Mais um domingão de sol em Cabo Frio. Com o barulho da casa cheia ficava difícil dormir até tarde, por isso levantei cedo querendo saber como tinha sido à noite, principalmente para meus pais que aparentavam estar muito bem naquela manhã. Fui pra cozinha tomar café juntamente com meus primos que também tinham acabado de acordar. Nossos pais e tios conversavam animadamente na cozinha sobre uma noticia qualquer do jornal quando chegamos. Tomamos nossos lugares e aproveitamos o café que estava muito mais agradável do que nos outros dias. Durante a conversa, ficou decidido que iriamos passar o dia na praia de uma cidade vizinha, onde faríamos um churrasco.rnEnquanto meu pai e meu tio colocavam as coisas nos carros, todos se arrumavam. Entrei no quarto de meus pais pra colocar minha sunga e encontrei minha mãe, que colocava um biquíni branco minúsculo, muito menor que os outros que ela tinha. Ao me ver, perguntou se estava gostosa e falou que seria a primeira vez que iria usar aquela calcinha, pois meu pai nunca havia liberado. Segurei na cintura dela, dando um beijo em seu rosto e dizendo que ela estava linda. Perguntei como tinha sido a noite e ela respirando fundo, disse que tinha sido maravilhosa, libertadora e que finalmente meu pai havia concordado em viver a vida mais intensamente. Ela continuou dizendo que meu pai falaria comigo, e tio G. falaria com meu primo sobre incesto e nos convidariam pra praticar sexo em família. Ela mandou que eu apenas entrasse na brincadeira, tomasse cuidado pra não nos entregar e antes de sair, perguntou se eu estava pronto pra comê-la junto com meu pai. Fiquei espantado, e enquanto trocava de roupa imaginava como seria. Acordei de meus pensamentos com meu pai, que nos apressava gritando lá de baixo. Terminei de me arrumar e desci, me juntando aos outros. rnMeu pai mandou que eu fosse dirigindo o carro dele, pois ele queria ir conversando com meu tio e minhas tias, deixando então meus primos e eu em um carro e meus pais e tios em outro. Fui seguindo o carro deles até o mercado, onde eles comprariam as coisas. Estacionei práximo a eles, e ficamos esperando até que voltassem. Apás um tempinho, tia E. saiu do mercado dizendo que estava muito cheio, e que ia aproveitar o tempo que eles estavam lá dentro pra dizer que meu pai e tio G. estavam discutindo sobre a melhor forma de falar conosco, a respeito de tudo o que estava acontecendo e como nos convencer a participar com eles. Também queria saber como tinha sido a noite de A. e G. Minha prima G. começou dizendo que ela e tia S. se beijaram e brincaram bastante juntas, e que nosso tio observava e se punhetava antes de comer as duas. A. por sua vez, disse que meus pais chuparam a buceta dela juntos, depois todos se chuparam e fuderam bastante. Terminou dizendo que havia gostado muito, pois meus pais se preocuparam em fazer o que ela gostava, e que a mãe delas poderia ter participado. Tia E. respondeu dizendo que participaria na práxima vez, mas ainda não estava preparada pra transar com a filha, o irmão e a cunhada, e também não poderia deixar os dois únicos sobrinhos dela desamparados. Sorrimos todos juntos e meu primo quis saber de nossa tia como exatamente nossos pais fariam conosco. Tia E. disse que eles resolveriam no caminho e que precisava ir, pois eles vinham com as compras. Reclamamos, e em coro pedimos que ela viesse conosco. Tia E. sorrindo fez sinal pra tia S. dizendo que iria em nosso carro. Meu primo C. que estava no banco da frente, pulou para o de trás abrindo espaço pra nossa tia que ao sentar, disse pra suas filhas que a historia delas havia deixado ela molhadinha. rnSeguimos viagem, e enquanto minhas primas contavam com mais detalhes a aventura da noite anterior, eu pensava como era incrível e surreal o que estava acontecendo em nossa família. O trânsito estava um pouco lento, e com o desenrolar