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CHOREI NO CACETE DELE 4

Chorei no cacete dele 4
Eu fiquei sem reação. Apesar disso, eu disse: - Você está enganado sobre mim. Sá uso roupas assim porque gosto! E ele me interrompeu rindo: - Não precisa mentir, tô vendo nos seus olhos que você quer ser a minha putinha. Você não quer que eu faça com você o que fiz com a sua mãe ontem?
Fiquei imável, sem dizer nada, pois não sabia o que fazer me limitei a abaixar a cabeça, foi então que pegou minha mão e colocou por cima da calça dele e eu não consegui fechar a mão porque aquela tora era muito grossa.
Eu soltei e dei um passo pra trás e ele tirou o cassete pra fora da calça e ficou punhetando ele bem devagar, na minha frente enquanto a calça escorregava pelas suas pernas. Meus olhos parados olhando aquela rola enorme, grossa e com um saco muito grande também pendurado por entre as suas coxas, me deixavam ensopada de tesão. Ele vendo que eu nao tirava os ohos da sua tora negra me puxu pelo braço e falou: - Coloca essa boquinha nele, vai! Chupa, lambe, beija faz o que você quiser porque ele é todinho seu!
Me ajoelhei na frente dele acariciei mais um pouco o mastro e comecei a passar a lingua na cabeçona bem devagarinho lambendo aos poucos, aquele sacão. Subi minha lingua de novo e ele gemia de tesao. Fui tentando engolir o cacete dele pedacinho por pedacinho e comecei a sugar bem devagar. Sugando todo, engolindo e tirando da boca, quando chegava na cabeçona sugava com mais vontade, tirava da boca ficava olhando aquele mastro que babava de tesao, tornava a engolir, e ele dizia: - Que delicia! Como é bom fuder sua boquinha e gemia cada vez mais alto. Eu também comecei a gemer baixinho igual uma gata no cio. Ele então segurou a minha cabeça e foi fazendo um vai-e-vem com as pernas e começou a entortar os meus lábios atravessando o cacete da minha boca ora para esquerda, ora para direita.
As vezes a cabeça do mastro dele ia até a minha garganta me provocando ância e ele tirava, esperava um pouquinho e depois colocava. Sentia o cacete dele todo babado da minha saliva. Por umas duas vezes eu tirei ele da minha boca e segurei com as mãos bem forte tocando uma punheta naquele negácio duro e grosso, mas da última vez ele falou: - Abre a boca e coloca ele ai! Quando acabei de engolir o que dava recebi um jato de porra tão forte que me fez engasgar e sá passou quando engoli a porra dele todinha garganta abaixo. Depois ele tirou e foi esfregando sua tora negra no meu rosto deixando ele todo lambuzado de porra. Com a língua eu tentava limpar os cantos da boca mas nos olhos, no queixo e nas bocechas tive que passar a minha mão. Falei pra ele: - Pôxa! Você podia me avisar que ia gozar né? Sujou todo o meu rosto e ainda por cima a minha camiseta!
Eu já estava me levantando quando ele levou suas mãos na minha cintura me pegou de jeito, me puxando pra junto do corpo dele e falou: - Para de resmungar, putinha! Gostou da minha porra? Engoliu ela todinha? pois va se acostumando que eu sá comecei pela tua boca! Ainda tem muito mais pra lambuzar todo esse corpinho!
Como o cacete dele tinha encostado nas minhas coxas, agora eram elas que estavam labuzadas daquele leitinho grosso e quente. Ele arrancou a minha camiseta pela cabeça e caiu de boca nos meus peitinhos. Chupava meus peitinhos como se fossem sorvete, com muita vontade, eu ja estava louca, então me contorcendo toda nas mãos e na boca dele eu falei baixinho : - Faz devagarinho, por favor! Nossa, naquela hora ele ficou com raiva, não sei porque e falou bravo segurando bem forte nos meus cabelos fazendo a minha cabeça ir pra trás e doer: - Para de ser fresca, putinha! Vou chupar você todinha aonde e do jeito que eu quiser! E pode ir arrancando esse pedacinho de pano que ta cobrindo a tua buceta e a tua bunda pra facilitar a minha vida! Assustada, mas adorando o jeito dele me tratar como se eu fosse uma vadia, fui tirando o meu minúsculo shortinho enquanto ele continuava chupando os meus peitinhos. Assim que fiquei nuazinha na frente dele senti ele passar um dedo no meu reguinho todo suado enquanto chupava os meus peitinhos, neste momento uma descarga elétrica percorreu todo o meu corpo. Senti sua respiração quente no meu pescoço e sua voz firme dizendo: - Gostou né vagabinha! Hoje você é minha e não me escapa! Vou te mostrar do que a sua mãe gosta, assim a filhinha aprende a gostar também!
