Chorei no cacete dele - final
Quando ele segurou no meu pescoço e disse que eu como uma boa putinha, deveria liberar o meu cuzinho para ele comer fiquei apavorada, sentindo suas mãos fortes agarrando meu quadril, me puxando para tras e respondi: - Eu libero, mas sá se você me prometer que vai ser bem devagarinho e que se doer você tira, tá? E agarrando naquele cacete negro eu continuei: - Essa coisa é muito grossa e grande! Minha xaninha já está toda ardida...pra colocar no meu bumbum vai ter que ser do meu jeito!
Ele então, puxou meu cabelo de novo com força, me chamando de vadia e falou: - Olha aqui ô putinha! Eu bem que devia estrupar seu cuzinho agora mesmo, sabia? Mas vamos fazer o seguinte, como você já deixou meu caralho todo babado e bem molhado eu vou por a cabeça dele na porta do seu cú, e se você aguentar eu coloco o resto, tá? Eu tremi todinha, naquela hora! Agoniada, eu pensei comigo mesma: - Ai, meu deus! Como vou aguentar isso tudo, na minha bundinha? É melhor eu dizer, quando ele fizer isso, que está doendo e que não estou aguentando, ai ele para e esquece! Então eu respondi: - Tudo bem! Se eu sentir que está doendo, você para tá?
Ele me pegou e me colocou de quatro em cima da cama, mandou eu encostar a cabeça no travesseiro e empinar o bumbum. Ele foi por tras, me agarrou pela cintura com uma mão e com a outra ficou passando a cabeça daquele cacete na entrada do meu cuzinho. Engoli em seco porque senti o que me esperava.
Depois, deu uma cuspida no meu buraquinho e foi enfiando a cabeçona daquela tora negra no meu cuzinho.
Naquela hora aguarrei o lençol, o travesseiro e berrei como nunca havia berrado antes, a dor era forte e comecei a chorar a cada milimetro que o cacete dele entrava. Eu não estava fingindo. Sentia o meu cuzinho ir se alargando e as minhas preguinhas sendo esticadas. Dizia: - Aiiiiiiiiiii...meu cuzinho! Aiiiiiiiii..minhas pregas! Tira, tira, tira por favor! Tá doendo muito!
Mais apavorada ainda eu fiquei quando notei que ele ria e empurrava aquele pedaço de nervo, grande e grosso pra dentro do meu cuzinho. Tentei sair e fui falando: - Você prometeu! Você prometeu que se eu sentisse dor você parava! Para por favor!
Ele me segurou com mais força e enquanto eu me debatia em vão tendo o meu cuzinho todo desprotegido daquela tora negra ele falou: - Cadelinha branca! Você acreditou, mesmo? Agora você vai sentir o que eu faço com a sua mãe e ela adora!
Com muito sacrifício me segurei nas grades da cama e segurei forte para aguentar aquela tora rasgando o meu cuzinho. Eu gemia, me contorcia, chorava e me descabelava toda tendo aquela vara negra me esfolando o rabinho. A medida que o cacetão dele entrava as lagrimas dos meus olhos embaralhavam a minha visão e escorriam pelo meu rosto. Sentia as veias grossas daquela coisa dura pulsar no meu buraquinho e logo foi entrando e saindo de dentro de mim.
Espetada naquele baita cacete ainda ouvia ele dizer, achando graça: - Isso cadelinha! Geme, chora e berra com meu caralho enterrado no seu rabinho! Vai putinha da esse cu apertadinho pro teu macho negro, da!
Alguns minutos depois a dor foi passando, eu parei de chorar e ele foi enterrando cada vez mais devagar.
Mais calma eu adorei sentir suas mãos na minha cintura me puxando para tras e enterrando seu cacete no meu cuzinho. Quando ele percebeu que eu já estava gostando da tora do meu cuzinho meladinho, ele tirou e pois na minha boquinha, dizendo: - Chupa cadelinha! Sente o gosto do seu cu!
Nem liguei e fiquei lambendo, cheirando e chupando aquelas bolas negras e aquele cacete de animal que ele tem. Aproveitei e me virei pro espelho pra olhar o meu cuzinho arrombadaço e todo vermelho. Tinha ficado um buraquinho aberto e eu falei: - Seu mau! Olha sá como você deixou meu buraquinho! Vai demorar pra voltar ao normal!