da historia meus primos já se pegavam no banco de trás. Fechei os vidros, liguei o ar e segui com tia E. que me punhetava e encorajava suas filhas a chuparem a piroca do meu primo. Os vidros eram escuros, mas não impediam totalmente a visão dos outros motoristas, o que me deixava extremamente excitado. Não demorei pra gozar na boca de tia E., que momentos antes havia caído de boca em meu pau pra receber toda porra. Meus primos continuaram a sacanagem até quase chegarmos ao nosso destino. rnTiramos as coisas dos carros, que ficaram estacionados bem práximos da água, começamos a preparar tudo e em pouco tempo já curtíamos a praia e comíamos nosso churrasco. Todos comeram e foram pra água, deixando meu pai e eu pra trás. Eu estava distraído, quando meu pai me cutucou perguntando se eu não iria secar aquelas bundas gostosas. Lembrei-me do que minha mãe havia me dito, e entrei na brincadeira. Disse pra ele que não secaria porque nunca iria poder comer. Meu pai sorriu e perguntou qual eu preferia, mas antes que eu respondesse, ele se corrigiu e mandou que eu escolhesse a melhor parte do corpo de cada uma. Sem desviar o olhar delas que chegavam à água, comecei pela bunda de tia S. que engolia um biquíni amarelo. Continuei com as coxas bronzeadas, grossas e com os pelinhos dourados de minha prima G. Falei também que embora minha prima A. fosse bem magrinha, tinha um rosto lindo e uma bucetinha bem pequena e apertada. Meu pai sorria e me encorajava pedindo que eu continuasse. Dessa forma, finalizei elogiando a barriga de tanquinho de tia E. juntamente com suas costas bem definidas, embora tivesse um cu muito gostoso mas, isso eu não podia falar. Ao perceber que eu havia terminado, meu pai perguntou se eu não achava minha mãe atraente. Eu respondi que sim, e ele então disse não saber o motivo de eu não inclui-la. Falei que era porque eu não sabia qual seria a reação dele caso eu o fizesse. Ele sorriu mais uma vez e disse que além de pai e filho, éramos amigos. E amigos falam das mulheres que acham gostosas e desejam. Fiquei mudo. Meu pai colocou a mão em meu ombro e disse que dependendo do grau de amizade até dividem as mulheres. Olhei pra ele parecendo assustado. E ele sentou ao meu lado pedindo pra que eu não me espantasse, e começou com uma historinha sobre rotina no casamento e tal. Continuei ouvindo até que ele me perguntou se eu sabia o que era incesto. Respondi que sim e ele disse ter conversado com minha mãe sobre como acabar com a rotina do casamento, e que os dois chegaram a uma conclusão. Fiz sinal pra que ele continuasse falando. Ele olhou pra onde todos estavam, e disse que realmente a bucetinha de A. era maravilhosa. Mais uma vez demonstrei surpresa e perguntei como eles tinham feito isso. Ele me disse tudo que tinha acontecido, que tia E. havia ficado junto com eles e como tinha sido esquisito no inicio, mas maravilhoso comer a sobrinha dele junto com minha mãe e com permissão de minha tia. Eu nada disse, e então ele falou que todas elas poderiam ser minhas, inclusive minha mãe se eu quisesse, e pra isso era sá eu ter a cabeça aberta e nenhum preconceito. Antes de ir pra água, ele disse pra eu pensar bem naquelas gostosas e não fosse bobo como ele havia sido.rnFiquei sentado na sombra imaginando como seria comer minha mãe junto com meu pai. Caminhei pra água pensando o impensável pra qualquer filho, mas o que eu podia fazer. Estava num sonho e não queria acordar nunca mais. Chegando lá, aproveitei a primeira oportunidade que tive pra falar com meu pai sobre minha decisão. Ele sorrindo disse que eu não me arrependeria, e que isso seria o inicio de uma nova vida pra nossa família.rnEra fim de tarde, e a praia estava bem mais vazia. Meus primos estavam na água, meus pais e tios estavam sentados conversando na beirada enquanto eu seguia para o carro a fim de buscar um refrigerante. Fui