Meu nome é Carlos e sou o mais novo da minha casa. Minha mãe, Sandra, é viúva e tenho duas irmãs, Kátia, a mais velha e Marcia. Todas são assumidamente gostosas e cachorras! Tanto minha mãe quanto minhas irmãs levam homens para nossa casa e trepam alucinadamente. Já presenciei muitas das fodas dela pelas gretas das portas e o que sempre me chamou a atenção era quando elas estavam dando a bunda. Eu ficava muito excitado e pensava se doía, ou coisa assim. De uns tempos para cá comecei a bater punheta imaginando um macho gostoso atracado no meu rabo também. Aquilo me deixava doido. Comecei então a usar as roupinhas da Marcia quando ela não estava em casa. As roupas dela, para falar a verdade, das três, são sempre muito curtas e provocativas. Adorava ficar desfilando de mini saia, vestidinhos coladinhos, micro shorts e com aquelas calcinhas minúsculas enterradas na minha bunda. No começo incomodava bastante, mas depois me acostumei e me sentia uma putinha. As roupas me caíam muito bem, pois tenho uma bundinha durinha e empinadinha, como de moça. Minhas irmãs viviam me zoando por conta disso, dizendo que existiam quatro bundas gostosas na casa. Eu me fingia de indignado, mas no fundo eu adorava. Para falar a verdade achava esses meus sentimentos muito estranhos, mas me sentia muito bem com tudo aquilo e quando me via montadinha tinha que bater umazinha imaginando um cacete no cu.
Em um certo fim de semana, minha mãe e irmãs resolveram ir para nossa casa de praia com cinco amigos. Imaginei logo que iria rolar o maior surubão lá, regado a muita tequila. Quando elas chapam topam de tudo! Decidi ficar em casa e a Kátia me disse para chamar meu primo Arthur para ficar comigo. Aceitei na hora, pois acho ele um gatinho, inlcusive já me imaginei sendo enrabado por ele várias vezes. Quando eu topei a Kátia deu um sorrisinho e uma piscadinha para a Marcia. Não entendi nada, mas... fazer o que? Elas foram na quinta a noite e o Arthur chegou na sexta de manhã. Resolvemos ir para a piscina e ficamos conversando. Lá pelas tantas o assunto chegou nas mulheres e Arthur disse que era muito tímido e que não conseguia chegar direito nas meninas. Disse que tinha uma gatinha na turma dele que ele era doido por ela mas nunca teve coragem de falar. De repente, contando a histária, ele me pergunta se eu não poderia me passar por menina para ele treinar como chegar para falar com ela. Fiquei com tesão na hora, mas disse que não, perguntei se ele estava me estranhando. Ele insistiu, dizendo que eu iria ajudá-lo muito. Na insistência dele eu aceitei. Ele então falou que ficaria difícil me imaginar como menina com a roupa que eu estava usando, e perguntou se eu não poderia colocar uma roupa mais feminina. Reclamei de novo, mas por dentro estava pegando fogo. Novamente ele insistiu e eu topei, mas fiz ele prometer que não contaria para ninguém. Subi, entrei no quarto da Márcia e escolhi uma modelo de mini saia branca e top também branco. Uma micro calcinha branquinha também. Uma sandália rasteirinha, para não dar bandeira de que já sabia andar de salto e aproveitei para colocar um pouquinho de batom. Já que tinha topado, iria realizar meu desejo logo. Quando desci ele ficou parado, olhando para mim. Dei uma voltinha, cheguei até ele e com a voz mais feminina possível disse: prazer, meu nome é Carla, mas pode me chamar de Carlinha. Dei uma risada e ele disse: nossa carlinha, mas como você é gostosa! Ri de novo e falei que ele não tinha muito tempo para os treinos. Que na manhã seguinte voltaria a ser o Carlos. A conversa começou a rolar e ele super atencioso, me chama de linda, gatinha, delícia, etc. e eu achando o máximo. Como já estava ficando tarde, disse que iria fazer alguma coisa para comermos. A idéia era fazer um miojo mesmo, mas vestida daquele jeito. Fomos para a cozinha, eu na frente, rebolando discretamente e ele atrás de mim, olhando fixamente para minha bundinha. Parei diante da pia ele pediu um copo. Mostrei onde estava, e pedi para ele pegar pois estava com a mão molhada. Ele parou atrás de mim e se esticou de modo que ficasse roçando com seu pau, que já estava bem duro, em minha bundinha. Aquilo me deixou doidinha, mas foi bem rápido. Eu queria mais! Queria me sentir desejada, me sentir a fêmea a ser dominada pelo meu macho! Pedi para ele pegar água para mim também, e ele novamente foi pegar o copo e me roçou, sá que dessa vez eu comecei a rebolar e ele não saiu. Ficamos naquilo, eu sentindo aquele caralho