tão gostosa que resolvi ajudá-lo a deixar minha cueca abaixo dos meus joelhos. Ouvíamos minha mãe roncando baixinho e minha irmã ressonando indicando que as duas dormiam profundamente... Ele voltando com a mão na minha bundinha e passando levemente a ponta do dedo no meu cuzinho:rn- Gosta disso filho?rnNunca antes tinha pensado em ter algo com alguém do sexo masculino; mas ali naquele momento e justamente com meu pai que eu amava tanto fui me soltando de uma maneira instintiva... Levantei totalmente o vestido e fiquei empinando minha bundinha enquanto ele passava o dedo sobre meu cuzinho. Não demorou pra sentir que ele encostou algo diferente na minha bunda. Fiquei assustado e ao mesmo tempo curioso ao ter certeza que meu pai tinha colocado seu pinto pra fora e estava esfregando-o em mim. Novamente por instinto, levei a mão pra trás e segurei aquela coisa quente e dura que palpitava como se tivesse vida prápria. Voltou a me beijar várias vezes na nuca e a esfregar seu pinto bem no meio da minha bundinha até levantar e ir pro banheiro. Sabendo exatamente o que meu pai foi fazer no banheiro, me recompus e fui tentando voltar a dormir... O Sono custou a voltar. No dia seguinte, tudo normal; e as poucas vezes que vi meu pai não notei nada de estranho com ele. A noite, fomos novamente pro clube e eu fiquei ansioso pra chegar a hora de irmos embora e eu poder deitar novamente com meu paizinho. Passava das três horas da madrugada quando minha mãe e minha irmã terminaram seus banhos e se jogaram sobre a cama totalmente esgotadas. Ao me dirigir pro meu banho meu pai me acompanhou, entrou e trancou a porta do banheiro. Voltei a ficar assustado; principalmente vendo-o ir tirando toda sua roupa e ter a visão de seu pinto grande e duro. Pra mim; mesmo eu gostando, não tinha nenhuma lágica o que meu pai estava fazendo comigo... Nunca tinha dado nem pinta de que tinha tendência pra ser viado; a não ser naqueles dois dias em que me fantasiei de mulher... Mais porra; era carnaval. Ele mesmo tirando minhas roupas:rn- Não precisa ficar com medo; ninguém vai acordar tão cedo!rnFiquei estático até ele ir pra trás de mim e de joelhos começou a analisar minha bunda... Suas mãos apalpavam e abriam minhas nádegas; e ele olhando diretamente pro meu cuzinho:rn- Caralho filho... Não sabia que você tinha uma bundinha tão bonita!rn- Mas pai... Nunca ninguém fez dessas coisas comigo!rnEle passando a beijar minhas nádegas:rn- Eu sei filho... Mas eu te amo tanto; que ao te ver vestido de menina não resisti em lhe fazer um pouco de carinho!rnEle me vendo calado e preocupado:rn- Não esta gostando; é isso?rn- Estou sim pai... Mas é que tenho medo!rnEle levantando e ficando na minha frente pegando minha mão me fazendo segurar seu pau duro:rn- Se está gostando; não precisa ficar com medo... É sá você não fazer isso com outras pessoas!rnEle muito carinhoso foi me levando na conversa, e não demorou pra me agachar e começar a beijar a cabeça do seu pau; ele sempre falando baixinho:rn- Isso filho... É assim mesmo... Oooooh que delícia!rnNada daquilo tinha explicação, mas seguindo as explicações do meu pai e já por ter visto em filme pornô mulheres fazendo em homens, fui colocando a boca naquele pauzão duro e iniciando o meu primeiro boquete. Meu pai gemia baixinho e em poucos minutos eu estava adorando o gosto da sua pica... Foi ele quem me fez tirar a boca e bombardear meu rosto com uma quantidade enorme de porra. Depois de me ajudar a tirar toda porra que ficou grudada no meu corpo; segurou meu rosto e sorrindo pra mim:rn- Podemos brincar desse jeito; sempre que você quiser!rn- Mas pai! Eu também sou homem igual a você!rnFoi quando ele encostando seus lábios levemente nos meus:rn- Desde quando tinha sua idade, sempre gostei de brincar com meus amiguinhos!rn- É pai? E você acha isso normal?rnEle segurando e balançando meu pinto que ainda se mantinha bastante duro:rn- Muito filho! Mas você também vai poder se relacionar com mulheres... Comer uma bucetinha também é bem gostoso!rnNa noite seguinte, esperamos todos estarem dormindo pra irmos juntos ao banheiro. Chupei novamente a pica do meu pai e a pedido dele; deixei gozar tudo na minha boca e depois fui engolindo aos poucos. rnTodos os dias de carnaval me fantasiei de mulher. Mas