Ele riu e respondeu: - Vai mesmo! Ainda mais, porque eu não terminei de foder ele! Então ele se recostou na cabeceira da cama, falou pra mim ir sentando no cacete dele que ele me segurava. Com as mãos dele na minha cintura eu fui me ajeitando no colo dele descendo em cima daquele mastro negro agora mais duro do que nunca. Ele foi me guiando e enfiando o cacetão de novo no meu rabinho bem devagar. Meu cuzinho parecia que sugava o cacete dele, que loucura! A cabeça do cacete já tinha entrado praticamente toda e eu me preparava para receber toda aquela tora negra de novo no meu rabinho.
Fui descendo bem devagar, mas mesmo assim o cacete dele escapulia toda hora, do meu buraquinho. Ajeitei novamente e quando fui tentar descer devagar ele me surpreendeu me puxando contra a sua tora negra me fazendo gritar de dor. Sentada quase na barriga dele com aquela jeba toda dura e grossa cravada no meu cuzinho, eu tentei escapar da sua pegada e fui me levantando, mas ele era muito forte e não deixou eu sair. Apesar do meu anelzinho já estar laceado pelo cacete dele eu chorei de novo porque a metia dele foi muito forte. Gemendo e chorando eu falei: - Porque você tá fazendo assim? Doeu muito! Meu cuzinho tá todo ardido! Ele me fazendo subir e descer em cima daquele monstro de cacete, mordiscou as minhas costas e falou: - É pra você se acostumar a dar o cu igualzinha a dua mãe! Ela adora dar o cu desse jeito pra mim, sabia? Até dá risada! Sabe o que ela me falou da última vez? - Você sabe comer um cu heim! Me arromba bem gostosinho, vai! Que depois eu quero sentir o meu cu arrombado quando eu colocar uma calcinha e ela entrar no meu rego!
Enxugando as lágrimas do rosto, já quase sem dor e ainda subindo e descendo naquela tora negra, respondi: - Jura? Minha mãe falou isso mesmo? O safado rindo, ainda disse: - Juro! Sua mãe é uma puta bem safada! Disse que vai querer dar o cu pra mim 3 vezes por semana, que eu deixei ela viciada e que o corno do político do teu pai não vai chegar nem perto do rabo dela! E se ela gostou a filhinha dela também vai gostar!
Pela primeira vez eu consegui rir sendo enrrabada por aquela tora e respondi virando o rosto pra trás e olhando pra ele: - Você é um tarado isso sim! Come a mãe e ainda come a filha né? Agora vai ter que dar conta das duas! Ele caiu na risada e respondeu: - Pode deixar que aqui tem caralho sobrando pra vocês duas e pra falar nisso, tô vendo que você já se acostumou com ele né cadelinha?
Meu cuzinho já estava piscando e se contraindo, cravado naquele cacete grosso e mesmo sabendo que estava sendo arrombada por aquele negão, sá de imaginar estar experimentando tudo aquilo que a minha mãe já tinha experimentado, fiquei com mais tesão. Com os braços pra trás me apoiei no peito dele, arrebitei a bundinha e respondi: - Ô, se já! Agora está uma delícia, mas você já me fez chorar muito!
Comecei a pular gostoso naquela rola negra e quanto mais ele metia, mais eu rebolava. Gozando pela xaninha, fiz um escândalo e ele segurando o meu corpo com aquele cacete parado dentro do meu cuzinho, gritava: - Goza, putinha! Goza! Que daqui a pouco vou encher todo o seu cu de porra! Goza cadelinha branca, filha de uma cachorra! Mordi meus lábios, revirei meus olhos e me senti uma puta sendo fodida por aquele negão. Aquela tora negra abria a minha bundinha no meio, aquelas veias grossas pulsando dentro do meu cuzinho me deixavam maluca, aquelas mãos grandes e fortes segurando na minha cintura me jogando pra baixo e pra cima faziam eu perder o juízo, ai eu não aguentei...gozei, gozei e gozei várias vezes.
Exausta eu falei: - Ai! Para um pouquinho, por favor! Preciso descansar! Você está acabando comigo! Nessa hora, ele me atendeu e foi me tirando de cima dele e me fazendo sentir aquele cacetão deslizar pra fora do meu buraquinho, que pra ser sincera já estava todo aberto.
Eu deitei de ladinho toda ofegante e quando pensei que ele ia me dar sossego, senti sua língua entrar no meu cuzinho e apesar da saliva quente dele, juro que começou a aliviar o ardido.
Gemi gostoso e disse: - Hum! Isso tá tão bom!
Ele tirou a língua e falou: - Tá né putinha! Eu adoro também chupar um cu, viu! Principalmente o que acabei de arrombar! Impaciente, delirando de prazer e querendo mais eu respondi: - Então não para! Pode chupar, lamber e enfiar essa língua! Tô adorando!
