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DRICA

Era um sábado, e como raramente acontece neste finde eu teria uma rara folga de dois dias. Como estava sozinho resolvi sair para relaxar, beber um pouco e quem sabe com sorte encontrar alguém legal para conhecer e ou conversar.rnPassei em bares, boates e tudo estava lotado, continuei minha procura e então achei um barzinho com música ao vivo, o que fazia com algumas pessoas dançassem em uma pequena e escura pista de dança. Entrei, o bar estava cheio, não lotado, o que permitia que pudéssemos olhar as pessoas. Logo notei uma ex, a Drica, que dançava e conversava em um grupo de pessoas. Também percebi que estava sozinha, acenei, pedi minha Skol e fiquei ali observando aquele grupo que parecia divertir-se muito. Em certo momento a vi me apontando e mostrando para uma colega. Quando passou ao meu lado, não resisti e perguntei o que ela dissera para a amiga.rn- Disse que tinha te namorado e que tu é muito gostoso;rn- Tu me acha realmente tudo isto?rn- Poxa, estas melhor do que quando namorávamos.rnSaiu para ir ao banheiro, me deixando sem poder perguntar mais. Quando voltou, passou longe e fiquei com meus botões, pensando em tudo o que tínhamos vivido e no que tínhamos planejado e não havíamos realizado. Continuei tomando minha cerva.rnVou falar um pouco dela: quase um metro e setenta 56 kg mais ou menos, loira, cabelos curtos, olhos claros, seios pequenos e uma bundinha maravilhosa e também coxas muito gostosas.rnHavia passado mais ou menos uma hora, quando eu estava de frente para o balcão, olhando para dentro do bar para pedir mais uma, quando alguém veio pelas minhas costas, tapou meus olhos e eu sem pensar, respondi:rn- Drica????rn- xiii, to muito previsível hj...rn- Não, apenas falei o nome de quem eu estava pensando.rn- bom saber, que também estavas pensando.rnPedi mais um copo e começamos uma boa conversa, cheia de lembranças. Apás as lembranças começamos a falar sobre algumas coisas que tínhamos pensado em fazer e não havíamos realizado. Tocou uma música a qual gostávamos muito, me convidou para dançar, topei na hora, já estava embalado pela cerva, o que fazia com que eu relaxasse e conseguisse me soltar ao ponto de até dançar. A música era calma, o que fez com que ficássemos muito práximos e nossos corpos incistissem em me soltar até que a peguei pelos cabelos e beijei aquela boca gostosa, eu sabia, lembrava bem do gosto do beijo e disse:rn- tem coisas em ti que eu ñ esqueço;rn- eu também , até me pego pensando às vezes.rnAbracei-a gostoso e pude sentir os peitinhos durinhos, acabei não resistindo e durante um beijo passei a mão na bundinha, ela me empurrou e me levou até um canto do bar, onde começamos a nos beijar alucinantemente e agora sim,deixava espalmar minhas mãos na bunda, já que estava de costas para a parede, foi quando senti a mão massagear meu caralho. Puxei-a pelos cabelos e mordi de leve o pescoço. A pontinha da orelha, ameacei subir um pouco a saia, o que fez com que ela me pedisse para ir embora.rnFoi se despedir da turma, paguei nossa conta. Quando saímos fui em direção ao edifício dela, ela mora do outro lado do bar, ela me perguntou onde eu estava meu carro, e perguntei para onde ela queria ir, se para minha casa.rn- Vamos pegar umas cervas e dar uma volta.rnFalei:rn- Pegamos no posto e depois tu dá as ordens.rnDepois de comprarmos a cerva começei a dirigir a esmo e ela indicou o caminho da praia, para onde me dirigi com ela me beijando o pescoço, até que quando pegamos a estrada ela abriu minha calça, tirou meu pau para fora, bateu uma punhetinha e passou à língua na volta da cabeça, colocando depois o que dava na boca, minha mão procurava levantar a saia, ver a calcinha, tocar a buceta. Ela parou de chupar, deitou todo o banco do carona, deitou-se de bruços e foi levantando lentamente a sainha de brim, acabei encostando o carro na frente de um clube e quanto mais