foi no último dia em que minha mãe e minha irmã resolveram não irem ao clube é que foi descobrir o grau de depravação sexual que meu pai tinha. O centro da cidade era bastante movimentado; mas, pra chegarmos a casa dos meus avás tínhamos que passar por várias ruas desertas. Fomos somente nás dois pro clube e estávamos voltando as três da madrugada quando ele me puxando pelo braço foi me levando para uma esquina onde tinha várias árvores. Minhas pernas começaram a tremer quando ele me segurando começou a beijar minha boca:rn- Hoje é o último dia Wando; deixa comer sua bundinha... Deixa? rnPra falar a verdade, desde o segundo dia em que chupei a pica do meu pai já pensava na possibilidade dele querer comer minha bundinha; mas o problema pra mim era na situação em que nás nos encontrávamos naquele momento:rn- Aqui é perigoso pai; espera chegarmos em casa!rnEle continuando a me dar vários beijos na boca:rn- Assim que é gostoso... Dá muito mais tesão!rnTentei convencê-lo a deixar pra me comer em casa; mas ele levantando a saia e passando a mão na minha bunda:rn- Você fica olhando a rua Wando; se aparecer alguém eu paro!rnEle tirou minha cueca e me posicionando entre duas árvores pra que eu pudesse ficar olhando pela esquina; passou bastante saliva sobre meu cuzinho e logo veio me segurando pela cintura e colocando seu pau duro no meio do meu rego... Senti uma fisgada e meu cuzinho sendo alargado:rn- Hummmm paiiiii! Dooooiiiii! Doooiiiii!...rn- Aguenta mais um pouco; é sá até eu enfiar tudo!rnEle enterrou até o saco e começou a movimentar lentamente pra frente e pra trás. Aquela ardência que eu sentia e aquele pauzão no meu cú foi me dando um prazer tão grande que passei a até esquecer de ficar vigiando a rua. Mas felizmente não apareceu ninguém e pude sentir o quanto era gostoso sentir meu pai gozando dentro do meu cuzinho.rnVoltamos pra nossa casa e dois dias depois apareceu a oportunidade de ficar sozinho com meu pai... Minha mãe e minha irmã saíram pra fazer algumas compras. Estranhamente meu pai me pediu pra vestir roupas femininas (da minha irmã); inclusive até a calcinha... Estranhamente também, adorei poder me fantasiar novamente de mulher. Estávamos no sofá da sala, de onde poderíamos ouvir o barulho se por acaso entrasse um carro na garagem; e ele botando a pica pra fora... Ele de pé e eu sentado no sofá:rn- Chupa um pouco; chupa!rnChupei por uns dois minutos e fiquei feliz quando ele me pediu pra ficar de joelhos sobre o sofá. Carinhosamente, ele foi descendo a calcinha e beijando minhas nádegas:rn- Você tem uma bunda mais gostosa do que mulher!rnEu sabia que não era tanto assim; devia ser a tara dele por bunda de homem... Mas quando senti se posicionando atrás de mim, fiquei ansioso aguardando aquele pau me comer pela segunda vez. Foi um prazer muito mais gostoso do que a primeira vez... Meu pai foi empurrando lentamente seu pau até encostar na minha bunda:rn- Caralho Wando... Que delícia de cuzinho apertado que você tem!!!rnEu até rebolava pra sentir melhor aquele pau dentro do meu cú... Ele começando a bombar:rn- Pode meter mais forte pai! Aaaaiii! Aaaaiiii!... rnEle debruçado sobre minhas costas e sem parar de socar no meu rabo:rn- Promete que esse cuzinho vai ser sá meu; promete!rnPrometi. Mas foi somente até voltar a ir assistir filme pornô na casa do meu colega. Estávamos no meio do filme quando tiramos nossas picas pra fora e começamos a bater aquela punheta. Rafael não tinha uma pica igual (no tamanho) a do meu pai; mas era bem bonita: branquinha e com uma cabeça vem vermelha. Sem saber como chegar no meu objetivo; despistei:rn- Pô Rafael! Você bem que podia dar uma chupadinha no meu pau; né?rnRafael caiu na gargalhada e pra minha surpresa:rn- Sá se você chupar a minha; primeiro!rn- Tudo bem então... Eu chupo!rnAjoelhei-me entre suas pernas e pegando seu pau fui enfiando na minha boca:rn- Puta-que-pariu Wando... Você está chupando mesmo!rnDei uma boa mamada na pica de Rafael até ele começar a gozar na minha boca. Depois, tive que aceitar dele chupar também meu pau... Acabei gostando de gozar na boca do Rafael. Naquele dia mesmo ofereci minha bundinha pro Rafael que comeu e passou a me comer sempre que ia na sua casa... Eu não comia Rafael; sá deixava ele chupar meu pau.rn