Nisso o meu celular tocou. Pedi pra ele esperar e ele mandou eu não demorar. Levantei da cama e fui atender. Era aminha mãe que fou logo dizendo: - E ai, filha! Deu certo? Baixinho e sem deixar ele ouvir eu respondi: - Nossa, mãe! Ele tá acabando comigo! Não para, sempre quer mais! Ela riu do outro lado da linha e respondeu: - Não te falei? Ele é um animal! Agora vai lá, vai! Não deixa ele perceber que sou eu! Aproveita tudo e depois você me conta! Beijinho, tchau!
Andando de pernas abertas e sentindo o cuzinho bem alargado eu voltei pra cama e ele perguntou quem era. Respondi que era uma amiga, sá isso. Deitei de costas pra ele e fui encostando o meu bumbum naquela vara negra. Ele me abraçou, me puxou ainda mais pra perto dele e falou: - E ai, já descansou um pouco?
Deitada com a cabeça no braço dele, respondi: - Aham! Já, porque? E ele muito sacana respondeu: - Por quero gozar, ué! Ele arrumou um jeito de encostar aquele cacete negro e gostoso no meu bumbum de maneira que parecia estar sentada no colo dele. Sentia a tora pulsar, latejar e bater nas minhas polpinhas como se fôsse um pedaço de ferro. Eu remunguei: - Nossa você ainda está durão heim! Ele me juntou com mais força e respondeu: - Essa sua bunda parece querer mais e mais pica dentro desse cu delicioso! Eu apenas retruquei: - Nossa! Você já deixou ele super aberto, além de me judiar muito! Jura que ainda quer mais? Então ele foi me ajeitando de 4 na cama e falando: - Vai! Chega de conversa! Vira logo essa bunda pra mim que quero encher o seu cu de porra! Cheio de tesão percebi ele abrir meu buraquinho e enfiar de um jeito mais violento me fazendo sentir um certo desconforto. Mais mesmo assim liberei de novo o meu rabinho. Primeiro porque ele já estava todo aberto mesmo, segundo porque amo sentir um cacete entrando nele e depois, se a minha mãe tinha deixado...eu tinha mais era que aproveitar né? Descontrolada e gemendo eu sentia novamente aquela tora negra abrir o meu buraquinho cada vez que entrava e saia.
Ele fodia o meu cuzinho e suas enfiadas faziam meu anelzinho engolir aquela tora toda! E ficava gritando: - Goza minha cadelinha, goza na minha vara, vai vagabunda gostosa, rebola cadela, você não queria vara safada então toma puta, toma no cu sua vadia! Ele me falava tanta sacagem e metia tão gostoso que não aguentei e apertei a xaninha e o cuzinho ao mesmo tempo gozando naquela vara negra e grossa! Sá me lembro de ter gritado: - Tô gozaaannndooooo!
Eu já não tinha forças para me segurar e ele me apoiava, passando um braço pela minha barriga e com o outro segurando um dos meus peitinhos, continuando a gritar: - Caralho, que delícia! Você tá gozando! Goza cadela, goza puta safada! Toma no cu piranha, toma vaca sem vergonha, toma cadela, nesse rabo gostoso, goza sua vadia safada! Isso goza, goza gostoso no meu caralhão, sua devassa safada gostosa! Eu ainda espetada com o cuzinho no cacetão dele, toda mole, cansada de ser enrrabada, supliquei: - Goza, vai! Não aguento mais! Ele também não aguentou mais que cinco ou seis metidas fortes em mim e espirrou seu leite na minha bundinha. Senti jatos quentes, grossos e fortes de porra encherem o meu buraquinho e ele continuando a falar: - Gostoso cadela, delícia putinha safada, que bunda gostosa, toma porra princesa, tô inundando o seu cu com a minha porra, minha princesinha! Depois tirou aquela tora grossa do meu rabinho e começou a passar ela nas minhas costas, coxas, reguinho e polpinhas. Adorei ser lambuzada inteira pelo gozo dele.
Cai na cama, me virei e deitada senti quando ele colocou sua rola na minha boca até que gozar mais um pouquinho nele. Queria que aquele momento não acabasse, mais foram poucos segundos de gozo. Eu não queria largar aquela rola negra melada de porra e fiquei passando na minha boca e no meu rosto, lambendo ela todinha sentindo o seu gosto misturado com o gosto do meu cuzinho!
E foi assim que terminou. Ele foi embora e eu fui tomar banho toda arrombada, cheia de porra e toda lambuzada.
Tinha certeza de que quando a minha mãe chegasse ia querer saber como tinha sido. E é claro que eu ia contar, né? Porque estava andando meia que de lado.
Bjus
Cinthia
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