à saia levantava aparecia uma calcinha bem pequena, enterradinha no cú. Tirou a saia pela cabeça, à blusa, o sutiã e ficou sá com a calcinha. Foi quando ficou de 4 e começou a rebolar e perguntar se eu gostava. Agarrei aquela bunda, arredei a calcinha e apareceu aquele cuzinho lindo, bem depiladinho, me inclinei sobre ela e começei a chupar aquele cú, lambia a voltinha, cuspia, ela sá rebolava. Começei a tirar minha roupa, o que fez com que ela dissesse que não, arrumou o banco, colocou a roupa com pressa, acabou esquecendo-se do sutiã, o que deixa a mostra os peitinhos durinhos e apenas me disse, dirigi quem dá as ordens sou eu. Abriu uma cerva e aumentou o som, para minha surpresa colocou os pés no console, abriu as pernas, o que fez com que a saia subisse até a cintura, arredou a calcinha, deixando a buceta a mostra e começou a se masturbar, tentei toca-lá e ela disse não, quando começou a gemer, e certamente iria gozar, mandou que eu parasse o carro. Parei, ela disse que iria dirigir, sentou na direção, puxou a saia para cima da cintura e saiu lentamente, passou a entrada principal da praia e mandou que eu baixasse minha calça, relutei, ela incistiu e eu a baixei e depois me pediu que me masturbasse para ela, eu falei que sá se ela mostrasse, tirasse a calcinha, e mostrasse a buceta e também eu pudesse colocar a mão e com a outra me iria punhetear. Deixou e começei a masseagear o grelo, enquanto com a outra tocava uma leve punheta, foi quando ela parou o carro, tirou minha mão da bucetinha úmida. Ficou me olhando, notei que isto a deixava com mais tesão e falei coisas bem obcenas, dizendo olha putinha o caralho que tanto te fez gozar, ta ficando molhado, logo vai esporrear. Enquanto eu falava começou a tirar a calcinha, quando a vi estava pelada, pediu que reclinasse o banco e veio para cima começando a me beijar, passar os seios na minha boca, esfregando a buceta no meu caralho, nossa aquilo era bom d mais, sentir o pau envolvido pelos grandes lábios da buceta, sentir deslizar por ela todinha lubrificada. Foi neste momento que a ergui e consegui encaixar a cabeça do caralho na portinha da xota e acabei enfiando todo, socando tudo de uma sá vez, ouvi um gritinho e como sei bem o que ela gosta começamos a colocar e tirar todo procurei o cú e enterrei meu dedo, qdo o pau entrava todo eu colocava o dedo, quando saia eu tirava o dedo, logo, acho que pelas brincadeiras de antes ela começou a gemer mais forte, a buceta apertava meu pau. Disse, avisou que ia gozar, cheguei ao ouvido e falei que queria o cú, que não saia da minha cabeça, do meu pensamento a imagem do meu caralho sumindo dentro do cú, com ela sentada em cima. Neste momento ela gritou, dei-lhe um tapa 1ª na bunda, depois alguns fracos no rosto e senti a buceta toda ensopada, me abraçou, mas eu ñ tinha gozado.rnLevei a mão até o porta luvas, peguei uma camisinha, ela falou que ñ, que no cú não, dei-lhe um tapa, agarrei dos cabelos, mandei colocar a camisinha. Coloquei o pau na buceta molhada que ainda se contraia, tirei coloquei o dedo na buceta, peguei o sumo que escorria e lubrifiquei o cú, dirigi meu pau para o buraquinho rosado, forcei a entrada, ela gritou e senti a cabeça passar pelo anel, me pediu calma e enterrei meu caralho naquele cú quente e apertadinho, mandei mexer dando-lhe pequenos tapinhas. A Drica começou a rebolar e engolia o caralho com vontade, levantava e logo enterrava todinho...quando senti que ia gozar a mandeiela sair, passar para o outro lado, tirei a camisinha e fiz engolir toda a porra que jorrava, limpou todo meu pau engolindo toda a porra.rnDeu-me um beijo demorado, ficamos uns minutos quietos, nos vestimos, lembramos que estávamos na rua, trocamos de lado, abrimos uma cerva e voltamos à cidade.rnFomos dormir lá em casa, antes me fez prometer que nos veríamos de novo, iríamos para um motel e tiraríamos muitas fotos. Claro que dois dias depois estávamos no motel.