seguido por meus pais que me abraçaram, um de cada lado, e juntos falaram que eu era um filho especial e que me amavam muito. Chegamos perto do carro, e eu disse que também os amava. Minha mãe disse que estava muito feliz e excitada com minha decisão, e que meu pai e eu seriamos os homens da vida dela. Abri a mala do carro, peguei um refrigerante e quando me virei, meu pai estava bolinando minha mãe. Ele mandou que eu me aproximasse deles, e também conferisse como ela estava molhada. Fiz isso, e realmente ela estava jorrando. Afastei-me um pouco enquanto os dois se beijavam, e abri a lata de refrigerante. Meu pai apás olhar em volta pra ver se não havia alguém por perto, abaixou sua sunga oferecendo sua pica pra minha mãe, que passou a punheta-lo. Fiquei bebendo refrigerante e observando a cena, até que meu pai mandou que eu me aproximasse de novo. Minha mãe então me deu um beijo apaixonado e disse mais uma vez que me amava enquanto abaixava minha sunga. Abaixou-se em nossa frente, e abocanhou minha piroca chupando vigorosamente. Apás a terceira mamada, tirou meu pau da boca e perguntou pro meu pai se estava tudo bem. Ele respondeu que sim, mas nunca tinha sentido nada parecido antes. Ela então disse que tornaria aquele momento inesquecível, e passou a chupar a piroca dele, enquanto me punhetava. Meu pai praticamente fudia a boca dela sem que ela reclamasse e apás algum tempo, mandou que ela voltasse a me chupar. Ele empurrava a cabeça de minha mãe contra meu corpo, fazendo minha pica entrar toda na boca dela, e dizendo que ela era uma esposa maravilhosa. Minha mãe apás mamar bastante, sorriu e disse que queria dar pra mim com meu pai olhando. Ele retrucou um pouco, mas acabou entrando no jogo. Dei mais uma conferida nas redondezas, e notei que uma família estava extremamente práxima. Sendo assim, sentei no banco traseiro do carro, e minha mãe já desamarrando a calcinha sentou sobre mim, começando uma cavalgada em meu pau enquanto tinha seu cuzinho bolinado por meu pai que observava da janela aberta do carro. Ela gemia e rebolava bastante, demostrando estar realmente excitada com aquilo tudo. Eu já estava quase gozando quando ouvimos uma voz diferente do lado de fora, e paramos por uma instante. Era meu tio, que sem tirar os olhos de minha mãe, pediu que continuássemos. Meu pai apenas sorria concordando com as palavras dele. Os dois ficaram do lado de fora do carro olhando e tocando punheta, enquanto minha mãe rebolava em meu pau dizendo estar adorando ser observada. Eu não aguentava mais, precisava gozar urgentemente. Minha mãe percebendo que meu pau vibrava, disse que gostaria que meu pai e eu gozassemos sobre ela. Meu pai deu mais uma olhada ao redor, e mandou que saíssemos. Minha mãe se agachou esperando o banho de porra que viria. Ela chupava todo o meu membro e punhetava meu pai, enquanto meu tio que estava ao nosso lado, se punhetava feito louco. Gozei deliciosamente enquanto ela me olhava com uma cara de safada e sugava todo meu liquido. Despediu-se de meu pau com um beijo, e segurando seus seios siliconados, pediu que meu pai também gosasse. Ele começou sua punheta e com um movimento de cabeça, convidou meu tio para se juntar a ele. Vesti minha sunga e puxei uma cadeira pra admirar minha mãe, que recebia euforicamente os jatos de porra em seus peitos e limpava sá com a pontinha da língua, as cabeças dos paus do meu pai e de meu tio. rnJá estava anoitecendo quando chegamos em casa. As novidades foram contadas durante nosso retorno, deixando todos muito felizes. Finalmente todos sabiam e participavam da aventura incestuosa que estávamos vivendo. A noite sá não estava completa ainda, porque tio G. achava que meu primo C., não sabia o que estava acontecendo entre todos nás. Mas ele e tia S. prometeram conversar com meu primo pra ensinar algumas coisinhas.rnrnrnrnrnContinua...rnrn