Segurei no pescoço dele fiquei na ponta dos pés e enfiei a minha língua na sua boca, buscando um beijo naqueles lábios grossos. Ele apertava o meu corpo junto do dele e eu ia esfregando a minha xaninha nas suas pernas e naquele mastro negro. Senti que o seu cacete já estava babando de felicidade , buscando um local para se alojar. Ora entre as minhas coxas, ora na minha barriguinha e tauz. Abri as minhas pernas e senti a rola negra deslizar pelas minhas coxas. Fiquei apertando aquilo duro e grosso com as pernas enquanto era beijada e esfregada naquele corpo negro todo suado. As vezes a minha xaninha deslizava em cima daquela vara grossa e abria os lábios vaginais, me arrancando gemidos e me deixando maluca.
Eu revirava os olhos e gemia feito uma cadela. Ele com cara de tarado me pegou no colo e perguntou onde era o meu quarto. Presa naqueles braços fortes, apontei e falei: - Lá em cima! Ele foi me carregando, subindo as escadas e me beijando.
Entramos e ele depois que me colocou no chão se deitou na minha cama e me puxou para que eu deitasse em cima dele de pernas abertas e de costas pra ele, em seguida colocou aquelas duas mãozonas na minha cintura me suspendeu e foi me fazendo sentar com a xaninha em cima daquele cacete, negro, grosso e enorme.
Parecia que eu era virgem de tanto que ardia, mas ele não parava de colocar o cacete pra dentro de mim, sempre falando: - Vai putinha, leva rola na buceta, deixa eu arregaçar ela toda, quero deixar essa chana bem aberta, para você não esquecer que levou a rola grande do negão aqui, sua piranha! Foi me deslizando em cima dele até entrar tudo. Nossa! Senti o cacete dele tocar meu útero. Tremi todinha e gozei feito uma cadela grudada naquele mastro. Estava me sentindo toda alargada com aquele cacetão na minha xaninha.
Depois, eleinverteu a posição. Eu continuei em cima dele, sá que dessa vez de frente pra ele, com as mãos sobre o seu peito e cavalgango em cima dele. E já subiindo e descendo com vontade naquele mastro delicioso, ele segurava o meu corpo e forçava contra o seu cacete fazendo entrar tudo, eu via estrelas e gemia muito de prazer ouvindo ele dizer: - Porra! Que bucetinha apertada você tem! Tá esfolando o meu caralho! Nessa hora eu gritei: - Mete! Acaba comigo se é isso que você quer! Mas não para que tô gozando! E ele continuou: - Ah! Tá gozando é cadelinha safada! Então toma cacete nessa buceta! Toma! E foi metendo em mim com mais força. Eu enloqueci e comecei a chorar de tanto gozar. Minha xaninha se contraia enquanto levava cacete. Meu gozo escorria em cima daquela tora negra e eu já não via mais nada porque ele enfiava o dedo dentro do meu cuzinho e ficava mexendo. Minha xaninha latejava de tanto tesão, nessa hora eu gozei, gritando feito uma louca e ele não parava de socar, metia com muita vontade que parecia que queria me matar de tanto tesão. Segurou no meu pescoço foi me fazendo abaixar até colar o rosto no meu e disse que eu como uma boa putinha, deveria liberar o meu cuzinho para ele comer.
(continua...)
Bjus
Cinthia
cinthialamarc1@hotmail.com