duro feito pedra através do tecido fininho da minha saia. E ele sarrando sem parar! Por fim eu disse: “sai daqui tarado! Eu sou moça de família tá?” e saí rindo. O clima estava formado, ele já sabia bem o que eu queria, e ele queria também. Terminamos de comer eu subi para tomar um banho, ele quis me acompanhar mas eu disse que não. Iria tomar um banho sozinha, do jeito que uma mulher merece, para se preparar para seu macho. Tomei um banho bem demorado, passei hidratante no corpo todo, vesti uma micro calcinha de rendinha preta, um vestidinho soltinho bem curtinho e uma sandália de salto alto. Coloquei uma maquiagem leve, com um batom vermelho e uma peruca estilo Chanel da Katia. Pronto, estava montadinha e, modéstia a parte, muito gostosa. Quando eu desci o safado estava assistindo a um filme pornô gay. Um cara estava mamando um caralho enorme. Sá em ver a cena fiquei maluca de tesão, mas desliguei a TV e disse: “porque ver na ficção se a gente pode fazer na prática?”. Ele levantou e me deu um beijo de língua de me tirar o fôlego enquanto as mãos apertavam minha bunda. Depois ele me virou de costas e ficou roçando a pica dura feito ferro em minha bunda enquanto beijava meu pescoço e me chamava de gostosa, safada, cachorra. Eu empurrei ele no sofá, coloquei uma música e comecei a dançar para ele. Eu queria me sentir uma mulher de verdade, eu rebolava com a bunda virada para ele, descia até o chão, levantava o vestido para ele ver minha calcinha atolada no rabo, colocava o dedo na boca e olhava para ele com carinha de safada. Ele parecia estar adorando! De repente, quando eu virei ele estava com o pau para fora de short alisando ela. Parei e fiquei estática com aquela visão. O pau dele não era grande, Nem grosso, mas era lindo de morrer! Eu não conseguia parar de olhar para aquele mastro em riste! Estava hipnotizada! Ele então falou para mim: “chupa minha putinha!”. Nem precisou repetir. Me ajoelhei na frente dele e comecei a sugar com sofreguidão. Lambia da base até a cabeça e abocanhava enroscando a língua na ponta. Depois comecei a chupar as bolas enquanto punhetava devagarzinho. Ele gemia e se contorcia me chamando de cachorra, puta, vagabunda! Aquilo me dava mais vontade ainda de mamá-lo. Eu realmente queria ser tão puta quanto minhas irmãs! De repente sinto aquela rola pulsando e um líquido quente e viscoso na minha boca. Era a porra do meu macho. Sorvi aquele néctar como a mais deliciosa das bebidas. Não deixei escapar nem uma gota. Quando olhei para seu rosto ele estava de olhos fechados, arfando. Abriu lentamente os olhos e me disse: “que boquinha de veludo hein, gostosa?”. Respondi: “Meu macho gostou?”, e ele respondeu “muito, mas eu quero mais.” Bom, como eu queria também, voltei a mamar o pau meio mole. Mamei com maestria até que ele estava em ponto de bala de novo. Com o cuzinho virgem piscando, me levantei e coloquei minha bunda na frente dele. Ele levantou meu vestido, e começou a beijar minha bunda, mordiscar, até que ele chegou a calcinha para o lado e meteu a língua no meu buraquinho. Fui nas estrelas, minhas pernas chegaram bambear. Comecei a gemer, gemer muito. De repente não aguentei e pedi: “mete na sua putinha vai meu macho”. Ele me levou para o quarto, tirou meu vestido, chegou a micro calcinha para o lado, passou um KY que já estava posicionado estrategicamente sobre a mesinha de cabeceira e posicionou o mastro na entrada do meu cuzinho piscante. Na hora eu gelei, ele me disse para relaxar. Foi o que fiz, mas quando ele começou a empurrar a dor foi grande. Pensei em desistir. Mas ele me chamava de gatinha, gostosa, me mandava relaxar, que daqui a pouco iria ficar bom. Quando percebi as bola dele estavam batendo nas minhas. Eu estava com um mastro atolado no rabo. Ele então parou. Ficamos assim por alguns segundos até que a dor se tansformou em prazer e eu comecei a rebolar, a princípio devagar, mas depois com mais velocidade, enquanto ele começava a bombar. Os movimentos eram num sincronismo perfeito e eu gemia feito uma cadela enquanto ele me xingava de todos os nomes possíveis. Ficamos nisso uns 20 min até que eu gozei. Gozei pelo rabo, uma experiência nova. Não podia me sentir mais mulher do que naquele momento. Uma macho me enrabando e eu gozando pela bunda. Logo depois ele gozou também e encheu meu rabo de porra. Caímos para o lado, exaustos, cansados, e dormimos assim, eu ainda de calcinha deitadinha no colo dele. Mas o fim de semana estava apenas começando....